Alguns hormônios são fundamentais para a manutenção da gravidez. O 
principal deles é a progesterona, substância que garante à gestante o 
controle de todos os recursos necessários para os nove meses de 
gestação. Quando a mulher fica grávida, esse hormônio é o que aparece 
primeiro em seu sangue. Com isso, o organismo da mulher começa a mudar e
 se preparar para a gravidez. Essa situação pode causar um certo 
“estranhamento” no corpo devido às alterações comuns da fisiologia da 
gravidez. Isto é, o organismo precisa se preparar para as mudanças 
necessárias para que a gestação ocorra normalmente.
Logo, essas mudanças são as responsáveis pelo surgimento de enjôo em 
quase 80% das grávidas. Geralmente, o enjôo ocorre apenas no primeiro 
trimestre (até o final da 6ª semana) e depois, melhora bastante ou 
praticamente some. Pode-se dizer que até esse período, o organismo já 
“se acostumou” com a progesterona e os outros hormônios da gravidez. Em 
geral, até a 6ª semana, as reações fisiológicas já se normalizaram. Mas,
 em algumas gestantes, o enjôo ainda persiste porque pode haver alguma 
causa, em especial, que motiva a continuidade desses enjôos.
Durante o primeiro trimestre pode surgir náuseas, vômitos, dores de 
cabeça, queimação no estômago (azia), queda da pressão arterial e outros
 sintomas. Os fatores que influenciam para o agravamento dos enjôos são 
gravidez de gêmeos ou mulheres que já possuíam enjôos e náuseas antes de
 engravidar. Mesmo sendo uma condição comum à gravidez, a mulher precisa
 ter alguns cuidados: é muito importante participar das consultas de 
pré-natal e ser acompanhada pelo profissional de saúde, já que enjôos e 
vômitos constantes podem causar problemas como a desidratação, situação 
considerada bastante delicada para a gravidez.
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