terça-feira, 31 de julho de 2012

III Pensando Áfricas e suas Diásporas e I Encontro de Antropologia e Educação

  1. O Grupo de Estudos sobre Linguagens, Culturas e Identidades (GELCI) e o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da UFOP realiza nos dias 26, 27 e 28 de setembro de 2012 o III Pensando Áfricas e Suas Diásporas e o I Encontro de Antropologia e Educação, que têm como tema principal Pensando o Patrimônio Cultural Afro-Diaspórico. Os dois eventos concomitantes pretendem promover a discussão sobre o patrimônio afro-diaspórico em suas mais diversas dimensões, tais como, manifestações culturais, linguísticas, literárias, filosóficas, performáticas, dentre outras. O evento vem sendo pensado em conjunto com diversos grupos de pesquisa do país que têm como viés as questões étnico-raciais, de gênero e sexualidade, bem como a reflexão sobre a cultura afro-diaspórica.
  2. As inscrições para propostas Comunicação oral e pôster dentro dos eixos temáticos do evento estão abertas até o dia 10 de agosto. 
  3. Para mais informações acesse www.neabufop.blogspot.com ou mande um e-mail para neab.ufop@gmail.com.
  4. Sejam bem vindos ao evento!!! Divulguem!! Participem!! 
  5. Kassandra Muniz
  6. DELET/ICHS/UFOP
  7. Coordenadora do GELCI (Grupo de estudos sobre linguagens, culturas e identidades)
  8. Coordenadora do NEAB/UFOP (Núcleo de estudos afro brasileiros)
  9. tel. (31) 3557 9404 (secretaria DELET)
  10. tel. (31) 8550 4580
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  12. "O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.” (Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas)
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 Professora Dra. Beleni Grando

Grupo de Pesquisa Corpo Educação e Cultura-COEDUC/CNPq
Faculdade de Educação Física/UFMT
Docente do Mestrado em Educação/UNEMAT
Telefax(65) 3615-8838 - Resid. (65) 3644-7939 
http://lattes.cnpq.br/2322323427528838 http://www.unemat.br/pesquisa/coeduc/
"Sou guerreiro: a minha espada é o amor, o meu escudo é o humor, o meu espaço é a coerência, o meu texto é a liberdade [...] Peço-lhes perdão, mas... Declaro-me vivo!" Chamalú/Índio Quechua

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