sexta-feira, 4 de junho de 2010

BLOG DE NOTICIA

II SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS: RAÇA E GÊNERO NA UNB

Retirado do site da UNB.
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SIMPÓSIO LIMIARESB DA UNIVERSIDADE

Retirado do site Limiares da universidade.
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CEAO - Centro de Estudos Afro-Orientais

De 15 a 16 de Junho de 2010 acontecerá o evento Limiares da Universidade que se propõe a discutir as ações afirmativas na educação e diversidade. A conferência de abertura será no dia 15 de junho, terça feira, das 9h às 10h na Reitoria da UFBA. Na programação constam cinco mesas redondas, com os seguintes temas: Ações Afirmativas e Diversidade Étnico-Racial na Educação Superior; Diversidade Religiosa e os Desafios da Convivência Universitária; Periferias Urbanas e Educação Superior: implicações da segregação urbana para o acesso e permanência nas universidades públicas; Gênero e Diversidade Sexual: um enfoque sobre convivência e relações de poder na universidade; Panorama das Ações Afirmativas no Brasil: aspectos históricos e legalidade no cenário atual; Inclusão de Pessoas com Deficiência e Educação: Abordagem sobre acess o e permanência na universidade. Maiores informações: www.limiaresdauniversidade.blogspot.com.

CURSO INTEATIVO DE EXCEL AVANÇADO

Retirado do blog Dê graça é mais gostoso.

Curso Interativo de Excel Avançado
Introdução
- Sobre o curso
- Como utilizar o curso
- O Excel 2007
Fórmulas, funções e macros no Excel
- Usando fórmulas no Excel
- Usando o assistente de funções no Excel
- Fazendo o Excel tomar decições
- Formatação condicional
- As macros do Excel
- Gravando macros no Excel
- Executando macros
- Adicionando botões para execultar macros
O Excel e o Visual Basic for Applications
- O Excel e o Visual Basic for Applications
- Criando a planilha para o projeto Agenda – Parte I
- Criando a planilha para o projeto Agenda – Parte II
- Criando formulários no Visual Basic
- Inserindo rótulos no formulário – Parte I
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Formato: Rar
Idioma: Português
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"INTERNET TORNOU-SE UM MEIO SUBVERSIVO"

Posted: 02 Jun 2010 06:16 PM PDT

Retirado do Observatorio da Imprensa.
ENTREVISTA / MOGENS SCHMIDT
Por José Meirelles Passos em 1/6/2010
Reproduzido de O Globo, 29/5/2010

O acesso mais amplo das pessoas aos meios de comunicação, em especial a utilização da internet – como contraponto à mídia tradicional – é um dos aspectos abordados no III Fórum Mundial da Aliança de Civilizações, com especial atenção à chamada "alfabetização midiática" proposta pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

"A internet tornou-se, em certo sentido, um meio muito subversivo, porque é muito difícil de controlar. E é preciso ensinar as pessoas a utilizá-lo de forma responsável", disse, em entrevista ao Globo, o dinamarquês Mogens Schmidt, vice-diretor-geral-adjunto para Comunicação da Unesco, ao revelar detalhes daquele programa.

O que vem a ser essa iniciativa da Unesco denominada como "alfabetização midiática"?Mogens Schmidt – É uma maneira de dar às pessoas o poder de, elas mesmas, utilizarem a mídia, para se expressar e, assim, participar mais da sociedade. Mas, também, fazer isso de uma forma que possam refletir, criticamente, sobre o que a mídia tradicional traz para elas e, também, decodificar o que acontece nos meios de comunicação.

E como, na prática, essa iniciativa é aplicada? Quem é o alvo central dela?
M.S. – Há três níveis de alcance. Um deles engloba crianças de 9 a 15 anos. Desenvolvemos um currículo e uma "caixa de ferramentas" para ajudar professores a treinar as crianças. Outro diz respeito aos próprios profissionais de imprensa, fazendo-os pensar mais seriamente sobre a sua responsabilidade. E o terceiro é formado por proprietários de meios de comunicação e de publishers, buscando fazer com que também repensem a sua atividade.

Isso, obviamente, tem a ver com o papel cada dia mais influente da internet, não?
M.S. – Claro. Esse novo meio, a internet, tornou-se em certo sentido um meio muito subversivo, porque é muito difícil de controlar. E é preciso ensinar as pessoas a utilizá-lo de forma responsável. Elas, afinal, agora podem agir facilmente através da nova mídia social que está ao seu dispor em muitos países. E fazer isso juntas, virtualmente, além de fisicamente. Podem se unir através das fronteiras de uma forma bem mais fácil, do que há 40 anos, quando eu era jovem. Trata-se de um potencial completamente diferente para unir as pessoas, de forma que as suas vozes sejam ouvidas.

O objetivo da Unesco é o de incentivar a criação de novos meios, populares, que sirvam de contraponto à mídia tradicional?
M.S. – O esquema funciona assim: você ensina as pessoas a desenvolverem meios de comunicação: criar um jornal, um website e, a partir disso, discutir tal iniciativa. Ou seja: colocando a mão na massa, elas passarão naturalmente a perguntar "por que fiz tal coisa?, por que disse ou escrevi tal coisa?, por que usei tal informação?, qual a lógica por trás de uma determinada escolha? Fiz a coisa certa ou não? Cedi a algum tipo de influência, de pressão? Por quê?". Dessa forma, as pessoas passarão a saber julgar melhor a mídia. É, portanto, uma alfabetização midiática.

E quanto aos profissionais do ramo? Qual o objetivo dessa iniciativa da Unesco?
M.S. – Estamos trabalhando com várias organizações de jornalistas profissionais, em todo o mundo, com relação a padrões profissionais, desenvolvendo manuais de redação, sistemas de transparência e responsabilidade. Tudo isso baseado em autorregulação. O objetivo é dialogar sobre o que, afinal, é bom jornalismo, quais são os bons padrões éticos profissionais. Precisamos refletir mais sobre o que estamos fazendo, como jornalistas.

O senhor crê que a categoria deixou de levar em conta tais cuidados?
M.S. – Muitas vezes, sim. Tanto que a própria Federação Internacional de Jornalistas criou a Iniciativa do Jornalista Ético, como uma ferramenta que pode ajudar os profissionais a se defenderem das críticas que têm sido feitas à mídia ultimamente, como a acusação de que ela agora só se preocupa com entretenimento, que o jornalismo crítico desapareceu, que o jornalismo investigativo já não está fazendo mais o que devia.

O senhor mencionou, no início, que publishers e proprietários de meios também devem receber uma educação midiática, ou seria uma reeducação?
M.S. – O que estamos fazer é com que repórteres, editores e donos de jornais se sentem para refletir e tentar redefinir algumas virtudes do jornalismo clássico e ver como elas poderão ser devolvidas à mídia, inseridas na agenda da mídia. Os proprietários também têm que levar em conta essas questões, sob o risco de que seus meios percam a credibilidade.

Por falar nisso, como lidar justamente com a questão da confiança, da credibilidade, numa época em que qualquer pessoa tem acesso à internet e, através dela, pode propagar informações falsas ou tendenciosas?
SCHMIDT: Ah, esse é o problema. E é isso que reforça a iniciativa da Unesco. Ao "alfabetizar" pessoas em relação à mídia, damos a elas a capacidade de distinguir entre o que é uma história tendenciosa, parcial, e uma confiável. Elas aprendem a decodificar a mídia. Por outro lado, ao trabalharmos também com os próprios jornalistas, o foco mais forte está na ética, de forma a que eles façam o seu trabalho de uma forma decente.

Como o senhor vê a liberdade expressão e, especificamente, de imprensa hoje?
M.S. – Ela cresceu muito, globalmente, embora ainda haja problemas. O Brasil está em situação muito boa, nesse sentido. E por isso, acho que tem o papel de influir para que toda a América do Sul o imite nessa área.

COMO ESCREVER MANCHETES PARA A WEB

Jornalismo nas Américas.

Blog de Notícias
Dez ídolos da música pop dominaram os tópicos mais populares do Twitter durante meses, e os algoritmos que incluem seus nomes entre os mais citados estão dominando a arte de escrever manchetes. Usar celebridades como palavras-chave virou estratégia para alçar as matérias para o topo das listas das ferramentas de busca, e os meios de comunicação já começaram a mudar os títulos de seus textos na web seguindo essa nova realidade, observa David Carr no New York Times.

“Todas as coisas que dão sentido às manchetes na mídia impressa — fotografias, diagramação e contexto — estão fora de vista na internet” , diz Carr. Os títulos agora têm que satisfazer os algoritmos e aparecer sozinhos em um post no Facebook ou "feeds" RSS ao mesmo tempo em que cumprem seu papel tradicional de seduzir os leitores. Isso pode resultar em manchetes dedicadas às máquinas: curtas e sobrecarregadas de palavras populares nas ferramentas de busca.

Sites de notícias online como The Huffington Post e Politico, por outro lado, argumentam que essas técnicas de otimização não são "determinantes". "Rejeitamos a ideia de que existam apenas duas opções, entre um título realmente criativo e outro sem graça", afirmou Jim Brady, do site Politico, à Carr. "As manchetes não têm que ser chatas", diz ele, mas precisam ser "diretas e descritivas".

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