quinta-feira, 21 de abril de 2011

1º Simpósio de Políticas Públicas de Educação

Agência FAPESP – O Grupo de Pesquisa “Financiamento da Educação Básica”, vinculado ao Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), organiza, entre os dias 25 e 27 de maio, o 1º Simpósio de Políticas Públicas de Educação e o IV Seminário de Financiamento da Educação.

O evento é voltado aos educadores e demais profissionais da educação com o objetivo de proporcionar a discussão de diversos temas relativos à área, com participação de todos os interessados em estudos sobre o impacto das políticas públicas nos diferentes setores da educação pública.

Serão realizadas mesas-redondas com os temas "Financiamento da Educação"; "Qualidade em Educação"; "Gestão de Resultados"; "Políticas de formação de professores"; "Educação e Direito"; "Políticas de Educação a Distância"; "A identidade da escola atual: aspectos políticos e pedagógicos contemporâneos"; e "Educação Superior e Políticas Públicas".

Além dos docentes e pesquisadores da UFSCar, o evento terá a participação de professores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Católica de Santos (UCS), além de representantes da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope).

Os interessados em participar do evento podem se inscrever até 20 de maio em www.ufscar.br/simppolufscar

Mais informações: www.ufscar.br/simppolufscar ou (16) 3351-8365.

CONCURSO HISTORIA DA AFRICA - UFBA - SALVADOR - BAHIA

O Departamento de História da Universidade Federal da Bahia (Salvador) - ira realizar em breve (edital por sair) CONCURSO PUBLICO para HISTORIA DA AFRICA (Prof. Adjunto, nivel doutor).

O concurso estará ABERTO às pessoas portadoras de graduação e doutorado nas seguintes áreas academicas:

HISTORIA, ANTROPOLOGIA, CIENCIAS SOCIAIS/SOCIOLOGIA, GEOGRAFIA e ESTUDOS AFRICANOS

Os pontos sobre os quais serão realizados as provas serao os seguintes:

1. História e historiografias da África: fontes, métodos e interpretações;
2. A idéia de África: teorias e imaginário;
3. Sociedades e Estados na África;
4. Religiões africanas, islamismo e cristianismo;
5. Escravidão e tráfico de escravos na/da África;
6. Povos e territórios culturais na África;
7. Colonialismos: teorias e práticas;
8. Os nacionalismos africanos;
9. Independências e lutas de libertação;
10. A África hoje: problemas e perspectivas.


As provas serão:


ESCRITA (eliminatoria/calssificatoria) com peso tres (3)
DIDATICA (calssificatoria) com peso tres (3)
TITULOS (classificatoria) com peso dois (2)
Defesa de MEMORIAL (classificatoria) com peso (2)

Maiores detalhes poderao ser vistos no edital passado de concurso da
UFBA (06/210) pois as regras a serem seguidas serao as mesmas. Os
prazos de inscrição, etc serão outros.

http://www.concursos.ufba.br/docentes/2010/editais/edital_06_2010.pdf

Especial atençao aos itens 6 a 10.

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"Não somos multirracialistas, somos não racialistas. Estamos lutando por
uma sociedade em que as pessoas parem de pensar em termos de cor...
Não é uma questão de raça, é uma questão de idéias.
Nelson Mandela, Conversas que tive comigo. p. 125.

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Prof. Dr. Valdemir Zamparoni
Programa de Pós-Graduação em História
Programa de Pós-Graduação em Estudos
Étnicos e Africanos
Universidade Federal da Bahia
Salvador - Bahia - Brasil
skype: vzampa

Desigualdade racial se agrava no Brasil, diz relatório da UFRJ | AFRICAS.com.br

http://africas.com.br/site/index.php/archives/11267

Desigualdade racial se agrava no Brasil, diz relatório da UFRJ


Por outro lado, trabalho constata que pretos e pardos foram os mais beneficiados pelo estabelecimento do SUS

Wilson Tosta / RIO – O Estado de S.Paulo


O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil 2009-2010, lançado ontem na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aponta a persistência e o agravamento da desigualdade entre pretos e pardos, de um lado, e brancos. O trabalho, produzido pelo Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser) da UFRJ, mostra, por exemplo, que em 2008 quase metade das crianças afrodescendentes de 6 a 10 anos estava fora da série adequada, contra 40,4% das brancas. Na faixa de 11 a 14 anos, o porcentual de pretos e pardos atrasados subia para 62,3%.

Os resultados contrastam com avanços nos últimos 20 anos. A média de anos de estudo de afrodescendentes foi de 3,6 anos para 6,5 entre 1988 e 2008, e a taxa de crianças pretas e pardas na escola chegou a 97,7%. Mesmo assim, o avanço entre pretos e pardos foi menor. Na saúde, subiu a proporção de afrodescendentes mortas por causa da gravidez ou consequências. “Não quer dizer que as coisas estejam às mil maravilhas para os brancos, mas os pretos e pardos são os mais atingidos”, diz um dos coordenadores, o economista Marcelo Paixão.

Com 292 páginas, o trabalho é focado nas consequências da Constituição de 1988 e seus desdobramentos para os afrodescendentes. Para produzir o texto, os pesquisadores do Laeser recorreram a bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos Ministérios da Saúde e da Educação e do Sistema Único de Saúde (SUS), entre outros. Foram abordados temas como Previdência, acesso ao sistema de saúde, assistência social e ensino.

O estudo constata que o estabelecimento do SUS beneficiou mais pretos e pardos (66,9% da sua população atendida em 2008) do que brancos (47,7%), mas a taxa de não cobertura (proporção dos que não conseguem atendimento) dos afrodescendentes foi de 27%, para 14% dos brancos. “A Constituição de 1988 não foi negativa para os afrodescendentes, mas, do ponto de vista de seu ideário, ainda é algo a ser realizado”, diz Paixão, reconhecendo que há brancos prejudicados, em menor proporção.

Em 2008

40,9%
das mulheres pretas e pardas nunca haviam feito mamografia, contra 22,9% das brancas

18,1%
das mulheres pretas e pardas nunca haviam feito papanicolau (13,2% entre as brancas)

Fonte: Estadao.com.br

E-book Para Entender as Mídias Sociais

Com satisfação encaminho material de divulgação do e-book sobre mídias sociais que integra o projeto Para Entender a Internet, e será lançado na próxima semana. O material conta com artigos de 36 autores, dentre os quais muitos pesquisadores que integram a Compós, e estará disponível para download gratuito. Tive a honra de fazer parte deste projeto, que é totalmente colaborativo e sem fins lucrativos, e conta com profissionais e pesquisadores de diversas instituições brasileiras.

Ebook “Para Entender as Mídias Sociais” será lançado dia 25 de abril

Obra reúne 36 autores e terá download gratuito

Nos últimos dois meses, pesquisadores e profissionais de mídias sociais de diversas áreas reuniram-se, de modo voluntário, para a produção do ebook “Para Entender as Mídias Sociais”. O lançamento acontece no dia 25 de abril, segunda, às 17h, com a divulgação do link para download gratuito da obra nos sites:

http://paraentenderasmidiassociais.tumblr.com
http://paraentenderasmidiassociais.blogspot.com
Com o objetivo de estimular o debate em torno deste universo em plena ascensão, o livro é composto por artigos curtos, cada um deles abordando temas que atravessam as redes de relacionamento como Política, Educação, Celebridades, Jornalismo, Mobilidade, Relevância, Mercado de Agencias e tantos outros.

A publicação está dividida em 5 núcleos: Bases, sobre plataformas, linguagens, tecnologias e ambientes por onde as redes acontecem; Mercado, enfatizando assuntos ligados à comunicação e empresas; Redação, com foco ao uso das mídias sociais pelo jornalismo e seus desdobramentos; Persona, dedicado à cultura pop e seus sub-produtos e, por fim, Social, tocando em temas fundamentais para a sociedade que estão presentes de modo significativo nas redes de relacionamento

O PROJETO

A iniciativa do projeto é da jornalista e mestre em comunicação Ana Brambilla, que assina a organização da obra. A publicação terá licença Creative Commons, sendo permitida a cópia e livre distribuição do ebook, desde que para fins não comerciais e com citação da fonte.

A capa do livro é criação do designer Rogério Fratin que, assim como os autores e a organizadora, fez todo o trabalho sem qualquer remuneração.

O modelo, conhecido como “flashbook”, é original do livro eletrônico “Para Entender a Internet”, promovido pelo pesquisador de mídias digitais Juliano Spyer, durante a Campus Party de 2009.

É o próprio Juliano Spyer quem assina o prefácio do livro, que conta, ainda, com apresentações de Edney Souza, sócio-fundador da agência Pólvora e da pesquisadora Raquel Recuero, autora do livro “Redes Sociais”.

PRÓXIMOS PASSOS

Mais do que um ebook, “Para Entender a Internet” deve se tornar um projeto em constante progresso. Em compatibilidade ao modelo aberto das redes sociais, a iniciativa também deve dar espaço para outros profissionais e pesquisadores que tenham as mídias sociais como foco. Para isso, basta submeter uma proposta de artigo em um dos blogs acima citados. Os temas e textos serão avaliados com vistas à publicação de um segundo volume.





TEMAS E AUTORES – Mídias Sociais e...



NÚCLEO BASES

… Mídias Sociais Conectadas e Social Machines / Walter Lima

... Orkut ou Facebook? / Rafael Sbarai

... A “Morte” dos Blogs / Alexandre Inagaki

… Design / Rogerio Fratin

... Mobilidade / Carril Fernando

… Games / Rafael Kenski

... Social Media Day / Caroline Andreis


NÚCLEO MERCADO

... Mercado de Agências / Gil Giardelli

... Segmentação / Guilherme Valadares

... Marcas / Eric Messa

... Viralização / Ian Black

... Buzz / Thiane Loureiro

… Métricas e Avaliação de Resultados / Ricardo Almeida

… Universo Corporativo / Carolina Terra

… Mercado Editorial / Nanni Rios


NÚCLEO REDAÇÃO

… Narrativas Digitais / Pollyana Ferrari
... Jornalismo / Ana Brambilla
… Coberturas Participativas / Luciana Carvalho
… Relevância / Rodrigo Martins
… Relacionamento com o Leitor / Nívia Carvalho
... Tempo-Real no Jornalismo / Barbara Nickel

... TV / Filipe Speck

NÚCLEO PERSONA

... Celebridades / Ivan Guevara

… Moda / Gisele Ramos

… Esportes / Willian Araújo

... Música / Katia Abreu

… Fakes / Jorge Rocha

... Narcisismo / Susan Liesenberg

NÚCLEO SOCIAL
... Política / Marcelo Soares

... Administrações Públicas / Ivone Rocha
... Questões Jurídicas / Rony Vainzof

... Mobilização Social / Fernando Barreto

... Educação / Bianca Santana e Carolina Rossini
... Movimento Hacker Rafael Gomes

... Classes Populares / João Carlos Caribe



Contatos:

anabrambilla@gmail.com
@anabrambilla

http://www.facebook.com/anabrambilla
51 9190 4598

Luciana Carvalho
Jornalista diplomada - Reg. Prof. DRT-RS 8676
Mestre e especialista em Comunicação Midiática (UFSM)
http://midiaemrede.blogspot.com

Raça entre classe e espaço: questões sobre a experiência das cotas raciais

O Laboratório de Investigações em Desigualdades Sociais - LIDES, juntamente com o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - PPGCS, o Programa A Cor da Bahia e o Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO, convidam a todos para a palestra ‘Raça entre classe e espaço’, a ser proferida pelo antropólogo André Cicalo, no dia 29 de abril, às 9:00, na sala de aula do LIDES, localizada no campus de São Lázaro.

Raça entre classe e espaço:

questões sobre a experiência das cotas raciais

na Universidade do Estado do Rio de Janeiro

A pesquisa do antropólogo André Cicalo tem por intenção debater, do ponto de vista etnográfico, como "raça” emerge entre discursos de "classe” e "espaço” na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Por determinação de lei específica, tal universidade introduziu cotas raciais com o intuito de favorecer o ingresso de estudantes auto-declarados "negros”. Nesse contexto, uma pergunta que se continuou a fazer é se o racismo pode ser enfrentado através de medidas que parecem reforçar, na coletividade, a noção de diferenças raciais. Na apresentação aqui proposta, Cicalo argumenta que a diversidade social produzida pelas cotas na UERJ acaba refletindo, mais ou menos fielmente, as tensões sociais e raciais do espaço urbano, ao mesmo tempo em que mostra caminhos interessantes para negociar os contrastes aí presentes.
André Cicalo atualmente realiza seu pós-doutorado no Instituto de Estudos Latinoamericanos da Freie Universität de Berlim. Possui doutorado em Antropologia Social pela Universidade de Manchester, Inglaterra, onde realizou uma pesquisa sobre ações afirmativas e desigualdades raciais no Brasil, particularmente no Rio de Janeiro, com uma etnografia focada na implementação do sistema de cotas na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

CEAO - Centro de Estudos Afro-Orientais

Pç. Inocêncio Galvão, 42, Largo Dois de Julho - CEP 40025-010. Salvador - Bahia - Brasil
Tel (0xx71) 3322-6742 / Fax (0xx71) 3322-8070 - E-mail: ceao@ufba.br - Site: www.ceao.ufba.br

Ultimos dias para o XIV Fábrica de Ideias_ Salvador Brasil

Estão abertas inscrições para XIV Curso Internacional Fábrica de Ideias

XIV FÁBRICA DE IDEIAS

1 a 05 de agosto 2011


CURSO INTERNACIONAL AVANÇADO EM ESTUDOS ÉTNICOS E RACIAIS


TEMA: IDENTIDADES E DESIGUALDADES EM PORTUGAL E NOS PAÍSES DE COLONIZAÇÃO PORTUGUESA: PERSPECTIVAS COMPARATIVAS.

EDITAL 2011


Considerando a realização do 11º Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais (XI CONLAB) durante o período compreendido entre 7-11 de agosto de 2011, em Salvador, Bahia/Brasil, o Curso Internacional Fábrica de Ideias será realizado excepcionalmente nesta XIV edição, no decurso de uma semana, entre os dias 1º a 5 de agosto. Em sintonia com o CONLAB, o curso terá como tema: Identidades e Desigualdades em Portugal e nos países de colonização portuguesa: perspectivas comparativas.

A colonização portuguesa, embora motivada pela exploração e pelo lucro, tem sido vista e tem visto a si mesma como uma experiência específica, diferente e singular, quase sempre considerada melhor e mais amena, principalmente quando são enfocadas as questões relativas às relações e hierarquias raciais. É necessário refletir sobre essas interpretações e representações comparativas e reavaliar o estado da arte. Para isso, é fundamental tomar em consideração que, hoje, operamos em contextos crescentemente caracterizados pela interseção entre globalização e transito das idéias, nos quais ícones globais e sentidos locais entram em diálogo mais acirrado, provocando tensões e permitindo emergir novos discursos contra hegemônico sobre a experiência colonial.

O Curso, em caráter intensivo, consistirá de 8 horas de aulas diárias durante cinco dias. Cada sessão tratará de um tema numa perspectiva interdisciplinar, composta pelas abordagens histórica, sociológica, antropológica, lingüística, filosófica e literária. Buscar-se-á enfocar três temas centrais: a relação entre cultura e desigualdade; memória e patrimônio; e as questões das desigualdades e identidades étnico-raciais. Como é tradicional neste Curso, as aulas serão ministradas por professores com ampla experiência de pesquisa no tema abordado. Para a edição XIV serão selecionados até 30 alunos, por meio de uma seleção internacional. Os candidatos deverão estar cursando ou concluído o mestrado e/ou doutorado.

Os participantes receberão o material didático não disponibilizado em nossa página, devendo, em contrapartida, arcar com as despesas relacionadas com as passagens, hospedagens e alimentação.

Disponibilizaremos na home page do Fábrica de Ideias indicações de hotéis, pousadas e restaurantes, que oferecerão desconto para os participantes do curso.

A permanência dos alunos no curso estará condicionada a avaliação que levará em conta freqüência e participação. Será conferido certificado àqueles que apresentarem desempenho satisfatório.

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO:

Os candidatos deverão ter formação pós-graduada ou equivalente. Uma comissão fará a seleção com base na documentação apresentada e suas decisões serão definitivas.

Os interessados em participar deverão preencher o formulário on line disponível no site http://www.fabricadeideias.ufba.br, no período compreendido entre 01 de março a 20 de abril de 2011. O formulário poderá ser preenchido em português, espanhol ou na versão em inglês.

No preenchimento deste formulário, deve-se prestar atenção para anexar os documentos descritos:

Uma carta (no máximo duas laudas) que exponha os motivos do interesse pelo curso e descreva em que medida este contribuirá para a formação do candidato e o desenvolvimento da pesquisa;

Curriculum Vitae resumido (no máximo 5 laudas), no formato Lattes para os brasileiros;

Uma síntese do projeto de pesquisa com, no máximo, 5 laudas (espaço simples, fonte Times New Roman 12), incluída a bibliografia utilizada ;

Cópia de um artigo, ou um capítulo da dissertação ou da tese de doutorado.

O resultado da seleção será divulgado até 15 de maio de 2011

Caso não esteja conseguindo visualizar esta mensagem, clique aqui.

Caso não queira mais receber nossas mensagens, clique aqui.

XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais
http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/

quarta-feira, 13 de abril de 2011

VI Seminário Internacional - As redes educativas e as tecnologias:práticas/teorias sociais na contemporaneidade

VI Seminário Internacional - As redes educativas e as tecnologias:práticas/teorias sociais na contemporaneidade

Período: 6 a 9/6/2011

Horário: das 15:00h às 18:30h

Inscrições: Comunicações: Até 25 de abril de 2011.
Ouvintes: Até 6 de junho de 2011.

Local: UERJ

Organização: Proped/UERJ, Faculdade de Educação/UERJ, ANPEd, CIVIIC/Université de Rouen, GTs: Currículo, Educação e Comunicação, Afro-descendentes e Educação

Apoio: CNPq/FAPERJ/CAPES/ANPEd/ADIFE

Site: www.seminarioredes.com

Sintep/MT solicita audiências junto à Seduc e Assembleia Legislativa

Sintep/MT solicita audiências junto à Seduc e Assembleia Legislativa
Entidade protocolizou também as deliberações do Conselho de Representantes na SAD, Sefaz e Casa Civil

Hoje (13) à tarde, o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) protocolizou pedidos de audiência junto à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), inclusive Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto, para os dias 25 e 27 de abril, respectivamente. A primeira visa avaliar a receita e as despesas da folha da Educação para implementação do piso salarial de R$ 1.312,00. Já na Casa de Leis, o objetivo é debater as perdas dos recursos na pasta.

A entidade registrou ainda as deliberações do Conselho de Representantes, aprovadas nos dias 09 e 10 de abril. Além da Seduc e ALMT, este documento foi direcionado à Secretaria de Estado de Administração (SAD), Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e Casa Civil. "São encaminhamentos importantes para a nossa luta aprovados por trabalhadores da educação de 83 municípios", ressaltou a secretária-geral do Sintep/MT, Vânia Miranda.

O próximo Conselho de Representantes ocorre nos dias 30 de abril e 1° de maio, quando a categoria irá avaliar indicativo de greve. "Esta hipótese não está descartada e depende do posicionamento da Seduc com relação à aplicação do piso salarial reivindicado pela rede estadual", acrescentou a sindicalista.

Enquanto isso, cada polo regional deverá solicitar, por e-mail e abaixo-assinado, envolvimento do deputado estadual que represente a região no sentido de propiciar o debate acerca dos recursos da Educação. Caso não haja resposta dos parlamentares, o Conselho de Representantes deliberou a realização de audiência no pátio da Casa de Leis e caminhada até o Palácio do Governo, em seguida, no dia 27 de abril.

Campanha - Está prevista ainda uma campanha com lançamento para o dia 29 de abril que irá apontar a necessidade de investimentos financeiros na Educação relacionando o assunto com a Copa do Mundo de Futebol de 2014. "A sensibilização de toda a sociedade sobre a importância de assegurar os recursos educacionais é fundamental para avançarmos nessa questão", finalizou a secretária-geral do Sintep/MT.


Fonte: Pau e Prosa Comunicação
http://www.sintep.org.br/arquivos/mm/041211_MM_Cartaz_Vermelho.jpg

Seeduc/RJ publica resolução normatizando aproveitamento de Docentes II

A Secretaria de Estado de Educação publicou no Diário Oficial desta terça-feira (12/04) resolução que normatiza os procedimentos a serem adotados na rotina de aproveitamento dos professores Docentes II (com formação para atuar em turmas do primeiro segmento do Ensino Fundamental) do quadro da Seeduc. O texto complementa o decreto publicado no dia 18 de março, destinado aos 11.733 professores Docentes II que conquistaram graduação para lecionar como Docentes I, em turmas do segundo segmento do Ensino Fundamental (do 6° ao 9° ano) e do Ensino Médio.

Com a medida, abriu-se a possibilidade de professores Docentes II enquadrados nos níveis C (nível superior com Licenciatura) e D (pós-graduação, mestrado e doutorado), previstos na Lei número 1.614/1990, lecionarem para o segundo segmento do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, nas disciplinas em que possuam habilitação específica, a critério da Secretaria de Educação e de acordo com as necessidades identificadas.

A resolução desta terça-feira detalha que os professores interessados no aproveitamento estabelecido no decreto devem comparecer à Coordenação de Gestão de Pessoas da área de abrangência de suas Regionais, tendo em mãos a documentação comprobatória da habilitação. Na ocasião, a documentação será analisada pela equipe de Inspeção Escolar e o professor preencherá um formulário.

A Regional fará a inclusão do pedido de aproveitamento no Sistema Conexão Educação e a Superintendência de Gestão de Pessoas da Seeduc validará e autorizará o requerimento. Caberá à Superintendência de Gestão de Pessoas o controle do cumprimento da jornada, bem como a permanência do professor na rotina de aproveitamento enquanto necessário.

Terão prioridade em relação aos demais participantes os professores Docentes II habilitados que estejam lotados na própria unidade escolar da vaga oferecida. Serão usados como critérios de desempate a antiguidade na escola e a data de titulação. Havendo carência, será permitida a movimentação dos professores em regime de aproveitamento na mesma Regional ou para outra onde haja a necessidade da disciplina para qual esteja habilitado, obedecendo aos prazos de remanejamento estabelecidos em resolução anterior.

Os professores Docentes II que estão atuando em função extraclasse e têm interesse no aproveitamento poderão escolher unidades escolares situadas no âmbito da Regional. Ficam de fora da resolução os professores Docentes II readaptados em função extraclasse.
Uma das principais mudanças com a publicação dos textos é a redução da carga horária dos professores Docentes II em regime de 22 horas, que passam a cumprir carga semanal de 16 horas. Quanto aos professores Docentes II em regime de 40 horas, fica estabelecida uma gratificação específica com vistas a igualar a remuneração desses profissionais à daqueles que lecionam para o segundo segmento do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio.

Ciência Hoje On-line: Achado para não ser esquecido, coluna de Keila Grinberg

Em meio às obras de revitalização da zona portuária do Rio, foram descobertas recentemente as estruturas de antigo mercado de escravos.

Em sua coluna de abril, Keila Grinberg conta um pouco de sua história e defende a ideia da prefeitura de criar um memorial no local.

No dia 1º de maio de 1823, a escritora inglesa Maria Graham (1785-1842), em uma de suas viagens ao Brasil, escreveu em seu diário: "Vi hoje o Val Longo [Valongo]. É o mercado de escravos do Rio. Quase todas as casas desta longuíssima rua são um depósito de escravos. Passando pelas suas portas à noite, vi na maior parte delas bancos colocados rente às paredes, nos quais filas de jovens criaturas estavam sentadas, com as cabeças raspadas, os corpos macilentos, tendo na pele sinais de sarna recente.

Leia a coluna completa na Ciência Hoje On-line, que tem conteúdo exclusivo atualizado diariamente: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/em-tempo/achado-para-nao-ser-esquecido

(CH On line)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Participe da primeira rede social de combate ao trabalho infantil

Fundación Telefónica | Rede Latino-americana contra o Trabalho Infantil | Redes e inovação para a prevenção e erradicação do trabalho infantil

Participe da Rede Latino-americana contra o Trabalho Infantil !

Hoje, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), há 215 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos envolvidos com o trabalho infantil em todo o mundo. Só na América Latina, são mais de 14 milhões. Por isso, é fundamental todo o apoio para erradicar essa prática, que desrespeita os direitos de crianças e adolescentes e coloca em risco seu futuro. Tornar essa causa um compromisso de todos é o principal objetivo da Rede Latino-americana contra o Trabalho Infantil, a primeira rede social voltada para o combate e a prevenção a essa violação. E você, que acompanha o Portal Pró-Menino, também está convidado a defender essa causa.

A Rede nasceu a partir do III Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, que ocorreu nos meses de setembro, outubro e novembro de 2010 e reuniu mais de 7 mil pessoas de toda a América Latina. Além disso, também já fazem parte dessa iniciativa representantes de organizações sociais que participaram de cursos de formação sobre prevenção e erradicação do trabalho infantil promovidos pela Fundação Telefônica. E, a partir de agora, você também pode fazer parte dessa comunidade.

E, para participar, é muito simples – basta acessar http://pt.redcontraeltrabajoinfantil.fundacaotelefonica.com/ e se inscrever. Uma vez logado, você poderá comentar as principais atividades da Rede, além de trocar idéias e informações com os demais participantes, fazendo amizades e estabelecendo novos contatos.

A cada mês um novo assunto será abordado na Rede, sempre tendo como tema transversal o documento Mapa para alcançar a Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil (Hoja de Ruta). Até a metade de abril, o tema em discussão será Educação: Prevenção e apoio à erradicação do trabalho infantil , com a moderação da especialista em Economia Internacional e Desenvolvimento Econômico Iciar Bosch.

Em caso de dúvidas ou para mais informações, escreva para contactored@fia.com.br .

Inscreva-se e participe!

Fundación Telefónica | Ceats | OIT

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Material didático para corrigir falhas no ensino sobre a história da África fica pronto no segundo semestre, anuncia o MEC

06/04/2011 - 16h26 - Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Ficará pronto no segundo semestre deste ano o material pedagógico para o ensino obrigatório da história da África nas escolas da rede pública e do setor privado, conforme determina Lei 10.639, de 2003. Segundo o coordenador-geral de Diversidade do Ministério da Educação (MEC), Antônio Mário Ferreira, estão sendo elaborados livros para professores e alunos desde o nível infantil até o ensino médio e fundamental. Além disso, será disponibilizado um atlas, que relaciona a África com os demais continentes e, em especial, a ligação com o Brasil e a América Latina.

Ferreira participou hoje (6) do lançamento, em São Paulo, da coleção História Geral da África, na versão em português, no Teatro Tucarena, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), na capital paulista. No fim do ano passado, a coleção foi lançada em Brasília. E no último fim de semana, cerimônia semelhante ocorreu, na Bahia.

Disponibilizada, inicialmente, em inglês, francês e árabe, a coleção é formada por oito volumes e 10 mil páginas. A obra levou levou 30 anos para ser concluída, envolvendo 350 pesquisadores coordenados por um comitê científico com 39 especialistas, sendo dois terços deles africanos. A versão em português resultou de uma parceria entre a Organização das Nações Unidas (ONU) para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o MEC e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

O representante do MEC informou que será feito um resumo da coleção para ser usado nas universidades. “A partir desta obra vamos reconstruir a história do Brasil e propiciar para o ensino futuro o conhecimento sobre a história da África e dos negros no mundo. Serão homens e mulheres que vão perceber a diversidade e as reais origens da etnia social ”, disse.

Ferreira observou que no Brasil a história do negro é contada a partir da escravidão. “Parece que a gente nasceu no cativeiro, o que não é verdade, porque a nossa história é de um continente que teve civilizações, produziu aço, trabalhou a pedra, a cultura, a arte e a filosofia entre outras contribuições”, afirmou.

O representante da Unesco no Brasil, Vincent Defourny, destacou que são 3 milhões de anos de história e que incluem o berço da civilização. Segundo ele, desde o lançamento da coleção em português, em dezembro do ano passado, a versão eletrônica foi acessada 30 mil vezes.

A expectativa da Unesco, segundo Defourny, é que esse trabalho seja um instrumento também de combate ao preconceito racial e de afirmação da cultura de um povo. “Os escravagistas tiraram deles a liberdade, mas não lhe tiraram a cultura, a língua e as tradições, transmitidas para as futuras gerações”.

Na opinião dele, este é o momento mais oportuno para avançar nessas questões sociais, valorizando a riqueza da cultura africana porque o Brasil vive um bom momento de expansão econômica, com democracia. Defourny defende entre outros aspectos o respeito às crenças religiosas que tiveram origem na África. “Tem de ser reconhecida essa diversidade”.

O professor da Universidade de Michigan (Estados Unidos) e membro do Comitê Científico para a Elaboração do Material Pedagógico da História Geral da África, Jean Michel Tali, também participou do ato de lançamento. Ele ressaltou que nenhum historiador contesta, hoje, que foi a partir da África que surgiram as civilizações que se espalharam pelo resto do mundo. “Foram construídos na África estados poderosos, impérios ricos, ao contrário do que se propaga, de uma população que vive em selva sem nenhuma estrutura social. Não vivemos nas árvores”. De acordo com ele, a coleção expõe realidades desconhecidas, entre elas, a do movimento das colonizações que oprimiu os povos africanos.
Extraído:http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-04-06/material-didatico-para-corrigir-falhas-no-ensino-sobre-historia-da-africa-fica-pronto-no-segundo-seme

domingo, 3 de abril de 2011

I SIMPÓSIO “DINÂMICAS AFRO-LATINAS: LÍNGUA(S) E HISTÓRIA(S)

I SIMPÓSIO “DINÂMICAS AFRO-LATINAS: LÍNGUA(S) E HISTÓRIA(S)Local: Auditório do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp

Nos dias 27 e 28 de abril de 2011, ocorrerá no IEL o I Simpósio “Dinâmicas Afro-Latinas: Língua(s) e História(s)”. A programação do evento está disponível em http://www.iel.unicamp.br/afro-latinas

Os interessados em participar como ouvintes deverão enviar um e-mail
para o endereço afro-latinas@iel.unicamp.br, fornecendo as seguintes informações:Nome:Filiação acadêmica:Grau acadêmico (graduação, pós-graduação, outros):

E-mail(s) para contato:Todos os ouvintes receberão certificados de participação.Como o número de inscrições será limitado, a abertura de inscrição nos dias do evento está condicionada ao total de participantes inscritos.

OBS: A inscrição é gratuita.

Site Sociedade da Informação

consultados em forma gratuita.
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SEPPIR inclui dimensão de raça no Programa de Extensão Universitária do MEC

IES podem inscrever propostas até 11 de abril e concorrer ao apoio de até R$150 mil do Programa de Extensão Universitária (Proext 2011)
O governo federal, por meio do edital que regulamenta o Programa de Extensão Universitária (Proext 2011), está convocando Instituições de Ensino Superior (IES) a apresentarem programas e projetos com ênfase na inclusão social. A chamada foi divulgada no dia 21 deste mês e inclui entre as linhas temáticas a promoção da igualdade racial com os subtemas: educação; saúde; desenvolvimento econômico-social e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão etnicorracial; política cultural com recorte etnicorracial; direitos humanos e segurança pública; infraestrutura; e povos indígenas.

A inserção dessa linha temática e do conteúdo abrangido é fruto do trabalho da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), visando à inclusão da dimensão de raça nas atividades de extensão acadêmica das universidades brasileiras. “Além disso, para possibilitar que os projetos ou programas aprovados colaborem com o processo de elaboração e de execução das políticas públicas, potencialmente promotoras da igualdade racial, asseguramos que todos os produtos e resultados gerados sejam disponibilizados para a SEPPIR, garantindo uma destinação pública mais ampliada”, explicou a secretária de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR, Anhamona de Brito.

A secretária disse ainda que as IES estaduais e federais poderão concorrer ao financiamento de até R$50 mil por projeto e até R$150 mil por programa. As iniciativas deverão ser elaboradas pelos coordenadores, via internet, por meio do uso da plataforma eletrônica SIGPROJ, disponibilizada no endereço http://sigproj.mec.gov.br. O encaminhamento das propostas poderá ocorrer até 11 de abril deste ano, observando rigorosamente as orientações de envio ao Ministério da Educação, que coordena o PROEXT através da Secretaria de Ensino Superior (MEC/SESu).

Além das universidades federais e estaduais, Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET’s) com cursos de nível superior, poderão apresentar propostas nas linhas temáticas de educação; tecnologias para o desenvolvimento social; e geração de trabalho e renda por meio da incubação de empreendimentos econômicos solidários.

O Proext é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, pelo aprofundamento de ações políticas que venham a fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das instituições federais e estaduais de ensino superior.
Também são parceiros do MEC, além da SEPPIR, os ministérios da Ciência e Tecnologia; da Cultura; da Pesca e Aquicultura; da Saúde; das Cidades; do Desenvolvimento Agrário; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; do Trabalho e Emprego; o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério da Cultura, e as secretarias de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres.

Mais esclarecimentos e informações poderão ser obtidos com a Diretoria de Desenvolvimento da Rede de IFES – DIFES, pelos telefones (61)2022-8185, no site http://sigproj.mec.gov.br ou pelo correio eletrônico: proext@mec.gov.br.

Leia a íntegra do edital.