material elaborado pela PUC RJ
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
A rota do DNA - matéria da Revista Veja - edição 2168

Especial ( link para matéria clicar aqui )
Unidos pelo futebol...
...e pelo DNA
Os estudos genéticos iluminam a rota migratória da humanidade.
Os ancestrais de Luis Fabiano e de Charles Miller, introdutor
do futebol no Brasil, saíram juntos da África, agora palco
da grande festa do esporte

Fábio Altman, de Johannesburgo
Montagem com fotos de Paulo Vitale e Elsar/Shutterstock/RF![]() |
LUIS FABIANO O craque da seleção brasileira: ele vai brilhar no continente onde nasceu o Homo sapiens, ancestral de toda a humanidade |
Luis
Fabiano Clemente tinha 13 anos de idade quando foi levado para treinar
em seu primeiro clube, o Guarani de Campinas. Ele era um dos grandes
destaques de um campinho lindamente apelidado de Buracanã. Criado pela
mãe e pelo avô materno, Benedito, o Ditão, dava trabalho na escola e
logo se empregou em uma oficina mecânica. O adolescente inquieto que se
tornaria centroavante da seleção de Dunga na África do Sul se alegrava
mesmo era no Buracanã praticando o jogo que Charles Miller, falecido em
1953, apresentara ao Brasil 100 anos antes e que foi aqui adotado não
apenas como esporte, mas como religião nacional.Charles William Miller,
filho de um escocês que chegou ao Brasil para ajudar a administrar a
estrada de ferro Santos-Jundiaí e de uma brasileira de família inglesa,
retornou de uma viagem de estudos a Southampton, na Inglaterra, no fim
de 1894, com peças curiosas na mala. Segundo relato do escritor e
historiador John Mills, Miller trouxe na bagagem um livro de regras do
Association Football, duas bolas de capotão, um par de chuteiras e uma
bomba de ar. Em 14 de abril de 1895, no campo da Várzea do Carmo, em São
Paulo, ele organizaria a primeira partida de futebol oficial do Brasil,
entre as equipes The GasWorks Team e The São Paulo Railway Team.
Milhões
de brasileiros de seis gerações devem ao filho de escocês as emoções
insubstituíveis proporcionadas pelo futebol. Centenas de craques saíram
dos Buracanãs para a glória, a riqueza e a fama mundial. Para celebrar o
encontro, na verdade, o reencontro de Luis Fabiano com Charles Miller e
a África, de onde saíram os antepassados comuns deles – e de toda a
humanidade –, VEJA decidiu valer-se dos mais modernos métodos da
genética para traçar as rotas migratórias das correntes humanas que
produziram o artilheiro e o pioneiro do futebol.
VEJA
pediu a dois descendentes do pioneiro – Charles Rudge Miller, seu neto,
e Angela Susan Fox Rule, sobrinha-bisneta – e a Luis Fabiano que
colhessem material genético e permitissem que ele fosse estudado em
laboratório. Todos concordaram, e as células (raspadas da parte interna
da bochecha) foram submetidas ao teste conhecido como DNA de
ancestralidade pelo laboratório Gene, de Belo Horizonte, um dos mais
reputados do mundo. Os avanços desses testes de DNA – os kits podem ser
encomendados pela internet – fizeram da antropologia genética um dos
métodos mais precisos e rápidos de investigação da evolução e das rotas
migratórias da humanidade a partir de seu berço africano.
A
Copa do Mundo da África do Sul, a primeira no continente negro, está
eivada de simbolismos – a começar pelo fascínio de ser realizada em um
país que, até vinte anos atrás, abrigava uma das mais violentas
atrocidades do século XX, o regime racista do apartheid, derrotado pela
liderança de um personagem mítico, Nelson Mandela. É fascinante também
imaginar que jogadores e torcedores das 32 seleções estejam com a
atenção voltada para o continente onde o Homo sapiens surgiu. Ao
esmiuçar a jornada genética de Charles Miller e Luis Fabiano – um
branco, genuinamente europeu, outro mulato, descendente de escravos
africanos –, esta reportagem demonstra a estupidez da "ciência das
raças" que, no século XX, embasou o mal absoluto do Holocausto com seus 5
milhões de vítimas "biologicamente inferiores" e deu sustentação ao
apartheid sul-africano. Hoje, a melhor ciência informa que as raças são
variações cosméticas do núcleo genético humano, incapazes sozinhas de
determinar a superioridade de um indivíduo ou grupo sobre outros. Diz
Sérgio Pena, médico fundador do laboratório Gene: "Não somos todos
iguais, somos igualmente diferentes".
Para
desenhar o mapa que ilustra esta reportagem, foram usados os resultados
dos exames de ancestralidade paterna dos personagens. VEJA encomendou
também exames que permitem traçar a rota das linhagens maternas de Luis
Fabiano e Charles Miller. A linhagem materna é obtida pelo estudo das
mutações no DNA mitocondrial que cada pessoa herda apenas da mãe. Ela é
menos precisa que as marcas deixadas pelo caminho evolutivo no
cromossomo Y, definidor do sexo masculino. A ancestralidade materna
mostra que Luis Fabiano teve uma tataravó da etnia banto, que é
predominante na maior parte do continente africano. A linha materna de
Charles Miller remonta ao que parece ser a origem comum de quase 100% do
DNA mitocondrial, uma Eva mitocondrial africana que viveu entre 11 000 e
15 000 anos atrás.
Em
1972, o biólogo americano Richard Lewontin demonstrou experimentalmente
que 85,4% da diversidade dos genes humanos ocorriam entre indivíduos de
uma mesma população. Ou seja, quando se examina o núcleo genético, um
sueco pode ser mais diferente de outro sueco do que de um indivíduo
negro de origem africana. Sérgio Pena faz um curioso raciocínio:
"Imagine que um cataclismo nuclear destruísse toda a população da Terra,
deixando ilesa apenas a população africana. O que nos sobraria em
termos de riqueza genética? Quase tudo, porque as populações africanas,
vistas muitas vezes como homogêneas, são bastante diversificadas. No
exemplo catastrófico que estamos utilizando aqui, 93% da diversidade
total da humanidade seria preservada. Se apenas a população zulu da
África do Sul sobrevivesse, mesmo assim 85% da variabilidade da raça
humana estaria presente nos genes dos indivíduos".
O
italiano Luigi Cavalli-Sforza, geneticista que primeiro organizou uma
árvore genealógica da espécie humana e a relacionou com a evolução das
línguas, acredita que sempre fomos induzidos pela aparência a considerar
que "as raças são puras (isto é, homogêneas) e muito diferentes entre
si". Escreve ele em Genes, Povos e Línguas: "É difícil encontrar
outro motivo para explicar o entusiasmo dos filósofos e cientistas
políticos do século XIX, como Gobineau e seus seguidores, pela
preservação da pureza racial. Como só podiam estudar os traços visíveis
na época, não era absurdo imaginar que raças puras existissem. Hoje,
porém, sabemos que as coisas não são bem assim e que seria praticamente
impossível criar uma raça pura. Para obter com efeito uma ‘pureza’
parcial (ou seja, uma homogeneidade genética que nunca ocorre
espontaneamente em populações de animais superiores), precisaríamos de,
no mínimo, vinte gerações de endogamia".
Charles
Miller e Luis Fabiano são diferentes na aparência, mas não no seu
coração genético. O estudo comparativo do DNA de ambos mostra que os
ancestrais deles começaram juntos a grande aventura migratória da
humanidade há cerca de 50 000 anos. Quase 5 000 anos depois, já fora da
África, o último ancestral comum de ambos deu origem a descendentes que
escolheram rumos diferentes na vida. Eles começaram a carreira-solo com
absolutamente a mesma bagagem genética. Como é sabido, o DNA é uma
molécula capaz de se duplicar – ou seja, fazer uma cópia de si mesma.
Como toda reação bioquímica, a duplicação do DNA não produz cópias
absolutamente perfeitas. O processo sofre influências externas de origem
química, da radiação solar e de outras fontes radioativas. Essas
pequenas imperfeições tendem a ocorrer seguindo determinado padrão. Elas
vão se acumulando com o tempo e tornam-se variações passadas como
herança genética para os descendentes, criando uma linhagem. O
isolamento entre as populações que escolheram rotas migratórias
diferentes impede que as variações acumuladas por um grupo sejam
compartilhadas com o outro – o que, a longo prazo, eliminaria as maiores
diferenças pela miscigenação e as duas linhagens se fundiriam em uma
só.
As
diferenças entre grupos isolados geograficamente tendem a se acentuar
também pelas razões expostas por Charles Darwin e seus sucessores no
estudo da Teoria da Evolução. As variações genéticas ocorrem ao acaso e,
com o tempo, algumas se tornam predominantes em uma população porque
elas se mostraram vantajosas para aquela espécie naquele determinado
ambiente. Tome-se o exemplo das peles claras e escuras. O Homo sapiens tinha
uma população inteiramente formada por indivíduos de pele escura quando
saiu da África. As variações genéticas que tendem a produzir pele clara
certamente ocorreram indistintamente em todos os contingentes humanos.
Mas elas só se firmaram como mutações vantajosas para os grupos humanos
que foram povoar as latitudes mais baixas do globo terrestre, onde o
efeito protetor da melanina, o pigmento que dá cor escura à pele, é
desnecessário – e até prejudicial por filtrar a fraca insolação das
regiões frias, impedindo a absorção da vitamina D garantida pelos raios
ultravioleta da luz solar.
"Os
resultados dos exames de ancestralidade de Charles Miller e Luis
Fabiano são bonitos porque confirmam, cientificamente, o que
imaginávamos encontrar", diz Sérgio Pena. É uma beleza, do ponto de
vista da antropologia genética, e demonstra a utilidade de entendê-la e
esperar que, um dia, ela ajude a desvendar o enigma clássico da condição
humana que é a eterna desconfiança do outro, do diferente, do
estrangeiro com sua aparência, cultura e religião estranhas. O DNA nada
sabe desse sentimento. No seu coração genético, a espécie humana é tão
mais forte e sadia quanto mais variações apresenta. Se para a humanidade
o inferno sempre foram os outros, para o DNA o inferno é o fim das
diferenças.
Ipon-Boness/Sipa Press![]() |
A ÚLTIMA PARADA A hoje urbanizada Eritreia foi a porta de saída mais provável da África para os ancestrais comuns de Luis Fabiano e Charles Miller |
Fotos AFP e Time Life Pictures/Mansell/Getty Images![]() |
ARTE NA CAVERNA Como mostraram Darwin e seus seguidores, o clima frio da Europa chancelou as mutações de pele clara nas populações que pintaram essas cavernas |
O drible veio de fora
Driblar,
para não fugir da linha genética, está no DNA do brasileiro. Mas quem
introduziu o recurso no Brasil foi um escocês quase desconhecido por
aqui, embora celebrado por lá. Archie McLean, funcionário de uma
tecelagem escocesa enviado ao Brasil em 1912 para trabalhar, ganhou fama
entre os praticantes do nascente esporte bretão pela velocidade com que
passava os pés por cima da bola e pela agilidade com que trocava passes
com o companheiro ao lado, nos primórdios da tabelinha. Conhecido como A
Pequena Gazela, pelo porte dentro de campo, é personagem injustamente
secundário. McLean aparece numa fotografia da seleção paulista de 1914
ao lado de Arthur Friedenreich – não se tem notícia de que tenha sido
identificado, e a rara imagem sempre foi usada para mostrar o brasileiro
de origem alemã. "McLean surpreendia com seu estilo de jogo,
habilidoso, o avesso do que vigorava na Inglaterra e na Escócia", diz
John Mills, autor da biografia de Charles Miller. Ali, com chuva em
profusão, as equipes eram forçadas a mandar a bola para o alto, na
gênese do chuveirinho, que marca o futebol inglês desde sempre (embora
tenha melhorado muito com a chegada de jogadores e treinadores
estrangeiros). A bola alçada foi recurso inovador porque era impossível
fazê-la correr na grama, encharcada. No futebol, tal como na evolução de
nossa espécie, o ambiente faz a diferença e molda a vida. É o
darwinismo aplicado ao esporte mais popular do mundo.
|
Em outros palcos
![]() |
Shakespeare Em A Comédia dos Erros, o maior de todos os dramaturgos colocou o futebol em campo na fala do escravo Drômio: "Serei, acaso, redondo assim, para me dardes pancada sem parar, como se eu fosse uma bola de futebol?" |
É mais fácil identificar o DNA que nos remete à origem da humanidade que o DNA dos primórdios do futebol. Há muita controvérsia, embora os historiadores recentemente tenham chegado a algum acordo. Há relatos de uma modalidade semelhante por volta de 3 000 anos antes de Cristo, entre os militares chineses. Depois das guerras, como modo de celebração, eles formavam equipes para chutar cabeças decepadas de soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas de cabelos. No Japão, um pouco mais tarde, nasceu o kemari, com oito jogadores para cada lado e, pela primeira vez, redes feitas de fibras de bambu. Depois, já no século I antes de Cristo, foi a vez dos gregos de Esparta, que usavam a redonda feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra.
Espírito de
seu tempo, as versões antigas do futebol caminhavam de mãos dadas com a
sociedade. Na Idade Média, violência era a regra, como se todos fossem
zagueiros portugueses a caçar Pelé na Copa de 1966. O soule (ou
harpastum) tinha 27 militares de cada lado. Eram permitidos socos,
pontapés e rasteiras. O gioco del calcio italiano, também medieval,
tornou-se popular por ser praticado em praças públicas, e não mais em
campos escondidos. Na Inglaterra, mãe do futebol, o rei Eduardo II,
assustado com a agressividade, proibiu a brincadeira, em 1314, que
renasceria entre os nobres, agora sem pancadaria.
Era o início
da civilização no futebol – ainda que, mesmo hoje, os brancos
sul-africanos usem um provérbio segundo o qual o rúgbi, esporte de sua
predileção, "é um jogo criado pelos hooligans e jogado por nobres,
enquanto o futebol é um jogo criado por nobres e jogado por hooligans".
Em A Comédia dos Erros, escrita por volta de 1592, William Shakespeare
pôs o futebol em campo como metáfora. Em uma das cenas da peça, o
escravo Drômio de Éfeso reclama dos abusos aos quais o submetem. "Serei,
acaso, redondo assim, para me dardes pancada sem parar, como se eu
fosse uma bola de futebol? Sem mais nem menos, me aplicais pontapés. A
durar isso, tereis de me mandar forrar de couro." Apenas no século XVII,
finalmente surgiram as regras muito próximas às que vingaram até hoje.
Proposta isenta entidades religiosas e sem fins lucrativos de pagar registro
Uma das intenções do autor é reparar injustiças históricas em relação a religiões de origem negra e indígena. | ||||||||
Publicado Sexta-Feira, 4 de Janeiro de 2013, às 19:06 | Agência Câmara de Notícias | ||||||||
|
O projeto foi apensado ao PL 3350/00 que, por sua vez, tramita apensado ao PL 407/99. Este último foi desarquivado e será analisado pelas comissões da Câmara.
Megahair pode causar queda de cabelo; veja como cuidar dos fios
Às 21h, milhares de espectadores conferem a mocinha Morena, vivida por
Nanda Costa, balançando para lá e para cá volumosos cachos em Salve
Jorge, da Globo. E isso se repete em todas as tramas, independente da
história: em Cheias de Charme, eram Taís Araújo e Leandra Leal; em Fina
Estampa, Adriana Birolli; na nova minissérie O Canto da Sereia, Ísis
Valverde. Fica difícil não desejar uma cabeleira vasta e cheia de vida.
A questão é que muitas destas beldades não contam apenas com a força da natureza, mas sim, com um bom cabeleireiro, apto a aplicar o megahair (alongamento dos fios) com as melhores técnicas e produtos do mercado. Atualmente, os métodos mais utilizados, segundo conta Marcos Proença, hair stylist das famosas, são a aplicação mecha a mecha, com cola à base de queratina, ou o ponto americano.
O especialista, que já assinou o megahair de famosas como Deborah Secco, Nathália Rodrigues e Adriana Esteves – para dar vida à Carminha, explica que o ponto americano é feito a partir de uma tela de cabelo, costurada nos próprios fios da cliente. Já o à base de queratina – que tem mais aceitação –, as mechas são aplicadas uma a uma sendo que, em média, são usadas cerca de 200.
Nino Sobrinho, cabeleireiro e gerente técnico do salão Jacques Janine, reforça algumas vantagens dessa técnica quando comparada às demais. “Permite que sejam aplicadas mechas bem finas de cabelo, o que traz naturalidade tanto no aspecto do cabelo como um todo e também no couro cabeludo, pois você consegue senti-lo quando passa os dedos”, diz, acrescentando que hoje em dia o método é procurado por diversos motivos. “Antigamente, o megahair só era procurado por clientes que queriam mudar o comprimento, mas hoje em dia também é usado em casos de erro químico ou de cabelo com pouco volume.”
De acordo com os profissionais ouvidos, a aplicação do megahair é demorada, e pode durar de duas até oito horas. Para se ter uma ideia de preço, Nino afirma que o serviço custa em média de R$ 1.800 e R$ 3.000. “O que vai modificar o orçamento é o tamanho, a cor do cabelo e a quantidade”.
Paciência é palavra de ordem também na hora de retirar o aplique. “A cola que liga as mechas é derretida com a pistola e retirada com óleo próprio para megahair e de amêndoas. Tem que ser uma ação bem delicada para não agredir os fios”, pontua Proença. Confira mais informações sobre essa questão e veja também as precauções e cuidados exigidos por quem apostar em um novo visual.
Manutenção
Além de ser uma técnica que exige paciência na hora de aplicar, o megahair também pede um cuidado especial para que valha o investimento. “É importante a mulher saber que o novo cabelo vai exigir muita dedicação e cuidado”, destaca Proença.
Nino indica a manutenção a cada três ou quatro meses. A cada sessão de manutenção, as mechas são retiradas uma a uma e recolocadas. “A emenda é colocada entre a raiz e o fio e, como peso, o megahair acelera o crescimento do cabelo. Então, essa emenda vai ficando distante, por isso é preciso fazer a manutenção”. Segundo o profissional, quem seguir a lição de casa na hora de cuidar dos fios dentro de casa e cumprindo as manutenções, pode manter as mesmas mechas por até um ano e meio.
Problemas mais comuns
Mais do que ficar de bem com o espelho, vale lembrar que o cuidado com os cabelos será redobrado após a aplicação do megahair. Apesar de confirmar que o método à base de queratina é o menos agressivo, a dermatologista Camila Hofbauer, que é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que “é impossível não ter uma quebra, mesmo que pequena, dos fios”.
Ela explica que isso ocorre porque, durante a aplicação acontece a tração dos fios e, além disso, a cola fragiliza a fibra. Por isso a quebra é apontada com um dos problemas mais comuns e, por mais que a pessoa hidrate o cabelo, não dá para impedir completamente.
Outros problemas menores são a coceira, o aumento da oleosidade ou da caspa. “O que mais vejo é a quebra do fio e complicações do couro cabeludo relacionados à falta de higienização correta. Isso porque o megahair pode dificultar a penetração dos produtos”, explica. Outro fator que contribui para o quadro é o fato de o cabelo ficar úmido por mais tempo, o que também complica estes problemas.
Quem emenda um processo químico no outro, além de alisamentos e outros tratamentos agressivos, pode ver o problema ficar ainda mais grave, evoluindo para uma alopecia por tração, que é a queda do cabelo na região frontal e lateral do crânio, o que, acredita-se, já foi um problema encarado pela top model Naomi Campbell.
Contraindicações
Para pessoas com doenças no couro cabeludo como psoríase ou dermatite seborreica, a técnica é totalmente contraindicada, segundo Camila. “A pessoa não vai conseguir aplicar corretamente as loções e shampoos necessárias para curar o problema, e ele vai piorar”.
Com relação ao tipo do fio, não existe contraindicação, segundo a especialista. E ao contrário do que muita gente pensa, o fio crespo tende a ser mais sensível que o liso, por isso exige ainda mais atenção. “Pela própria estrutura, é um fio mais irregular. E além disso, é a população que mais se submete a procedimentos para alisar o cabelo."
Cuidados básicos
A recomendação dos especialistas é a praticamente a mesma para quem não tem megahair: manter o cabelo limpo e hidratado é uma das premissas básicas. “É importante hidratar todo o cabelo toda semana, principalmente se forem descoloridos”, diz Proença, ressaltando ainda que a mulher com megahair não pode jamais dormir com o cabelo molhado.
Atenção também para o que não se pode fazer quando se tem mechas. “Eu recomento às clientes que entrar na água para nadar, trançar os fios ou fazer um rabo de cavalo, para não embolar”. Ele explica que a falta de cuidados dói também no bolso. “Se a mulher não cuidar, esse cabelo vai ter uma durabilidade muito pequena, vai ficar feio e perder o aspecto natural. Além disso, na manutenção ela vai ter que comprar outro cabelo, e isso acaba encarecendo”.
No salão, Nino indica que a cliente peça ao profissional que faça mechas finas e, de preferência, não sobrepondo uma à outra, e sim, fazendo lado a lado e em sequência, pois isso também evita que os fios se embaracem.
Camila indica também o uso do xampu adequado para cada tipo de couro cabeludo, além de um antiresíduos quinzenalmente. “Seque bem o couro para que o fio não fique umedecido e fraco”.
Quem acabou abusando dos procedimentos e agora está vendo o cabelo enfraquecer deve passar por uma “desintoxicação” temporária. “Dê uma pausa nos procedimentos que vão agredir o fio, como escova e chapinha, e aposta nas hidratações e tratamentos restauradores com base em queratina”. Nos casos mais graves, são receitados suplementos para estimular o crescimento do fio, que apresentam resposta lenta e gradual.
A questão é que muitas destas beldades não contam apenas com a força da natureza, mas sim, com um bom cabeleireiro, apto a aplicar o megahair (alongamento dos fios) com as melhores técnicas e produtos do mercado. Atualmente, os métodos mais utilizados, segundo conta Marcos Proença, hair stylist das famosas, são a aplicação mecha a mecha, com cola à base de queratina, ou o ponto americano.
O especialista, que já assinou o megahair de famosas como Deborah Secco, Nathália Rodrigues e Adriana Esteves – para dar vida à Carminha, explica que o ponto americano é feito a partir de uma tela de cabelo, costurada nos próprios fios da cliente. Já o à base de queratina – que tem mais aceitação –, as mechas são aplicadas uma a uma sendo que, em média, são usadas cerca de 200.
Nino Sobrinho, cabeleireiro e gerente técnico do salão Jacques Janine, reforça algumas vantagens dessa técnica quando comparada às demais. “Permite que sejam aplicadas mechas bem finas de cabelo, o que traz naturalidade tanto no aspecto do cabelo como um todo e também no couro cabeludo, pois você consegue senti-lo quando passa os dedos”, diz, acrescentando que hoje em dia o método é procurado por diversos motivos. “Antigamente, o megahair só era procurado por clientes que queriam mudar o comprimento, mas hoje em dia também é usado em casos de erro químico ou de cabelo com pouco volume.”
De acordo com os profissionais ouvidos, a aplicação do megahair é demorada, e pode durar de duas até oito horas. Para se ter uma ideia de preço, Nino afirma que o serviço custa em média de R$ 1.800 e R$ 3.000. “O que vai modificar o orçamento é o tamanho, a cor do cabelo e a quantidade”.
Paciência é palavra de ordem também na hora de retirar o aplique. “A cola que liga as mechas é derretida com a pistola e retirada com óleo próprio para megahair e de amêndoas. Tem que ser uma ação bem delicada para não agredir os fios”, pontua Proença. Confira mais informações sobre essa questão e veja também as precauções e cuidados exigidos por quem apostar em um novo visual.
Manutenção
Além de ser uma técnica que exige paciência na hora de aplicar, o megahair também pede um cuidado especial para que valha o investimento. “É importante a mulher saber que o novo cabelo vai exigir muita dedicação e cuidado”, destaca Proença.
Nino indica a manutenção a cada três ou quatro meses. A cada sessão de manutenção, as mechas são retiradas uma a uma e recolocadas. “A emenda é colocada entre a raiz e o fio e, como peso, o megahair acelera o crescimento do cabelo. Então, essa emenda vai ficando distante, por isso é preciso fazer a manutenção”. Segundo o profissional, quem seguir a lição de casa na hora de cuidar dos fios dentro de casa e cumprindo as manutenções, pode manter as mesmas mechas por até um ano e meio.
Problemas mais comuns
Mais do que ficar de bem com o espelho, vale lembrar que o cuidado com os cabelos será redobrado após a aplicação do megahair. Apesar de confirmar que o método à base de queratina é o menos agressivo, a dermatologista Camila Hofbauer, que é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que “é impossível não ter uma quebra, mesmo que pequena, dos fios”.
Ela explica que isso ocorre porque, durante a aplicação acontece a tração dos fios e, além disso, a cola fragiliza a fibra. Por isso a quebra é apontada com um dos problemas mais comuns e, por mais que a pessoa hidrate o cabelo, não dá para impedir completamente.
Outros problemas menores são a coceira, o aumento da oleosidade ou da caspa. “O que mais vejo é a quebra do fio e complicações do couro cabeludo relacionados à falta de higienização correta. Isso porque o megahair pode dificultar a penetração dos produtos”, explica. Outro fator que contribui para o quadro é o fato de o cabelo ficar úmido por mais tempo, o que também complica estes problemas.
Quem emenda um processo químico no outro, além de alisamentos e outros tratamentos agressivos, pode ver o problema ficar ainda mais grave, evoluindo para uma alopecia por tração, que é a queda do cabelo na região frontal e lateral do crânio, o que, acredita-se, já foi um problema encarado pela top model Naomi Campbell.
Contraindicações
Para pessoas com doenças no couro cabeludo como psoríase ou dermatite seborreica, a técnica é totalmente contraindicada, segundo Camila. “A pessoa não vai conseguir aplicar corretamente as loções e shampoos necessárias para curar o problema, e ele vai piorar”.
Com relação ao tipo do fio, não existe contraindicação, segundo a especialista. E ao contrário do que muita gente pensa, o fio crespo tende a ser mais sensível que o liso, por isso exige ainda mais atenção. “Pela própria estrutura, é um fio mais irregular. E além disso, é a população que mais se submete a procedimentos para alisar o cabelo."
Cuidados básicos
A recomendação dos especialistas é a praticamente a mesma para quem não tem megahair: manter o cabelo limpo e hidratado é uma das premissas básicas. “É importante hidratar todo o cabelo toda semana, principalmente se forem descoloridos”, diz Proença, ressaltando ainda que a mulher com megahair não pode jamais dormir com o cabelo molhado.
Atenção também para o que não se pode fazer quando se tem mechas. “Eu recomento às clientes que entrar na água para nadar, trançar os fios ou fazer um rabo de cavalo, para não embolar”. Ele explica que a falta de cuidados dói também no bolso. “Se a mulher não cuidar, esse cabelo vai ter uma durabilidade muito pequena, vai ficar feio e perder o aspecto natural. Além disso, na manutenção ela vai ter que comprar outro cabelo, e isso acaba encarecendo”.
No salão, Nino indica que a cliente peça ao profissional que faça mechas finas e, de preferência, não sobrepondo uma à outra, e sim, fazendo lado a lado e em sequência, pois isso também evita que os fios se embaracem.
Camila indica também o uso do xampu adequado para cada tipo de couro cabeludo, além de um antiresíduos quinzenalmente. “Seque bem o couro para que o fio não fique umedecido e fraco”.
Quem acabou abusando dos procedimentos e agora está vendo o cabelo enfraquecer deve passar por uma “desintoxicação” temporária. “Dê uma pausa nos procedimentos que vão agredir o fio, como escova e chapinha, e aposta nas hidratações e tratamentos restauradores com base em queratina”. Nos casos mais graves, são receitados suplementos para estimular o crescimento do fio, que apresentam resposta lenta e gradual.
Por: Danielle Barg
Fonte: Terra
Fonte: Terra
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Lista de concursos e oportunidades
Verifique abaixo os concursos públicos e oportunidades de emprego com inscrições abertas ou cujas vagas foram autorizadas e aguardam publicação de edital.
Instituição/Órgão | Prazo | Vagas | Salário máximo | Escolaridade | Local de trabalho | Edital |
---|---|---|---|---|---|---|
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial | 23/01/13 | cadastro de reserva | R$ 11.201,00 | nível superior | Brasília | veja edital |
Agência Goiana de Desenvolvimento Regional | 18/01/13 | 26 | R$ 4.493,19 | nível médio/técnico e superior | Goiás | veja edital |
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) | 27/01/13 | cadastro de reserva | R$ 9.182,01 | nível médio e superior | Rio de Janeiro | veja edital |
Câmara Municipal de Campo do Meio (MG) | 04/01/13 | 3 | R$ 692 | nível médio/técnico | Campo do Meio (MG) | veja edital |
Câmara Municipal de Embu-Guaçu (SP) | 09/01/13 | 13 | R$ 1.941,80 | nível médio e superior | Embu-Guaçu (SP) | veja edital |
Câmara Municipal de Porto Alegre do Norte (MT) | 18/01/13 | 2 | R$ 1.574,92 | nível superior | Porto Alegre do Norte (MT) | veja edital |
Celesc Distribuição S/A | 14/01/13 | 190 | R$ 2.979,60 | nível médio e superior | Santa Catarina | veja edital |
Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia | 27/01/13 | 1.018 | R$ 3.365,35 | nível médio e superior | Rondônia | veja edital |
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) | 28/01/13 | 10 e cadastro | R$ 5.287 | todos os níveis | São Paulo | veja edital |
Companhia Catarinense de Águas e Saneamento | 07/01/13 | 15 e cadastro | R$ 5.584,05 | nível médio e superior | Santa Catarina | veja edital |
Companhia de Engenharia Ambiental e de Recursos Hídricos da Bahia | 09/01/13 | 160 | R$ 3.513,70 | nível médio/ técnico e superior | Barreiras, Caetité, Feira de Santana, Irecê, Juazeiro, Ribeira do Pombal, Salvador, Santa Maria da Vitória, Seabra, Senhor do Bonfim e Vitória da Conquista | veja edital |
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) | 20/01/13 | 14 | R$ 4.233,39 | todos os níveis | São Paulo | veja edital |
Companhia de Processamento de Dados da Paraíba | 13/02/13 | 91 | R$ 2.029,09 | nível médio, técnico e superior | Paraíba | veja edital |
Companhia Tróleibus Araraquara (SP) | 09/01/13 | 34 | R$ 1.410 | nível fundamental e médio | Araraquara (SP) | veja edital |
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) | 04/01/13 | 177 | R$ 6.611,39 | nível médio e superior | Brasília | veja edital |
Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal | 10/01/13 | 12 e cadastro | R$ 4.100 | nível médio e superior | Brasília | veja edital |
Conselho Regional de Farmácia do Ceará | 18/01/13 | 68 | R$ 2.236,69 | nível fundamental e superior | Fortaleza, Sobral e Cidade Juazeiro | veja edital |
Conselho Regional de Farmácia do Pará | 18/01/13 | 13 | R$ 4.584,14 | nível médio e superior | Belém, Marabá e Santarém | veja edital |
Conselho Regional de Farmácia de São Paulo | 03/01/13 | 5 e cadastro | R$ 4.230,08 | nível médio e superior | São Paulo | veja edital |
Conselho Regional de Fonoaudiologia da 3ª Região (Paraná e Santa Catarina) | 10/01/12 | 2 e cadastro | R$ 1.756 | nível médio e superior | Paraná e Santa Catarina | veja edital |
Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Paranaense (Cisamusep) | 03/01/13 | 30 | R$ 4.214,12 | todos os níveis | Paraná | veja edital |
Defensoria Pública de Roraima | 03/01/13 | 6 | R$ 13.907,08 | nível superior em direito | Roraima | veja edital |
Defensoria Pública de Santa Catarina | 05/02/13 | 90 | R$ 4.200 | nível médio e superior | Santa Catarina | veja edital |
Departamento Estadual de Trânsito do Estado da Paraíba (Detran-PB) | 06/01/13 | 108 | R$ 1.957 | nível médio e superior | Paraíba | veja edital |
Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) | 20/01/13 | 120 | R$ 1.488 | nível médio | Rio de Janeiro | veja edital |
Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) | 24/01/13 | 82 | R$ 4.710,03 | nível médio e superior | São Paulo | veja edital |
Empresa de Saneamento de Arraial do Cabo (RJ) | 01/03/13 | 184 | R$ 1.354 | todos os níveis | Arraial do Cabo (RJ) | veja edital |
Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira (Funbosque) | 07/02/13 | 114 | R$ 1.492,80 | todos os níveis | Belém | veja edital |
Fundação Clóvis Salgado | 24/01/13 | 86 | R$ 1.400,73 | nível médio e superior | Belo Horizonte | veja edital |
Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) | 08/01/13 | 2 | R$ 2.288,39 | nível superior em engenharia | Bahia | veja edital |
Fundação Municipal de Saúde de Niterói (RJ) | 05/02/13 | 220 | R$ 1.474,91 | todos os níveis | Niterói (RJ) | veja edital |
Instituto Benjamin Constant | 14/01/13 | 69 | R$ 2.989,33 | nível médio, técnico e superior | Rio de Janeiro | veja edital |
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia | 07/02/13 | 20 | R$ 2.704,60 | nível médio, técnico e superior | São Paulo | veja edital |
Instituto Lauro de Souza Lima | 31/01/13 | 64 | R$ 1.819 | todos os níveis | Bauru (SP) | veja edital |
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) | 31/01/13 | 8 | R$ 12.033,35 | nível superior | Rio de Janeiro | veja edital |
Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Rondônia | 14/01/13 | 66 | R$ 2.400 | nível médio, técnico e superior | Rondônia | veja edital |
Instituto de Previdência do município de Birigui (SP) | 15/02/13 | 6 | R$ 2.292,88 | todos os níveis | Birigui (SP) | veja edital |
Ministério da Cultura | 08/01/13 | 114 | R$ 8.300 | nível médio e superior | Brasília | veja edital |
Ministério Público do Acre | 31/01/13 | 150 | R$ 3.500 | nível superior | Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari, Acrelândia, Plácido de Castro, Xapuri, Brasiléia, Epitaciolândia, Assis Brasil, Sena Madureira, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá, Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul | veja edital |
Ministério Público de Mato Grosso do Sul | 07/01/13 | 127 | R$ 2.775,61 | todos os níveis | Mato Grosso do Sul | veja edital |
Paranaprevidência | 14/01/13 | 22 e cadastro | R$ 6.378,80 | nível médio e superior | Curitiba | veja edital |
Polícia Civil de Goiás | 07/01/13 | 753 | R$ 9.205,56 | nível superior | Goiás | veja edital |
Polícia Civil de São Paulo (1) | 07/01/12 | 433 | R$ 2.758,34 | nível superior em qualquer área | São Paulo | veja edital |
Polícia Civil de São Paulo (2) | 11/01/13 | 244 | R$ 2.758,34 | nível superior em qualquer área | São Paulo | veja edital |
Polícia Civil de São Paulo (3) | 24/01/13 | 391 | R$ 2.278,05 | nível fundamental | São Paulo | veja edital |
Polícia Militar do Espírito Santo | 20/01/13 | 1.100 | R$ 2.421,76 | nível médio | Espírito Santo | veja edital |
Polícia Militar do Paraná | 21/01/13 | 5.264 | R$ 3.225,99 | nível médio | Paraná | veja edital |
Prefeitura de Apuiarés (CE) | 10/01/13 | 305 | R$ 4.200 | todos os níveis | Apuiarés (CE) | veja edital |
Prefeitura de Araraquara (SP) | 06/01/13 | 23 | R$ 9.547,32 | nível superior em medicina | Araraquara (SP) | veja edital |
Prefeitura de Araxá (MG) | 03/01/13 | 93 | R$ 2.130,68 | todos os níveis | Araxá (MG) | veja edital |
Prefeitura de Boituva (SP) | 08/01/13 | cadastro de reserva | R$ 1.280,40 | nível médio e superior | Boituva (SP) | veja edital |
Prefeitura de Brejo Santo (CE) | 20/01/13 | 1.319 | R$ 7.500 | todos os níveis | Brejo Santo (CE) | veja edital |
Prefeitura de Cajamar (SP) | 18/01/13 | 29 | R$ 3.647,04 | nível fundamental e superior | Cajamar (SP) | veja edital |
Prefeitura de Canabrava do Norte (MT) | 17/01/13 | 158 | R$ 5.511,44 | todos os níveis | Canabrava do Norte (MT) | veja edital |
Prefeitura de Canoinhas (SC) | 09/01/13 | 31 | R$ 2.426,19 | nível médio e superior | Canoinhas (SC) | veja edital |
Prefeitura de Capistrano (CE) | 28/01/13 | 1.136 | R$ 5.000 | todos os níveis | Capistrano (CE) | veja edital |
Prefeitura de Chapecó (SC) | 17/01/13 | 30 | R$ 1.752,46 | nível médio | Chapecó (SC) | veja edital |
Prefeitura de Chopinzinho (PR) | 10/01/13 | 30 | R$ 1.145,24 | nível médio e superior | Chopinzinho (PR) | veja edital |
Prefeitura de Cruzeiro do Sul (AC) | 05/01/13 | 355 | R$ 3.000 | todos os níveis | Cruzeiro do Sul (AC) | veja edital |
Prefeitura de Dois Riachos (AL) | 09/01/13 | 82 | R$ 1.567,96 | todos os níveis | Dois Riachos (AL) | veja edital |
Prefeitura de Eldorado (SP) | 14/01/13 | 71 | R$ 4.948,25 | todos os níveis | Eldorado (SP) | veja edital |
Prefeitura de Florianópolis | 21/01/13 | 158 | R$ 9.372,41 | todos os níveis | Florianópolis | veja edital |
Prefeitura de Guapiaçu (SP) | 07/01/13 | cadastro de reserva | R$ 8,65 hora/aula | nível superior | Guapiaçu (SP) | veja edital |
Prefeitura de Guatapará (SP) | 03/01/13 | 29 | R$ 1.908,83 | nível médio e superior | Guatapará (SP) | veja edital |
Prefeitura de Gurupi (TO) | 04/01/13 | 286 | R$ 3 mil | todos os níveis | Gurupi (TO) | veja edital |
Prefeitura de Hortolândia (SP) | 11/01/13 | 77 | R$ 7.804,64 | todos os níveis | Hortolândia (SP) | veja edital |
Prefeitura de Itajaí (SC) | 18/01/13 | 50 | R$ 3.058,98 | nível médio e superior | Itajaí (SC) | veja edital |
Prefeitura de Ipuaçu (SC) | 28/01/13 | 69 | R$ 7.400,48 | todos os níveis | Ipuaçu (SC) | veja edital |
Prefeitura de Japeri (RJ) | 10/03/13 | 1.200 | R$ 2.143,88 | todos os níveis | Japeri (RJ) | veja edital |
Prefeitura de Joaçaba (SC) | 12/01/13 | 13 | R$ 1.451 | nível fundamental e superior | Joaçaba (SP) | veja edital |
Prefeitura de José da Penha (RN) | 08/01/13 | 95 | R$ 1.800 | todos os níveis | José da Penha (RN) | veja edital |
Prefeitura de Navegantes (SC) | 13/01/13 | 155 | R$ 8.500 | todos os níveis | Navegantes (SC) | veja edital |
Prefeitura de Niterói (RJ) | 05/02/13 | 104 | R$ 1.428,37 | todos os níveis | Niterói (RJ) | veja edital |
Prefeitura de Nossa Senhora das Dores (SE) | 11/01/13 | 77 | R$ 3 mil | todos os níveis | Nossa Senhora das Dores (SE) | veja edital |
Prefeitura de Nova Londrina (PR) | 16/01/13 | cadastro de reserva | R$ 4.684,05 | todos os níveis | Nova Londrina (PR) | veja edital |
Prefeitura de Novo Hamburgo (RS) | 03/01/13 | 24 | R$ 4.108,42 | nível médio e superior | Novo Hamburgo (RS) | veja edital |
Prefeitura de Palhoça (SC) | 15/02/13 | 46 | R$ 2.000 | todos os níveis | Palhoça (SC) | veja edital |
Prefeitura de Pariconha (AL) | 18/01/13 | 62 | R$ 5.200 | todos os níveis | Pariconha (AL) | veja edital |
Prefeitura de Paulínia (SP) | 13/01/13 | 7 | R$ 5.800 | nível superior em direito | Paulínia (SP) | veja edital |
Prefeitura de Petrolina (PE) | 10/01/13 | 600 | R$ 1.451 | nível médio e superior | Petrolina (PE) | veja edital |
Prefeitura de Reduto (MG) | 20/01/13 | 103 | R$ 2.300 | todos os níveis | Reduto (MG) | veja edital |
Prefeitura de Santa Bárbara (MG) | 17/02/13 | 159 | R$ 7.362,27 | todos os níveis | Santa Bárbara (MG) | veja edital |
Prefeitura de Santa Maria de Jetibá (ES) | 04/01/13 | 69 | R$ 2.295,01 | todos os níveis | Santa Maria de Jetibá (ES) | veja edital |
Prefeitura de São João das Missões (MG) | 15/01/13 | 69 | R$ 959,93 | nível médio/ técnico e superior | São João das Missões (MG) | veja edital |
Prefeitura de São João do Oeste (SC) | 31/01/13 | 25 | R$ 7.923,82 | todos os níveis | São João do Oeste (SC) | veja edital |
Prefeitura de São Pedro da Água Branca (MA) | 11/01/13 | 90 | R$ 6.000 | todos os níveis | São Pedro da Água Branca (MA) | veja edital |
Prefeitura de São Sebastião da Amoreira (PR) | 10/01/13 | 134 | R$ 5.771 | todos os níveis | São Sebastião da Amoreira (PR) | veja edital |
Prefeitura de Serra Negra (SP) | 13/01/13 | 27 | R$ 772,48 | nível fundamental e superior | Serra Negra (SP) | veja edital |
Prefeitura de Serra da Raiz (PB) | 05/01/13 | 28 | R$ 1 mil | todos os níveis | Serra da Raiz (PB) | veja edital |
Prefeitura de Vargem Grande (MA) | 06/01/13 | 292 | R$ 1.681 | todos os níveis | Vargem Grande (MA) | veja edital |
Prefeitura de Videira (SC) | 03/02/13 | cadastro de reserva | R$ 2.855,60 | todos os níveis | Videira (SC) | veja edital |
Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo | 17/01/13 | 292 | R$ 3.172,02 | nível superior em medicina | São Paulo | veja edital |
Secretaria das Cidades do Estado do Ceará | 20/01/13 | 44 | R$ 4.576,74 | nível superior | Ceará | veja edital |
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais | 10/01/13 | 97 | R$ 2.967,54 | nível superior | Belo Horizonte, Almenara, Araçuaí, Barbacena, Caratinga, Coronel Fabriciano, Diamantina, Divinópolis, Governador Valadares, Itabira, Janaúba, Lavras, Leopoldina, Montes Claros, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Uberlândia, Varginha e Viçosa | veja edital |
Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia | 09/01/13 | 4 | R$ 2.288,39 | nível médio e superior | Bahia | veja edital |
Serviço Municipal de Transporte Coletivo de Araras (SP) | 10/01/13 | 34 | R$ 1.178 | nível fundamental | Araras (SP) | veja edital |
Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte | 11/01/13 | 40 | R$ 16.702,66 | nível superior em direito | Rio Grande do Norte | veja edital |
Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, na Bahia | 04/02/13 | 7 e cadastro | R$ 21.766,15 | nível superior em direito | Bahia | veja edital |
Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, no Paraná | 10/01/13 | 23 e cadastro | R$ 8.140,08 | nível médio e superior | Paraná | veja edital |
Instituição | Inscrições | Total de vagas | Salário máximo | Escolaridade | Local de trabalho | Mais |
---|---|---|---|---|---|---|
Assembleia Legislativa da Paraíba | 07/01/13 a 06/02/13 | 110 | R$ 11 mil | todos os níveis | Paraíba | veja edital |
Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais | - 20/02/13 a 27/03/13 para oficiais - 20/02/13 a 10/04/13 para soldados | 830 | R$ 3.541 | nível médio | Minas Gerais | veja edital |
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares | 10/01/13 a 04/02/13 | 1.054 | R$ 7.774 | nível médio/ técnico e superior | Piauí | veja edital |
Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (Ipem/MG) | 15/02/13 a 20/03/13 | 69 | R$ 2.182,95 | nível médio e superior | Belo Horizonte/Contagem, Caratinga, Curvelo, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Passos, Patos de Minas, Pouso Alegre, Uberaba, Uberlândia e Varginha | veja edital |
Ministério da Fazenda | 14/01/13 a 28/01/13 | 255 | R$ 12.961 | nível superior | Brasília | veja edital |
Polícia Civil de São Paulo | 14/01/13 a 15/02/13 | 103 | R$ 2.848,36 | nível médio | São Paulo | veja edital |
Polícia Militar do Distrito Federal | 07/01/13 a 18/02/13 | 1.000 | R$ 4.306,79 | nível superior | Distrito Federal | veja edital |
Polícia Militar de Minas Gerais (1) | 11/02/13 a 27/02/13 | 115 | R$ 5.446,80 | nível superior | Minas Gerais | veja edital |
Polícia Militar de Minas Gerais (2) | 14/02/13 a 28/02/13 | 1.760 | R$ 3.182 | nível médio | Minas Gerais | veja edital |
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo | 07/01/13 a 18/01/13 | 885 | R$ 8.582,75 | nível superior | São Paulo | veja edital |
Empresa | Inscrições | Total de vagas | Salário máximo |
---|---|---|---|
Atento | não informado | 8.325 | não informado |
BMW | não informado | 1.000 | não informado |
Boulevard Shopping Vila Velha | não informado | 4.500 | não informado |
BRQ IT Services | não informado | 274 | não informado |
Camicado | não informado | 63 | não informado |
Centro de Apoio ao Trabalho de São Paulo | até 03/01/13 | 4.481 | R$ 900 |
Centro de Solidariedade ao Trabalhador de São Paulo | até 04/01/13 | 3.800 | não informado |
China House | não informado | 47 | R$ 2 mil |
Coelho da Fonseca | não informado | 100 | não informado |
Confirp Consultoria Contábil | não informado | 16 | não informado |
Contax | não informado | 7,8 mil | não informado |
Coop – Cooperativa de Consumo | não informado | não informado | não informado |
Grupo Biofast | não informado | não informado | não informado |
Maxipark | não informado | 20 | não informado |
McDonald's (1) | não informado | 1 mil | não informado |
McDonald's (2) | não informado | 100 | não informado |
McDonald's (3) | não informado | 210 | não informado |
Assinar:
Postagens (Atom)