Textos sobre indigenas disponiveis na web - SIMPOSIO NACIONAL DE HISTORIA - ANPUH (USP, 16 a 23/07/2011)
*Simposio Os Indios e o Atlantico
Todos os textos dos trabalhos inscritos estao disponiveis em arquivos pdf. O link é:
http://www.ifch.unicamp.br/ihb/SNH2011/ST111.htm
quarta-feira, 27 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
VI Seminário de Educação e Movimentos Sociais
Prezad@s já se encontram abertas as inscrições para a edição do VI Seminário de Educação e Movimentos Sociais, o mesmo acontecerá dia 30 de novembro, 01 e 02 de dezembro do corrente ano.
O site do evento é: http://www.wix.com/6sems2011/6sems2011
Janete
Castanhal-Pará-Brasil
O site do evento é: http://www.wix.com/6sems2011/6sems2011
Janete
Castanhal-Pará-Brasil
ídia comercial só mostra a violência das favelas e ignora as reivindicações dos pobres, reclamam comunidades
Isabela Vieira, da Agência Brasil
A mídia comercial não deve restringir a cobertura do cotidiano das favelas às páginas policiais ou aos programas populares de rádio e TV. O apelo foi feito nesta segunda-feira (18) durante a abertura do 1º Encontro Nacional de Correspondentes Comunitários do Viva Favela, que se estenderá até sexta-feira (22), no Memorial Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Segundo os participantes do evento, a chamada grande imprensa vem reforçando, aos longos de décadas, preconceitos e esteriótipos em relação às comunidades pobres.
Além de debater a forma como a mídia comercial cobre os temas que envolvem as populações mais carentes, o evento tem outros dois objetivos: avaliar os dez anos do site criado pela organização não governamental Viva Rio e incentivar o jornalismo comunitário a produzir reportagens para as redes sociais.
De acordo com jornalistas que trabalham em veículos comunitários, há uma grande resistência da mídia comercial (jornais, site, rádios e TVs) em mostrar conteúdos positivos sobre a vida em suas comunidades ou reivindicações que pressionem governos por serviços públicos.
Da comunidade da Maré, na zona norte da cidade do Rio, a jornalista Rosilene Miliotti criticou a presença de equipes de reportagens nas comunidades pobres apenas para cobrir ações policiais violentas. “Quando é uma coisa legal, eles não vão dizendo que o local não é violento, não tem UPP [Unidade de Polícia Pacificadora]. Mas quando tem tiroteio, eles estão lá.”
A jornalista reclama também da pouca visibilidade ou da falta de acompanhamento por parte da imprensa de crimes ocorridos dentro das comunidades, como sequestros, assassinatos e roubos. Rosilene aproveitou para denunciar mais um arrombamento da sede do Movimento Enraizados, no Complexo do Alemão, na zona norte. Até agora, o crime não foi esclarecido.
Na periferia de Salvador, a situação é semelhante, conta o jornalista Ivan Luiz. Lá, relata, as equipes de reportagem acompanham ao vivo as operações policiais. “A imprensa invade a comunidade com a polícia, mas não faz reportagens sobre a nossa cultura ou nossos artistas. Temos uma classe média que cresce com a oferta de serviços e que ninguém descobriu.”.
Estar na grande imprensa é uma das formas de romper preconceitos, mas não é a única, segundo a jornalista Angelina Miranda, de Capão Redondo, em São Paulo. “Não estou certa de que as corporações por trás desse sistema querem mudá-lo. O melhor é que continuemos nós mesmos a produzir e republicar nosso conteúdo sem intermediários”.
A veiculação das colaborações para o site Viva Favela já rendeu prêmio a ONG Viva Rio e hoje constitui um acervo importante de memória das comunidade e de denúncia social, de acordo com o coordenador Rubem Cesar Fernandes. Segundo ele, o projeto continuará com foco na produção de textos, imagens e áudios, com a possibilidade de expandir a rede para outros países.
“O Viva Favela é um veículo de comunicação nacional, colaborativo, que vem da favela para fora, para o mundo. O site ajudou a quebrar o grandes mitos. E temos espaço para expansão. Um Viva Favela falando inglês, francês, espanhol, com outras favelas mundo afora.”
O evento inclui ainda oficinas, debates sobre políticas de comunicação e de cultura, além de shows.
(Agência Brasil)
http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/midia-comercial-so-mostra-a-violencia-das-favelas-e-ignora-as-reivindicacoes-dos-pobres-reclamam-comunidades/
A mídia comercial não deve restringir a cobertura do cotidiano das favelas às páginas policiais ou aos programas populares de rádio e TV. O apelo foi feito nesta segunda-feira (18) durante a abertura do 1º Encontro Nacional de Correspondentes Comunitários do Viva Favela, que se estenderá até sexta-feira (22), no Memorial Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Segundo os participantes do evento, a chamada grande imprensa vem reforçando, aos longos de décadas, preconceitos e esteriótipos em relação às comunidades pobres.
Além de debater a forma como a mídia comercial cobre os temas que envolvem as populações mais carentes, o evento tem outros dois objetivos: avaliar os dez anos do site criado pela organização não governamental Viva Rio e incentivar o jornalismo comunitário a produzir reportagens para as redes sociais.
De acordo com jornalistas que trabalham em veículos comunitários, há uma grande resistência da mídia comercial (jornais, site, rádios e TVs) em mostrar conteúdos positivos sobre a vida em suas comunidades ou reivindicações que pressionem governos por serviços públicos.
Da comunidade da Maré, na zona norte da cidade do Rio, a jornalista Rosilene Miliotti criticou a presença de equipes de reportagens nas comunidades pobres apenas para cobrir ações policiais violentas. “Quando é uma coisa legal, eles não vão dizendo que o local não é violento, não tem UPP [Unidade de Polícia Pacificadora]. Mas quando tem tiroteio, eles estão lá.”
A jornalista reclama também da pouca visibilidade ou da falta de acompanhamento por parte da imprensa de crimes ocorridos dentro das comunidades, como sequestros, assassinatos e roubos. Rosilene aproveitou para denunciar mais um arrombamento da sede do Movimento Enraizados, no Complexo do Alemão, na zona norte. Até agora, o crime não foi esclarecido.
Na periferia de Salvador, a situação é semelhante, conta o jornalista Ivan Luiz. Lá, relata, as equipes de reportagem acompanham ao vivo as operações policiais. “A imprensa invade a comunidade com a polícia, mas não faz reportagens sobre a nossa cultura ou nossos artistas. Temos uma classe média que cresce com a oferta de serviços e que ninguém descobriu.”.
Estar na grande imprensa é uma das formas de romper preconceitos, mas não é a única, segundo a jornalista Angelina Miranda, de Capão Redondo, em São Paulo. “Não estou certa de que as corporações por trás desse sistema querem mudá-lo. O melhor é que continuemos nós mesmos a produzir e republicar nosso conteúdo sem intermediários”.
A veiculação das colaborações para o site Viva Favela já rendeu prêmio a ONG Viva Rio e hoje constitui um acervo importante de memória das comunidade e de denúncia social, de acordo com o coordenador Rubem Cesar Fernandes. Segundo ele, o projeto continuará com foco na produção de textos, imagens e áudios, com a possibilidade de expandir a rede para outros países.
“O Viva Favela é um veículo de comunicação nacional, colaborativo, que vem da favela para fora, para o mundo. O site ajudou a quebrar o grandes mitos. E temos espaço para expansão. Um Viva Favela falando inglês, francês, espanhol, com outras favelas mundo afora.”
O evento inclui ainda oficinas, debates sobre políticas de comunicação e de cultura, além de shows.
(Agência Brasil)
http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/midia-comercial-so-mostra-a-violencia-das-favelas-e-ignora-as-reivindicacoes-dos-pobres-reclamam-comunidades/
Exército abre espaço para religiões de matriz africana e indígenas
Exército abre espaço para religiões de matriz africana e indígenas
http://www.atarde.com.br/mundoafro/?tag=exercito
postado por Cleidiana Ramos @ 1:29 PM
9 de julho de 2011
Celebração aconteceu ontem no Quartel da Mouraria. Foto: Lúcio Távora| Ag. A TARDE| 08.07.2011
Ontem foi um dia muito especial para mais um passo na batalha pela defesa da liberdade religiosa e contra a intolerância. Pela primeira vez desde 1920, representantes das religiões de matrizes africanas participaram da comemoração da Páscoa Militar, organizada pela representação do Exército em Salvador (a VI Região Militar).
O evento foi no Quartel da Mouraria e contou com a participação de sacerdotes e sacerdotisas ilustres das religiões afro-brasileiras em Salvador, como Tata Anselmo do Mokambo; Babá PC do Oxumaré; Ebomi Nice de Oyá da Casa Branca; professor Jaime Sodré; Tata Eurico; Tata Esmeraldo Emetério, dentre muitos outros. Dentre os representantes de outras religiões, destaque para o querídissimo pastor Djalma Torres, que tem um belíssimo trabalho na área de promoção do diálogo interreligioso, e o pastor Fernando Carneiro que segue este caminho também.
A vitória é do Neafro (Núcleo de Estudos das Religiões Afro Indígenas do Exército) que surgiu no ano passado já sob a inspiração do Nafro-PM (Núcleo de Estudos das Religiões de Matrizes Africanas da Polícia Militar da Bahia) .
Há seis anos, liderados pelo tata de inquice e bravo sargento Eurico Alcântara, um grupo de PMs procurou o comando da PM para questionar o porquê das religiões de matriz africana não ter representação num congresso religioso da corporação. Receberam a resposta que eles não estavam organizados. Eles então pediram a autorização e o grupo que era formado por apenas seis aumentou em um mês para 200 PMs que declararam seu pertencimento afrorreligioso.
A experiência e sucesso do Nafro PM serviu de base para o surgimento de uma associação parecida na PM de São Paulo e agora no Exército. Já há, inclusive, a mobilização para ações semelhantes também na Marinha e Aeronaútica.
Para saber mais sobre o evento leiam a matéria de Maria Rocha publicada na edição de hoje de A TARDE (1º caderno, pg. A5).
http://www.atarde.com.br/mundoafro/?tag=exercito
postado por Cleidiana Ramos @ 1:29 PM
9 de julho de 2011
Celebração aconteceu ontem no Quartel da Mouraria. Foto: Lúcio Távora| Ag. A TARDE| 08.07.2011
Ontem foi um dia muito especial para mais um passo na batalha pela defesa da liberdade religiosa e contra a intolerância. Pela primeira vez desde 1920, representantes das religiões de matrizes africanas participaram da comemoração da Páscoa Militar, organizada pela representação do Exército em Salvador (a VI Região Militar).
O evento foi no Quartel da Mouraria e contou com a participação de sacerdotes e sacerdotisas ilustres das religiões afro-brasileiras em Salvador, como Tata Anselmo do Mokambo; Babá PC do Oxumaré; Ebomi Nice de Oyá da Casa Branca; professor Jaime Sodré; Tata Eurico; Tata Esmeraldo Emetério, dentre muitos outros. Dentre os representantes de outras religiões, destaque para o querídissimo pastor Djalma Torres, que tem um belíssimo trabalho na área de promoção do diálogo interreligioso, e o pastor Fernando Carneiro que segue este caminho também.
A vitória é do Neafro (Núcleo de Estudos das Religiões Afro Indígenas do Exército) que surgiu no ano passado já sob a inspiração do Nafro-PM (Núcleo de Estudos das Religiões de Matrizes Africanas da Polícia Militar da Bahia) .
Há seis anos, liderados pelo tata de inquice e bravo sargento Eurico Alcântara, um grupo de PMs procurou o comando da PM para questionar o porquê das religiões de matriz africana não ter representação num congresso religioso da corporação. Receberam a resposta que eles não estavam organizados. Eles então pediram a autorização e o grupo que era formado por apenas seis aumentou em um mês para 200 PMs que declararam seu pertencimento afrorreligioso.
A experiência e sucesso do Nafro PM serviu de base para o surgimento de uma associação parecida na PM de São Paulo e agora no Exército. Já há, inclusive, a mobilização para ações semelhantes também na Marinha e Aeronaútica.
Para saber mais sobre o evento leiam a matéria de Maria Rocha publicada na edição de hoje de A TARDE (1º caderno, pg. A5).
Desabafo de uma professora
Todos sabem que conselho de mãe é algo que não deve ser desprezado, eu cometi um grande erro... não ouvi minha mãe! Bom, deixa-me explicar, minha mãe se aposentou como professora do município do Rio de Janeiro trabalhou por 25 anos em sala de aula, sempre se dedicou a sua profissão. Deve ter sido por isso que ela sempre me falou: “Minha filha, seja tudo que quiser menos professora”. Eu nunca pensei nem nesta possibilidade, pensava em ser veterinária. Até o dia que entrei no curso pré-vestibular... repensei minha escolha, não sei se foi a falta de maturidade ou o ímpeto rebelde da juventude que me fez optar pela formação de Educação Física, assim como também não sei se foi a busca (utópica?) de uma sociedade que valoriza a educação formal, que me fez apaixonar pela Educação Física escolar. E dessa forma, logo após minha formatura consegui minha primeira matrícula, fiquei feliz, tinha um emprego, me tornei funcionária pública e ainda fazendo o que gostava! Mas, todos sabem que as realizações, as vezes, não condizem com o que havia sido planejado. E assim descobri e comecei a entender o pedido da minha mãe.
No meu primeiro ano lecionando me tornei professora das turmas mais estigmatizadas da escola, mas tudo bem! Uma alma jovem, pronta para os desafios! Bom, aprendi vivenciando a falta de respeito com o professor, a falta de interesse crônica dos alunos pela educação formal, a cobrança por resultados de um grupo que não vive as reais dificuldades da sala de aula, a não integração que há entre a escola e a maioria dos pais. Para exemplificar apenas um desses “aprendizados”, vou narrar a mais marcante.
Numa bela tarde, numa turma de 6º ano com alunos em torno de 15 anos (isso mesmo) um aluno brinca com fósforo embaixo da mesa, eu falei na hora: “Fulano! O que é isso, não pode!” Sabe qual foi a resposta? “Vai tomar no c...” Juro... Precisei respirar fundo, pensar na minha família, na minha vida, na minha carreira. Claro que todos já escutaram algum fato desses ou conhece alguém que já sofreu esse tipo de violência, mas vivenciar é completamente diferente! É algo que não podemos externar de forma fidedigna as sensações. Mas nesse caso acho que serve pra dar uma idéia, né?! Bom, consegui mudar de escola e fui para uma escola dar aula no curso de formação de professores, isso mesmo, atualmente estou auxiliando a formar novos professores. E o que falar para os alunos e alunas quando eles ficam em dúvida sobre a futura profissão? Ficar feliz ou triste em ver as turmas reduzirem mais da metade no final do curso? Assim como os cursos de licenciaturas por todo o país estão reduzindo o número de seus alunos.
O fato é que os professores do Estado do Rio de Janeiro recebem R$680,78 líquidos por 16h de trabalho semanais, para qualquer pessoa que paga suas contas, sabe que este valor não é uma quantia satisfatória para pagar suas dívidas, e outra pergunta que me intriga bastante, quantas pessoas com formação de nível superior (no mínimo) você conhece que recebe esse salário? Fiz questão de colocar a formação mínima de graduação porque a maioria dos professores possui no mínimo uma especialização. Aproveito pra mostrar o quanto nosso governador paga a mais pelo mestrado e doutorado, respectivamente R$210,00 e R$420,00, esses valores são quantias fixas, não são uma porcentagem definida sobre o salário do servidor, ou seja, sabemos que anualmente a inflação aumenta, mas e o adicional de qualificação quando elevará? Então fica claro entender que um grande número de professores que conseguem fazer essa pós-graduação vão optar por lecionar em uma instituição que valoriza mais seu funcionário, e quem sai perdendo? A educação pública de qualidade.
Apesar de descrever apenas algumas dificuldades da carreira docente, segundo nosso governador, existe uma melhora na valorização dos professores! O secretário de educação do RJ orquestra um plano de metas que visa mensurar o trabalho do professor, sabe como? Aplicando uma prova que abrange duas disciplinas (português e matemática) que irá definir o valor de gratificação de uma escola inteira. Gostaria de lembrar que não são todas as escolas da rede estadual que possuem professores das matérias citadas. Também há outras determinações dentro desse plano de metas que ajudam a transformar as escolas em fábricas e seus alunos em mercadorias, a aprendizagem dos alunos se espelha bem mais do que em duas disciplinas e englobam subjetividades que não tem como ser mensuradas com aplicação de uma simples prova, e como fazer depender o salário dos professores dessa prova?
Esses relatos são necessários para tentar explicar para a população como os professores estão passando por momentos de dificuldades. A carreira de magistério não só está sendo desvalorizada, mas daqui a alguns anos poderá estar extinta. Já escutei diversas vezes as pessoas me reprovarem, perguntam por que escolhi essa profissão, porque estou dando aula no Estado, porque não mudo de carreira. O que fica claro é que se não fosse eu ter dois empregos e meu marido também, não seria possível sustentar minha casa e a vida da minha família. E mesmo com esse peso sobre os professores existe uma parcela grande da mídia tentando colocar a opinião pública contra a greve dos professores, dando voz (verdadeira) para apenas um lado da história, por isso achei necessário explicitar através da internet um pouco da nossa luta.
Enfim, hoje sou eu que peço para a minha filha: “Qualquer carreira, menos ser professora!”. Espero, do fundo do meu coração, que qualquer decisão que ela tome não a torne dependente de mais de um emprego ou que seja um local hostil onde não seja valorizada ou uma profissão que não tenha perspectivas de um futuro tranqüilo. Quero uma valorização dos professores não só para aumentar meu salário individualmente, mas para que profissionais gabaritados não tenham que sair da rede para obter valorização e para que a educação pública continue tendo qualidade.
Abraços de uma professora buscando apoio verdadeiro.
Carla Chagas Ramalho
No meu primeiro ano lecionando me tornei professora das turmas mais estigmatizadas da escola, mas tudo bem! Uma alma jovem, pronta para os desafios! Bom, aprendi vivenciando a falta de respeito com o professor, a falta de interesse crônica dos alunos pela educação formal, a cobrança por resultados de um grupo que não vive as reais dificuldades da sala de aula, a não integração que há entre a escola e a maioria dos pais. Para exemplificar apenas um desses “aprendizados”, vou narrar a mais marcante.
Numa bela tarde, numa turma de 6º ano com alunos em torno de 15 anos (isso mesmo) um aluno brinca com fósforo embaixo da mesa, eu falei na hora: “Fulano! O que é isso, não pode!” Sabe qual foi a resposta? “Vai tomar no c...” Juro... Precisei respirar fundo, pensar na minha família, na minha vida, na minha carreira. Claro que todos já escutaram algum fato desses ou conhece alguém que já sofreu esse tipo de violência, mas vivenciar é completamente diferente! É algo que não podemos externar de forma fidedigna as sensações. Mas nesse caso acho que serve pra dar uma idéia, né?! Bom, consegui mudar de escola e fui para uma escola dar aula no curso de formação de professores, isso mesmo, atualmente estou auxiliando a formar novos professores. E o que falar para os alunos e alunas quando eles ficam em dúvida sobre a futura profissão? Ficar feliz ou triste em ver as turmas reduzirem mais da metade no final do curso? Assim como os cursos de licenciaturas por todo o país estão reduzindo o número de seus alunos.
O fato é que os professores do Estado do Rio de Janeiro recebem R$680,78 líquidos por 16h de trabalho semanais, para qualquer pessoa que paga suas contas, sabe que este valor não é uma quantia satisfatória para pagar suas dívidas, e outra pergunta que me intriga bastante, quantas pessoas com formação de nível superior (no mínimo) você conhece que recebe esse salário? Fiz questão de colocar a formação mínima de graduação porque a maioria dos professores possui no mínimo uma especialização. Aproveito pra mostrar o quanto nosso governador paga a mais pelo mestrado e doutorado, respectivamente R$210,00 e R$420,00, esses valores são quantias fixas, não são uma porcentagem definida sobre o salário do servidor, ou seja, sabemos que anualmente a inflação aumenta, mas e o adicional de qualificação quando elevará? Então fica claro entender que um grande número de professores que conseguem fazer essa pós-graduação vão optar por lecionar em uma instituição que valoriza mais seu funcionário, e quem sai perdendo? A educação pública de qualidade.
Apesar de descrever apenas algumas dificuldades da carreira docente, segundo nosso governador, existe uma melhora na valorização dos professores! O secretário de educação do RJ orquestra um plano de metas que visa mensurar o trabalho do professor, sabe como? Aplicando uma prova que abrange duas disciplinas (português e matemática) que irá definir o valor de gratificação de uma escola inteira. Gostaria de lembrar que não são todas as escolas da rede estadual que possuem professores das matérias citadas. Também há outras determinações dentro desse plano de metas que ajudam a transformar as escolas em fábricas e seus alunos em mercadorias, a aprendizagem dos alunos se espelha bem mais do que em duas disciplinas e englobam subjetividades que não tem como ser mensuradas com aplicação de uma simples prova, e como fazer depender o salário dos professores dessa prova?
Esses relatos são necessários para tentar explicar para a população como os professores estão passando por momentos de dificuldades. A carreira de magistério não só está sendo desvalorizada, mas daqui a alguns anos poderá estar extinta. Já escutei diversas vezes as pessoas me reprovarem, perguntam por que escolhi essa profissão, porque estou dando aula no Estado, porque não mudo de carreira. O que fica claro é que se não fosse eu ter dois empregos e meu marido também, não seria possível sustentar minha casa e a vida da minha família. E mesmo com esse peso sobre os professores existe uma parcela grande da mídia tentando colocar a opinião pública contra a greve dos professores, dando voz (verdadeira) para apenas um lado da história, por isso achei necessário explicitar através da internet um pouco da nossa luta.
Enfim, hoje sou eu que peço para a minha filha: “Qualquer carreira, menos ser professora!”. Espero, do fundo do meu coração, que qualquer decisão que ela tome não a torne dependente de mais de um emprego ou que seja um local hostil onde não seja valorizada ou uma profissão que não tenha perspectivas de um futuro tranqüilo. Quero uma valorização dos professores não só para aumentar meu salário individualmente, mas para que profissionais gabaritados não tenham que sair da rede para obter valorização e para que a educação pública continue tendo qualidade.
Abraços de uma professora buscando apoio verdadeiro.
Carla Chagas Ramalho
Alguém ainda quer lembrar disso? ecos do Massacre da Candelária.
Hoje a chance de um jovem negro completar 18 anos é três vezes menor que um branco. E nos últimos anos, o risco relativo de um jovem negro morrer assassinado, em comparação com um branco, continua aumentando. Da mesma forma, a proporção de homicídios cometidos com arma de fogo também vem se incrementando. Por último, o risco de homicídios para os adolescentes, em comparação com os adultos, vem crescendo, o que constitui um sinal de alerta e confirma a necessidade de políticas públicas específicas para essa parcela da população.
Em 2002, o índice nacional de vitimização negra foi de 45,6. Isto é, nesse ano, no país, morreram proporcionalmente 45,6% mais negros do que brancos. Apenas três anos mais tarde, em 2005, esse índice pula para 80,7 (morrem proporcionalmente 80,7% mais negros que brancos). Já em 2008, um novo patamar: morrem proporcionalmente 111,2% mais negros que brancos.
O Rio de Janeiro, infelizmente, tem figurado ao longo das décadas, nos noticiários nacionais e internacionais quando se trata de homicídios. Muitas foram as notícias e a comoção pública acerca das Chacinas da Baixada, de Vigário Geral, de Acari e da Candelária, que esta semana, completa 18 anos. O perfil é em sua grande maioria o mesmo: jovens, negros ou pardos e moradores de periferias, bairros pobres ou favelas.
Muitos destes crimes foram cometidos com o aval do Estado. No início de seu mandato, em 1995, Marcelo Alencar criou, por decreto, uma premiação em dinheiro para policiais por atos "de bravura". A medida, que ficou conhecida como "gratificação faroeste", estimulou mortes em supostos confrontos, como apontou o estudo Letalidade da Ação Policial no Rio, do Instituto de Estudos da Religião (Iser). Muitas foram as críticas e o decreto foi revogado, mas as mortes continuaram num patamar inaceitável. Em 2009 foram 1.048 registros de deste crime, ante 855 em 2010. Só no primeiro trimestre de 2011, já foram registrados 168 homicídios por parte de agentes do Estado. Uma
média de 56 mortos por mês. Em São Paulo, guardadas as devidas proporções, a média mensal é de 20 mortos a menos: 36, ainda alta. Aliada a esta situação, já critica, soma-se o baixíssimo índice de elucidação de crimes: 8%. Vale ressaltar ainda que dentro deste índice estão os crimes elucidados “na hora”, com prisões flagrantes, e que
não exigiram os esforços tradicionais de uma investigação que comece do zero.
A morte de Juan por pouco não fica de fora destes poucos crimes elucidados no Estado. A repercussão do caso e pressão midiática exigiram que o caso fosse apurado com mais agilidade. A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro estabeleceu então, através das polícias civil e militar, além desta celeridade na resposta, diretrizes de
apuração de autos de resistência e o Plano de Acompanhamento de Autos de Resistência. Somam-se a isso todos os tratados de que o país já é signatário e diretrizes que o governo, em todas as suas esferas, já instituiu. Faz-se necessário então, o controle externo da atividade policial e o controle o uso da força na atividade policial.
A violência não começa com o disparo de um tiro, mas muito antes, num histórico de exclusão, de racismo, de violência nas escolas, “que ninguém quer falar, ninguém quer debater”. Começa dentro de uma sociedade que vive com medo e banaliza a vida.
“Alguém ainda quer lembrar disso?”: ecos do Massacre da Candelária.
Extraído: http://www.observatoriodefavelas.org.br/observatoriodefavelas/noticias/mostraNoticia.php?id_content=1073
Em 2002, o índice nacional de vitimização negra foi de 45,6. Isto é, nesse ano, no país, morreram proporcionalmente 45,6% mais negros do que brancos. Apenas três anos mais tarde, em 2005, esse índice pula para 80,7 (morrem proporcionalmente 80,7% mais negros que brancos). Já em 2008, um novo patamar: morrem proporcionalmente 111,2% mais negros que brancos.
O Rio de Janeiro, infelizmente, tem figurado ao longo das décadas, nos noticiários nacionais e internacionais quando se trata de homicídios. Muitas foram as notícias e a comoção pública acerca das Chacinas da Baixada, de Vigário Geral, de Acari e da Candelária, que esta semana, completa 18 anos. O perfil é em sua grande maioria o mesmo: jovens, negros ou pardos e moradores de periferias, bairros pobres ou favelas.
Muitos destes crimes foram cometidos com o aval do Estado. No início de seu mandato, em 1995, Marcelo Alencar criou, por decreto, uma premiação em dinheiro para policiais por atos "de bravura". A medida, que ficou conhecida como "gratificação faroeste", estimulou mortes em supostos confrontos, como apontou o estudo Letalidade da Ação Policial no Rio, do Instituto de Estudos da Religião (Iser). Muitas foram as críticas e o decreto foi revogado, mas as mortes continuaram num patamar inaceitável. Em 2009 foram 1.048 registros de deste crime, ante 855 em 2010. Só no primeiro trimestre de 2011, já foram registrados 168 homicídios por parte de agentes do Estado. Uma
média de 56 mortos por mês. Em São Paulo, guardadas as devidas proporções, a média mensal é de 20 mortos a menos: 36, ainda alta. Aliada a esta situação, já critica, soma-se o baixíssimo índice de elucidação de crimes: 8%. Vale ressaltar ainda que dentro deste índice estão os crimes elucidados “na hora”, com prisões flagrantes, e que
não exigiram os esforços tradicionais de uma investigação que comece do zero.
A morte de Juan por pouco não fica de fora destes poucos crimes elucidados no Estado. A repercussão do caso e pressão midiática exigiram que o caso fosse apurado com mais agilidade. A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro estabeleceu então, através das polícias civil e militar, além desta celeridade na resposta, diretrizes de
apuração de autos de resistência e o Plano de Acompanhamento de Autos de Resistência. Somam-se a isso todos os tratados de que o país já é signatário e diretrizes que o governo, em todas as suas esferas, já instituiu. Faz-se necessário então, o controle externo da atividade policial e o controle o uso da força na atividade policial.
A violência não começa com o disparo de um tiro, mas muito antes, num histórico de exclusão, de racismo, de violência nas escolas, “que ninguém quer falar, ninguém quer debater”. Começa dentro de uma sociedade que vive com medo e banaliza a vida.
“Alguém ainda quer lembrar disso?”: ecos do Massacre da Candelária.
Extraído: http://www.observatoriodefavelas.org.br/observatoriodefavelas/noticias/mostraNoticia.php?id_content=1073
IV Encontro Nacional das Comunidades Quilombolas: CONAQ 15 anos de luta e nenhum direito a menos
IV Encontro Nacional das Comunidades Quilombolas: CONAQ 15 anos de luta e nenhum direito a menos
A Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas -CONAQ estará realizando seu IV Encontro Nacional das
Comunidades Quilombolas: CONAQ 15 ANOS DE LUTA E NENHUM DIREITO A MENOS, nos dias 3 a 7 de agosto de 2011, na cidade do Rio de Janeiro.
A abertura do evento, que reunirá representantes das comunidades de todo o Brasil, acontecerá a partir das 18h do dia 3 de agosto, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia.
Nos dias 4 a 6, o Encontro acontecerá nas dependências da UERJ (Universidade do Rio de Janeiro), na Rua São Fracisco
Xavier 524, Maracanã.
Ao longo desses dias, os debates deverão marcar um importante momento de reflexão, avaliação e amadurecimento da luta e
resistência quilombola.
No encerramento, no final do dia 6, acontecerá o pré-lançamento da Campanha Nacional em Defesa dos Direitos Quilombolas.
Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas.
A Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas -CONAQ estará realizando seu IV Encontro Nacional das
Comunidades Quilombolas: CONAQ 15 ANOS DE LUTA E NENHUM DIREITO A MENOS, nos dias 3 a 7 de agosto de 2011, na cidade do Rio de Janeiro.
A abertura do evento, que reunirá representantes das comunidades de todo o Brasil, acontecerá a partir das 18h do dia 3 de agosto, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia.
Nos dias 4 a 6, o Encontro acontecerá nas dependências da UERJ (Universidade do Rio de Janeiro), na Rua São Fracisco
Xavier 524, Maracanã.
Ao longo desses dias, os debates deverão marcar um importante momento de reflexão, avaliação e amadurecimento da luta e
resistência quilombola.
No encerramento, no final do dia 6, acontecerá o pré-lançamento da Campanha Nacional em Defesa dos Direitos Quilombolas.
Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas.
Curso para jornalistas vai preparar profissionais para a cobertura de gênero, raça e etnia
Inscrições são gratuitas e começam hoje, 20/7. Curso vai acontecer em oito cidades: Belém, Fortaleza, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo
Brasília, 20 de julho de 2011 - Entre hoje, 20/7, e 3 de agosto, profissionais e estudantes de Jornalismo podem se inscrever no Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas, promovido pela FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas e a ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, com apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM. O curso é gratuito, tem certificação da FENAJ e da ONU Mulheres e vai acontecer em oito cidades: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Segundo a coordenação do curso, profissionais e estudantes de regiões metropolitanas, do interior e de regiões próximas aos oito estados podem fazer a inscrição diretamente no sindicato local de jornalistas ou solicitar informação por e-mail. Cada localidade terá o total de 50 vagas a serem preenchidas por jornalistas, repórteres, produtores, pauteiros, redatores, editores, fotógrafos, repórteres cinematográficos de veículos impresso, on-line e eletrônicos e estudantes de Jornalismo a partir do 6º período.
O Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas será realizado no período de 8 de agosto a 1º de setembro de 2011, tendo carga horária de 8 horas/aula, das 18h às 22h. O programa está baseado em dois módulos e duas atividades pedagógicas: Gênero, Raça e Etnia em Sociedade; Jornalismo, Ética e Diversidade; Leitura Crítica da Mídia; e Experiências e Trajetórias Locais: Identificando Novas Fontes. O curso tem como objetivo preparar jornalistas, profissionais da imprensa e estudantes de Jornalismo para a cobertura de pautas relacionadas a gênero, raça e etnia.
Data
Localidade
Contato
8 e 9/8/11
Amazonas – Manaus
sindicato@jornalistasam.com.br
10 e 11/8/11
Pará – Belém
sinjor@jornalistasdopara.com.br
15 e 16/8/11
Ceará – Fortaleza
sindjorce@sindjorce.org.br
17 e 18/8/11
Pernambuco - Recife
jornalistas-pe@ig.com.br
22 e 23/8/11
Alagoas - Maceió
sindjornal@uol.com.br
24 e 25/8/11
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
sindicato-rio@jornalistas.org.br
29 e 30/8/11
São Paulo – São Paulo
jornalista@sjsp.org.br
31/8 e 1/9/11
Rio Grande do Sul - Porto Alegre
sindjors@jornalistasrs.org
A iniciativa faz parte da cooperação estabelecida entre a FENAJ e a ONU Mulheres, celebrada no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, para o pleno cumprimento dos princípios dos direitos humanos e marcos internacionais referentes ao gênero, raça e etnia no Brasil e no mundo à luz da liberdade de imprensa. Conta com o apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
O curso é desenvolvido com assessoria técnica e financeira do Programa Regional de Incorporação das Dimensões de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Combate à Pobreza da Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai e do Programa Interagencial de Gênero, Raça e Etnia do Sistema ONU no Brasil, financiado pelo Fundo para o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O curso ocorre no âmbito das atividades do Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, estabelecido pelas Nações Unidas, e da Campanha do Secretário-Geral da ONU “Brasil: Una-se pelo fim da violência contra as mulheres”.
Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas
Inscrições: 20/7 a 3/8/2011.
Investimento: gratuito, com certificado de 8h/aula emitido pela FENAJ e ONU Mulheres.
Período do curso: 8/8 a 1/9/2011.
Locais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Informações: http://generoracaetniaparajornalistas.wordpress.com/ | grejornalistas@gmail.com
Participe das redes sociais do Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas:twitter.com/grejornalistas e facebook.com/grejornalistas
Janete
Castanhal-Pará-Brasil
Brasília, 20 de julho de 2011 - Entre hoje, 20/7, e 3 de agosto, profissionais e estudantes de Jornalismo podem se inscrever no Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas, promovido pela FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas e a ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres, com apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM. O curso é gratuito, tem certificação da FENAJ e da ONU Mulheres e vai acontecer em oito cidades: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Segundo a coordenação do curso, profissionais e estudantes de regiões metropolitanas, do interior e de regiões próximas aos oito estados podem fazer a inscrição diretamente no sindicato local de jornalistas ou solicitar informação por e-mail. Cada localidade terá o total de 50 vagas a serem preenchidas por jornalistas, repórteres, produtores, pauteiros, redatores, editores, fotógrafos, repórteres cinematográficos de veículos impresso, on-line e eletrônicos e estudantes de Jornalismo a partir do 6º período.
O Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas será realizado no período de 8 de agosto a 1º de setembro de 2011, tendo carga horária de 8 horas/aula, das 18h às 22h. O programa está baseado em dois módulos e duas atividades pedagógicas: Gênero, Raça e Etnia em Sociedade; Jornalismo, Ética e Diversidade; Leitura Crítica da Mídia; e Experiências e Trajetórias Locais: Identificando Novas Fontes. O curso tem como objetivo preparar jornalistas, profissionais da imprensa e estudantes de Jornalismo para a cobertura de pautas relacionadas a gênero, raça e etnia.
Data
Localidade
Contato
8 e 9/8/11
Amazonas – Manaus
sindicato@jornalistasam.com.br
10 e 11/8/11
Pará – Belém
sinjor@jornalistasdopara.com.br
15 e 16/8/11
Ceará – Fortaleza
sindjorce@sindjorce.org.br
17 e 18/8/11
Pernambuco - Recife
jornalistas-pe@ig.com.br
22 e 23/8/11
Alagoas - Maceió
sindjornal@uol.com.br
24 e 25/8/11
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
sindicato-rio@jornalistas.org.br
29 e 30/8/11
São Paulo – São Paulo
jornalista@sjsp.org.br
31/8 e 1/9/11
Rio Grande do Sul - Porto Alegre
sindjors@jornalistasrs.org
A iniciativa faz parte da cooperação estabelecida entre a FENAJ e a ONU Mulheres, celebrada no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, para o pleno cumprimento dos princípios dos direitos humanos e marcos internacionais referentes ao gênero, raça e etnia no Brasil e no mundo à luz da liberdade de imprensa. Conta com o apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
O curso é desenvolvido com assessoria técnica e financeira do Programa Regional de Incorporação das Dimensões de Gênero, Raça e Etnia nos Programas de Combate à Pobreza da Bolívia, Brasil, Guatemala e Paraguai e do Programa Interagencial de Gênero, Raça e Etnia do Sistema ONU no Brasil, financiado pelo Fundo para o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O curso ocorre no âmbito das atividades do Ano Internacional das e dos Afrodescendentes, estabelecido pelas Nações Unidas, e da Campanha do Secretário-Geral da ONU “Brasil: Una-se pelo fim da violência contra as mulheres”.
Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas
Inscrições: 20/7 a 3/8/2011.
Investimento: gratuito, com certificado de 8h/aula emitido pela FENAJ e ONU Mulheres.
Período do curso: 8/8 a 1/9/2011.
Locais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Informações: http://generoracaetniaparajornalistas.wordpress.com/ | grejornalistas@gmail.com
Participe das redes sociais do Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas:twitter.com/grejornalistas e facebook.com/grejornalistas
Janete
Castanhal-Pará-Brasil
Mapa da Intolerância Religiosa Violação ao Direito de Culto no Brasil
O Mapa da Intolerância Religiosa – Violação ao Direito de Culto no Brasil, surge da nossa larga experiência em produção de relatórios e informes, tanto sobre violação dos direitos humanos, econômicos, sociais e culturais, quanto sobre a situação de discriminação e preconceito sofrido pela população negra no Brasil e que foi apresentado em Durban, em 2001, durante a Conferência Contra o Racismo, Xenofobia e Discriminações Correlatas.
O objetivo do Mapa da Intolerância Religiosa é criar um canal permanente de recebimento de denúncias de casos de violação do direito de culto e, ao mesmo tempo, provocar o poder público a fazer valer as políticas públicas voltadas para a defesa da liberdade religiosa em nosso país.
O Mapa da Intolerância Religiosa será publicado anualmente e, concomitantemente a ele, esta página web estará permanentemente aberta para receber casos de intolerância religiosa e encaminhá-las aos órgãos competentes.
Este projeto é uma iniciativa da Associação Afro-Brasileira Movimento de Amor ao Próximo (Aamap), que é filiada ao Coletivo de Entidades Negras (CEN), circunscreve-se numa perspectiva colaborativa, não se vinculando politicamente a grupo algum, mantendo assim, sua autonomia e capacidade de dialogar com os diversos atores que lidam com a temática da liberdade religiosa no Brasil.
Visite o site do Mapa da Intolerância Religiosa: www.mapadaintolerancia.com.br e baixe o arquivo, ou clique aqui
Telefone para contato: (22) 2664-1213.
Visite Rede Afrobrasileira Sociocultural em: http://www.redeafrobrasileira.com.br/?xg_source=msg_mes_network
Janete
Castanhal-Pará-Brasil
O objetivo do Mapa da Intolerância Religiosa é criar um canal permanente de recebimento de denúncias de casos de violação do direito de culto e, ao mesmo tempo, provocar o poder público a fazer valer as políticas públicas voltadas para a defesa da liberdade religiosa em nosso país.
O Mapa da Intolerância Religiosa será publicado anualmente e, concomitantemente a ele, esta página web estará permanentemente aberta para receber casos de intolerância religiosa e encaminhá-las aos órgãos competentes.
Este projeto é uma iniciativa da Associação Afro-Brasileira Movimento de Amor ao Próximo (Aamap), que é filiada ao Coletivo de Entidades Negras (CEN), circunscreve-se numa perspectiva colaborativa, não se vinculando politicamente a grupo algum, mantendo assim, sua autonomia e capacidade de dialogar com os diversos atores que lidam com a temática da liberdade religiosa no Brasil.
Visite o site do Mapa da Intolerância Religiosa: www.mapadaintolerancia.com.br e baixe o arquivo, ou clique aqui
Telefone para contato: (22) 2664-1213.
Visite Rede Afrobrasileira Sociocultural em: http://www.redeafrobrasileira.com.br/?xg_source=msg_mes_network
Janete
Castanhal-Pará-Brasil
quarta-feira, 20 de julho de 2011
ONU – Programa de Bolsas para Afrodescendentes - (Genebra, 10 de Outubro a 4 de novembro de 2011)
No contexto do Ano Internacional dos Afrodescendentes, a Unidade Anti-Discriminação do escritório do Alto Comissariado de Direitos humanos das Nações Unidas está lançando um programa de Bolsas para descendentes de africanos de 10 de outubro a 4 novembro de 2011.
O programa de bolsas proporcionará a oportunidade de aprofundar a compreensão do Sistema de Direitos Humanos das Nações Unidas e de seus mecanismos, com foco em questões de particular relevância as pessoas de ascendência africana.
Isso permitirá aos bolsistas contribuir de forma mais efetiva à proteção e a promoção dos Direitos civis, políticos, econômicos, sociais e cultural dos Afrodescendentes em seus respectivos países e comunidades.
Quem pode se candidatar?
* O candidato deve ser afrodescendente
* O candidato deve ter no mínimo 4 anos de experiência no tratamento de questões relativas aos afro-descendentes ou minorias.
* O candidato deve ser fluente em inglês.
* Uma carta de apoio de uma organização afrodescendente ou da comunidade
Processo de Seleção
Na seleção dos bolsistas, as questões de gênero, e um equilíbrio regional serão levados em conta. Os documentos apresentados deverão estar em Inglês.
Direitos
O candidato selecionado tem direito a uma bolsa para cobrir alojamento, as despesas básicas em Genebra, seguro básico de saúde, bem como um retorno de avião com bilhete de classe econômica.
Aplicação
Os candidatos interessados são convidados a apresentar o seu pedido por e-mail para: africandescent@ohchr.org, ou por fax para: 004122-928 9050 com uma carta de apresentação indicando claramente “Application to the 2011 Fellowship Programme for People of African Descent”, com os seguintes documentos:
* Application form:
http://www.facebook.com/l/SAQALlXQPAQA4HVS0N5tGFgpD4lRP9ZJG3QLi2viMsT0O8w/www.ohchr.org/Documents/Events/IYPAD/ApplicationFormIYPAD.pdf
* curriculum vitae
* carta de motivação (máximo de 1 página) onde o candidato explicará sua motivação para a candidatura, o que ele/ela espera alcançar através da
bolsa e como ele/ela usará o que aprendeu para promover os interesses e os direitos dos afro-descendentes
* uma carta de apoio de uma organização /entidade parceira.
O prazo para recepção de aplicações é 15 de junho de 2011. Somente os candidatos pré-selecionados serão contatados.
http://www.ohchr.org/Documents/Events/IYPAD/ApplicationFormIYPAD.pdf
www.ohchr.org
O programa de bolsas proporcionará a oportunidade de aprofundar a compreensão do Sistema de Direitos Humanos das Nações Unidas e de seus mecanismos, com foco em questões de particular relevância as pessoas de ascendência africana.
Isso permitirá aos bolsistas contribuir de forma mais efetiva à proteção e a promoção dos Direitos civis, políticos, econômicos, sociais e cultural dos Afrodescendentes em seus respectivos países e comunidades.
Quem pode se candidatar?
* O candidato deve ser afrodescendente
* O candidato deve ter no mínimo 4 anos de experiência no tratamento de questões relativas aos afro-descendentes ou minorias.
* O candidato deve ser fluente em inglês.
* Uma carta de apoio de uma organização afrodescendente ou da comunidade
Processo de Seleção
Na seleção dos bolsistas, as questões de gênero, e um equilíbrio regional serão levados em conta. Os documentos apresentados deverão estar em Inglês.
Direitos
O candidato selecionado tem direito a uma bolsa para cobrir alojamento, as despesas básicas em Genebra, seguro básico de saúde, bem como um retorno de avião com bilhete de classe econômica.
Aplicação
Os candidatos interessados são convidados a apresentar o seu pedido por e-mail para: africandescent@ohchr.org, ou por fax para: 004122-928 9050 com uma carta de apresentação indicando claramente “Application to the 2011 Fellowship Programme for People of African Descent”, com os seguintes documentos:
* Application form:
http://www.facebook.com/l/SAQALlXQPAQA4HVS0N5tGFgpD4lRP9ZJG3QLi2viMsT0O8w/www.ohchr.org/Documents/Events/IYPAD/ApplicationFormIYPAD.pdf
* curriculum vitae
* carta de motivação (máximo de 1 página) onde o candidato explicará sua motivação para a candidatura, o que ele/ela espera alcançar através da
bolsa e como ele/ela usará o que aprendeu para promover os interesses e os direitos dos afro-descendentes
* uma carta de apoio de uma organização /entidade parceira.
O prazo para recepção de aplicações é 15 de junho de 2011. Somente os candidatos pré-selecionados serão contatados.
http://www.ohchr.org/Documents/Events/IYPAD/ApplicationFormIYPAD.pdf
www.ohchr.org
Pesquisa analisa a presença afrodescendente nos meios de comunicação
Foi feito um levantamento com alunos de uma escola pública. Com o intuito de estudar a presença afrodescendente nos veículos de comunicação, o professor Dennis de Oliveira, da USP (Universidade de São Paulo), conduz a pesquisa "Representações étnicas afrodescendentes na mídia". A linha trata tanto de aspectos quantitativos, como o número de ocorrências de presença de negros, como também qualitativos, com as maneiras em que se dá essa participação, para identificar como os aparelhos midiáticos mostram os negros nos principais meios de comunicação no Brasil.
Sobre o aspecto quantitativo, nota-se uma participação muito pequena do afrodescendente na mídia em geral. Para comprovar tal fato, foi feito, no ano de 2009, um levantamento com alunos de uma escola pública do ensino médio de São Paulo, com o objetivo de verificar quais eram as principais revistas lidas por pessoas nessa faixa etária e classe social, para então se descobrir qual o percentual da presença negra nesses meios de comunicação.
Constatou-se que, nas revistas mais lidas pelo público em questão, dentre as pessoas que aparecem nas propagandas, fotos e reportagens, apenas 8,58 % eram negras. Pelo lado qualitativo, a situação também não é diferente. Há dois aspectos principais: a minorização da população afrodescendente, com os negros aparecendo sempre sozinhos, ou cercados por vários brancos; e uma desqualificação da estética negra, em contrapartida ao que ele chama de “branquitude normativa”, pela qual tudo relacionado ao fenótipo branco é tido como normal, e o que está fora disso como exótico ou anti-estético.
http://noticias.universia.com.br/vida-universitaria/noticia/2011/07/15/846396/pesquisa-analisa-presenca-afrodescendente-nos-meios-comunicaco.html
Sobre o aspecto quantitativo, nota-se uma participação muito pequena do afrodescendente na mídia em geral. Para comprovar tal fato, foi feito, no ano de 2009, um levantamento com alunos de uma escola pública do ensino médio de São Paulo, com o objetivo de verificar quais eram as principais revistas lidas por pessoas nessa faixa etária e classe social, para então se descobrir qual o percentual da presença negra nesses meios de comunicação.
Constatou-se que, nas revistas mais lidas pelo público em questão, dentre as pessoas que aparecem nas propagandas, fotos e reportagens, apenas 8,58 % eram negras. Pelo lado qualitativo, a situação também não é diferente. Há dois aspectos principais: a minorização da população afrodescendente, com os negros aparecendo sempre sozinhos, ou cercados por vários brancos; e uma desqualificação da estética negra, em contrapartida ao que ele chama de “branquitude normativa”, pela qual tudo relacionado ao fenótipo branco é tido como normal, e o que está fora disso como exótico ou anti-estético.
http://noticias.universia.com.br/vida-universitaria/noticia/2011/07/15/846396/pesquisa-analisa-presenca-afrodescendente-nos-meios-comunicaco.html
MinC disponibiliza R$ 6,6 milhões para intercâmbio cultural inclusive LGBT
rasília- O Ministério da Cultura publicou no dia 08 de julho (sexta-feira), o processo seletivo 2011 do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, no valor de R$ 3,3 milhões, para viagens que ocorram de outubro deste ano a março de 2012. O valor total a ser investido no programa é de R$ 6,6 milhões, quase o triplo do aplicado no ano passado (R$ 2,3 milhões), quando foram beneficiadas 767 pessoas. As inscrições para viagens que ocorram em outubro devem ser feitas até 25 de agosto, já as para a última fase deste edital (março), se encerram em 24 de outubro.
Com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Programa consiste na concessão de auxílio financeiro para o custeio de despesas relativas à participação de artistas, técnicos, agentes culturais e estudiosos em atividades culturais, promovidas por instituições brasileiras ou estrangeiras.
Os participantes devem ter uma das seguintes finalidades: apresentação de trabalho próprio; residência artística e de gestão; cursos de capacitação; ou participação em evento de reconhecimento ao trabalho próprio desenvolvido, como premiações e homenagens. “É uma ação imprescindível para o desenvolvimento do setor cultural brasileiro porque promove a possibilidade de vivências dos nossos artistas no Brasil e no exterior. Com a ampliação dos recursos, fortalecemos ainda mais o Programa”, destacou o Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), Henilton Menezes.
Novidades- Se antes o proponente recebia o auxílio exclusivamente para custear despesas com o transporte pessoal, agora o benefício fica livre para ser utilizado conforme as necessidades, podendo ser usado para transporte de material, cenários ou equipamentos; estada; inscrição; e confecção de material para a atividade a ser realizada no evento; entre outras despesas.
Outra mudança é a partir deste ano o edital se divide em quatro eixos: “Artes”, “Diversidade Cultural”, “Formação e Capacitação” e “Economia Criativa”, cada um com características específicas e cotas estabelecidas.
O eixo “Artes” abrange iniciativas que resultam da criatividade de indivíduos e grupos, e que possuem conteúdo artístico. Atende artistas, produtores, diretores, dramaturgos, compositores, roteiristas, técnicos, estudiosos e grupos artísticos das áreas de teatro, dança, circo, artes visuais, literatura, música e áreas afins. O audiovisual, incluído neste eixo, foi um avanço do edital, já que o anterior não contemplava o segmento.
Iniciativas que promovam a valorização e difusão da diversidade cultural brasileira, levando-se em conta os recortes de etnia, da raça, do gênero, da idade, da religiosidade, da ancestralidade, da orientação sexual, da territorialidade e de atividades laborais se encaixam no eixo “Diversidade Cultural”, que atende, entre outros segmentos, grupos e comunidades populares, mestre e ofícios da cultura e movimentos sociais, como movimento negro, LGBT e pessoas com deficiência.
Já o eixo “Formação e Capacitação” abrange iniciativas e ações que promovam a formação, a capacitação, o fortalecimento de políticas públicas e o desenvolvimento social e comunitário na área da cultura, seja por meio de cursos de curta duração, residências, seminários, pesquisas, oficinas, palestras ou exposições de trabalhos científicos. Atende agentes culturais, pesquisadores, técnicos, profissionais, estudantes e gestores da área artística e cultural.
O último eixo, “Economia Criativa”, contempla iniciativas que promovam empreendimentos culturais, fortalecimento e capacitação dos empreendedores culturais dos setores criativos, inovação na economia criativa, desenvolvimento regional, difusão e circulação de bens e serviços criativos culturais e produção de conceitos e conteúdo de economia criativa, entre outros, atendendo agentes culturais, empreendedores, design, serviços criativos e produção de games.[www.cultura.gov.br].
Com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Programa consiste na concessão de auxílio financeiro para o custeio de despesas relativas à participação de artistas, técnicos, agentes culturais e estudiosos em atividades culturais, promovidas por instituições brasileiras ou estrangeiras.
Os participantes devem ter uma das seguintes finalidades: apresentação de trabalho próprio; residência artística e de gestão; cursos de capacitação; ou participação em evento de reconhecimento ao trabalho próprio desenvolvido, como premiações e homenagens. “É uma ação imprescindível para o desenvolvimento do setor cultural brasileiro porque promove a possibilidade de vivências dos nossos artistas no Brasil e no exterior. Com a ampliação dos recursos, fortalecemos ainda mais o Programa”, destacou o Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), Henilton Menezes.
Novidades- Se antes o proponente recebia o auxílio exclusivamente para custear despesas com o transporte pessoal, agora o benefício fica livre para ser utilizado conforme as necessidades, podendo ser usado para transporte de material, cenários ou equipamentos; estada; inscrição; e confecção de material para a atividade a ser realizada no evento; entre outras despesas.
Outra mudança é a partir deste ano o edital se divide em quatro eixos: “Artes”, “Diversidade Cultural”, “Formação e Capacitação” e “Economia Criativa”, cada um com características específicas e cotas estabelecidas.
O eixo “Artes” abrange iniciativas que resultam da criatividade de indivíduos e grupos, e que possuem conteúdo artístico. Atende artistas, produtores, diretores, dramaturgos, compositores, roteiristas, técnicos, estudiosos e grupos artísticos das áreas de teatro, dança, circo, artes visuais, literatura, música e áreas afins. O audiovisual, incluído neste eixo, foi um avanço do edital, já que o anterior não contemplava o segmento.
Iniciativas que promovam a valorização e difusão da diversidade cultural brasileira, levando-se em conta os recortes de etnia, da raça, do gênero, da idade, da religiosidade, da ancestralidade, da orientação sexual, da territorialidade e de atividades laborais se encaixam no eixo “Diversidade Cultural”, que atende, entre outros segmentos, grupos e comunidades populares, mestre e ofícios da cultura e movimentos sociais, como movimento negro, LGBT e pessoas com deficiência.
Já o eixo “Formação e Capacitação” abrange iniciativas e ações que promovam a formação, a capacitação, o fortalecimento de políticas públicas e o desenvolvimento social e comunitário na área da cultura, seja por meio de cursos de curta duração, residências, seminários, pesquisas, oficinas, palestras ou exposições de trabalhos científicos. Atende agentes culturais, pesquisadores, técnicos, profissionais, estudantes e gestores da área artística e cultural.
O último eixo, “Economia Criativa”, contempla iniciativas que promovam empreendimentos culturais, fortalecimento e capacitação dos empreendedores culturais dos setores criativos, inovação na economia criativa, desenvolvimento regional, difusão e circulação de bens e serviços criativos culturais e produção de conceitos e conteúdo de economia criativa, entre outros, atendendo agentes culturais, empreendedores, design, serviços criativos e produção de games.[www.cultura.gov.br].
AfricaMakiya Produções - Pathyma (2010)
Phatyma, personagem criada por Paulina Chiziane, é uma menina que vive no sul de Moçambique e traz suas reflexões acerca da vontade de conseguir unir harmonicamente suas tradições com a necessidade de modernizar-se.
http://www.youtube.com/watch?v=NBKbFGxM1-k&feature=player_embedded
Monica Lima
Rio de Janeiro - RJ
Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=NBKbFGxM1-k&feature=player_embedded
Monica Lima
Rio de Janeiro - RJ
Brasil
Livro CONSTRUINDO QUILOMBOS, DESCONSTRUINDO MITOS: A educação formal e a realidade quilombola no Brasil
José Maurício Arruti
Olá companheiros, aqui vai o link para o livro CONSTRUINDO QUILOMBOS, DESCONSTRUINDO MITOS: A educação formal e a realidade quilombola no Brasil. Nele vocês encontrarão o primeiro artigo coletivo da equipe do Lapf: EDUCAÇÃO QUILOMBOLA EM DEBATE: A ESCOLA EM CAMPINHO DA INDEPENDÊNCIA (RJ) E A PROPOSTA DE UMA PEDAGOGIA QUILOMBOLA. Um abraço
http://www.fflch.usp.br/dl/indl/baixar.php?arq=344e173555d4978.pdf
www.fflch.usp.br
Olá companheiros, aqui vai o link para o livro CONSTRUINDO QUILOMBOS, DESCONSTRUINDO MITOS: A educação formal e a realidade quilombola no Brasil. Nele vocês encontrarão o primeiro artigo coletivo da equipe do Lapf: EDUCAÇÃO QUILOMBOLA EM DEBATE: A ESCOLA EM CAMPINHO DA INDEPENDÊNCIA (RJ) E A PROPOSTA DE UMA PEDAGOGIA QUILOMBOLA. Um abraço
http://www.fflch.usp.br/dl/indl/baixar.php?arq=344e173555d4978.pdf
www.fflch.usp.br
Estreia dia 27/07/2011 - O VENTO FORTE DO LEVANTE - Solano Trindade
Repassando.
Fonte: http://ventofortedolevante.blogspot.com/
filipreta-web_temgentecomfome.jpg
O VENTO FORTE DO LEVANTE quer reconstruir caminhos e descaminhos daquele que consideramos um dos maiores poetas brasileiros. Homem de palavras, idéias e ação. Solano Trindade não se curvou diante da opressão de cor, de classe e de cultura. Morou em Caxias, andou no “Trem sujo da Leopoldina” que tem um “freio de ar todo autoritário”, assim como os motivos que levaram Vargas a ordenar sua prisão.
Poeta. Marxista. Ator. Pintor. Andarilho. Funcionário Público. Folclorista. Militante. Solano Trindade nasceu vinte anos depois do fim oficial da escravidão, autodidata, frequentou a escola da vida sendo levado pelo seu pai, Manoel Abílio Pompilho da Trindade, a conhecer o “bucolismo do estado de Pernanbuco e suas manifestações culturais” nos conta entusiamado Liberto Trindade, filho e memória viva do poeta do povo. Não é só semelhança física entre Liberto e Solano que nos faz mergulhar e querer entender a multifacetada e dialética intervenção do poeta.
“Em 1944, tive minha primeira prisão política. Eu era membro da Sociedade Amigos da América. Fui preso pela polícia de Dutra. O negócio era contra Manuel Rabelo e contra o manifesto de Mangabeira. Eu morava em Caxias. Quatro homens fortes foram me buscar. Eu estava armado com um pijama dando remédio ao Liberto que estava muito doente. Revistaram minha casa. Na minha estante de caixa de cebola, havia alguns livros. Nas paredes, alguns quadros de pintores amigos. No quarto havia um pinico, pois tínhamos em casa quatro crianças. Mesmo assim fui preso incomunicável. Os investigadores que me levaram para a rua da relação, diziam: este é de Caxias. Levaram comigo 39 exemplares de meu livro “Poemas D’uma Vida Simples”. Depois passaram-me para um cubículo, onde havia doze presos. Lá entre outros encontrei um alemão muito simpático, embora estivesse preso como espião da 5ª coluna, dois marinheiros, o estudante Jesus e Paulo Armando. Logo depois de mim, entrou o simpático ginecologista Mário Fabião, muito alegre, irônico. Logo depois que os policias o deixaram, tirou do bolso bolas de naftalina e colocou-as na careca para não ser roído pelos ratos do cubículo. A nota alta desta prisão foi à entrada de Ibraim Sued, chorando muito. O seu colega de quarto mimeografava os boletins subversivos e Ibraim foi preso para dizer onde estava o colega. No cubículo defronte ao meu estava o Gama Filho, que rezava alto para São Judas Tadeu o libertar. Muitas coisas sérias e engraçadas, teria para contar, mas não vale a pena.
Ando muito cheio de poesia e esperança"
Fonte: http://ventofortedolevante.blogspot.com/
filipreta-web_temgentecomfome.jpg
O VENTO FORTE DO LEVANTE quer reconstruir caminhos e descaminhos daquele que consideramos um dos maiores poetas brasileiros. Homem de palavras, idéias e ação. Solano Trindade não se curvou diante da opressão de cor, de classe e de cultura. Morou em Caxias, andou no “Trem sujo da Leopoldina” que tem um “freio de ar todo autoritário”, assim como os motivos que levaram Vargas a ordenar sua prisão.
Poeta. Marxista. Ator. Pintor. Andarilho. Funcionário Público. Folclorista. Militante. Solano Trindade nasceu vinte anos depois do fim oficial da escravidão, autodidata, frequentou a escola da vida sendo levado pelo seu pai, Manoel Abílio Pompilho da Trindade, a conhecer o “bucolismo do estado de Pernanbuco e suas manifestações culturais” nos conta entusiamado Liberto Trindade, filho e memória viva do poeta do povo. Não é só semelhança física entre Liberto e Solano que nos faz mergulhar e querer entender a multifacetada e dialética intervenção do poeta.
“Em 1944, tive minha primeira prisão política. Eu era membro da Sociedade Amigos da América. Fui preso pela polícia de Dutra. O negócio era contra Manuel Rabelo e contra o manifesto de Mangabeira. Eu morava em Caxias. Quatro homens fortes foram me buscar. Eu estava armado com um pijama dando remédio ao Liberto que estava muito doente. Revistaram minha casa. Na minha estante de caixa de cebola, havia alguns livros. Nas paredes, alguns quadros de pintores amigos. No quarto havia um pinico, pois tínhamos em casa quatro crianças. Mesmo assim fui preso incomunicável. Os investigadores que me levaram para a rua da relação, diziam: este é de Caxias. Levaram comigo 39 exemplares de meu livro “Poemas D’uma Vida Simples”. Depois passaram-me para um cubículo, onde havia doze presos. Lá entre outros encontrei um alemão muito simpático, embora estivesse preso como espião da 5ª coluna, dois marinheiros, o estudante Jesus e Paulo Armando. Logo depois de mim, entrou o simpático ginecologista Mário Fabião, muito alegre, irônico. Logo depois que os policias o deixaram, tirou do bolso bolas de naftalina e colocou-as na careca para não ser roído pelos ratos do cubículo. A nota alta desta prisão foi à entrada de Ibraim Sued, chorando muito. O seu colega de quarto mimeografava os boletins subversivos e Ibraim foi preso para dizer onde estava o colega. No cubículo defronte ao meu estava o Gama Filho, que rezava alto para São Judas Tadeu o libertar. Muitas coisas sérias e engraçadas, teria para contar, mas não vale a pena.
Ando muito cheio de poesia e esperança"
Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural
Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural
Inscrições, para viagens em outubro, podem ser feitas até 25 de agosto
O Ministério da Cultura abriu inscrições para o Edital de Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural. Serão R$6,6 milhões dividos em dois editais. O primeiro edital, com investimentos de R$ 3,3 milhões, foi publicado dia (08) no Diário Oficial da União (Seção 3, a partir da página 19) e contempla viagens que ocorrerão entre outubro deste ano a março de 2012.
Com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Programa consiste na concessão de auxílio financeiro para o custeio de despesas relativas à participação de artistas, técnicos, agentes culturais e estudiosos em atividades culturais, promovidas por instituições brasileiras ou estrangeiras.
A ação tem o objetivo de promover a difusão e o intercâmbio da cultura brasileira em todas as áreas culturais: artes cênicas, artes visuais, música, audiovisual, memória, movimento social negro, patrimônio museológico, patrimônio cultural, novas mídias, design, serviços criativos, humanidades, diversidade cultural, entre outras expressões.
Confira aqui o Edital de Intercâmbio.
fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/11/programa-de-intercambio-e-difusao-cultural-33/
Inscrições, para viagens em outubro, podem ser feitas até 25 de agosto
O Ministério da Cultura abriu inscrições para o Edital de Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural. Serão R$6,6 milhões dividos em dois editais. O primeiro edital, com investimentos de R$ 3,3 milhões, foi publicado dia (08) no Diário Oficial da União (Seção 3, a partir da página 19) e contempla viagens que ocorrerão entre outubro deste ano a março de 2012.
Com recursos do Fundo Nacional da Cultura (FNC), o Programa consiste na concessão de auxílio financeiro para o custeio de despesas relativas à participação de artistas, técnicos, agentes culturais e estudiosos em atividades culturais, promovidas por instituições brasileiras ou estrangeiras.
A ação tem o objetivo de promover a difusão e o intercâmbio da cultura brasileira em todas as áreas culturais: artes cênicas, artes visuais, música, audiovisual, memória, movimento social negro, patrimônio museológico, patrimônio cultural, novas mídias, design, serviços criativos, humanidades, diversidade cultural, entre outras expressões.
Confira aqui o Edital de Intercâmbio.
fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2011/07/11/programa-de-intercambio-e-difusao-cultural-33/
ENCUENTRO 2012 CALL/CONVOCATORIA—SEP 26 DEADLINE/FECHA LIMITE/PRAZO
Caros amigos hemisféricos! Aqui lhes enviamos a Convocatória para nosso 8o Encuentro, que acontecerá em Cidade do México, em março de 2012. O prazo para preencher o forumulário de requerimento é 26 de setembro de 2011—abaixo aparecem os links para o formulário de requerimento online. Esperamos receber suas propostas.
The Hemispheric Institute of Performance and Politics, the Mexican National Council for Culture and the Arts (CONACULTA) and the Universidad del Claustro de Sor Juana invite artists, performers, scholars and activists to submit performances, academic presentations, music, videos, installations, exhibits, activist projects, virtual actions and other proposals that examine the link between performance and politics to participate in our upcoming
O Instituto Hemisférico de Performance e Política, o Conselho Nacional para a Cultura e as Artes do México (CONACULTA) e a Universidad del Claustro de Sor Juana convidam artistas, performers, acadêmicos e ativistas a propor performances, apresentações acadêmicas, música, vídeos, instalações, exposições, intervenções urbanas, projetos de ativismo, ações virtuais e outras propostas que explorem o vínculo entre a performance e a política nas Américas para participar do nosso:
8º Encuentro
Cidade | Corpo | Ação
A Política das Paixões nas Américas
17 – 25 de março de 2012
Universidad del Claustro de Sor Juana
Centro Histórico, Cidade do México
O 8º Encuentro do Instituto Hemisférico busca examinar as amplas interseções entre o espaço urbano, a performance e a ação política/artística nas Américas. Desde as poéticas críticas da arte corporal até a ocupação do espaço público por movimentos sociais, o evento convida os participantes a explorar as fronteiras, identidades e práticas através das quais subjetividades, hegemonias e contra-hegemonias são construídas dentro dos espaços da cidade e além. Em particular, nos interessam as formas pelas quais os corpos interpelam e são interpelados; mobilizam e são mobilizados pelas/em meio às paixões complexas e diversas que definem o nosso presente globalizado e mediatizado — o medo, o ódio, o desencanto, a esperança e a fé, entre outras. Buscamos investigar, coletivamente, as estratégias através das quais corpos (individuais, sociais e políticos) se fazem presentes e influenciam as convenções estéticas, as formações sociais e as estruturas políticas na sua busca por novos significados e novas formas de sociabilidade. Este tema será o ponto de partida para uma grande variedade de performances, exposições, mesas redondas, oficinas, palestras e grupos de trabalho.
Desde o ano 2000, os nossos Encuentros têm sido um ponto de contato entre artistas, acadêmicos, estudantes e ativistas interessados em investigar a relação entre a performance e a política nas Américas. Cada Encuentro reúne entre 400 e 600 participantes e é parte conferência acadêmica, parte festival de performance, e sempre interdisciplinar. O Encuentro é um espaço voltado para a experimentação, o diálogo e a colaboração.
As inscrições para o Encuentro se encerram dia 26 de setembro de 2011. Para se inscrever, veja as instruções no website (Propor um Projeto e Participar de um Grupo de Trabalho); depois é preciso completar o Formulário de Inscrição em português.
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O Instituto Hemisférico de Performance e Política, o Conselho Nacional para a Cultura e as Artes do México (CONACULTA) e a Universidad del Claustro de Sor Juana convidam artistas, performers, acadêmicos e ativistas a propor performances, apresentações acadêmicas, música, vídeos, instalações, exposições, intervenções urbanas, projetos de ativismo, ações virtuais e outras propostas que explorem o vínculo entre a performance e a política nas Américas para participar do nosso:
8º Encuentro
Cidade | Corpo | Ação
A Política das Paixões nas Américas
17 – 25 de março de 2012
Universidad del Claustro de Sor Juana
Centro Histórico, Cidade do México
O 8º Encuentro do Instituto Hemisférico busca examinar as amplas interseções entre o espaço urbano, a performance e a ação política/artística nas Américas. Desde as poéticas críticas da arte corporal até a ocupação do espaço público por movimentos sociais, o evento convida os participantes a explorar as fronteiras, identidades e práticas através das quais subjetividades, hegemonias e contra-hegemonias são construídas dentro dos espaços da cidade e além. Em particular, nos interessam as formas pelas quais os corpos interpelam e são interpelados; mobilizam e são mobilizados pelas/em meio às paixões complexas e diversas que definem o nosso presente globalizado e mediatizado — o medo, o ódio, o desencanto, a esperança e a fé, entre outras. Buscamos investigar, coletivamente, as estratégias através das quais corpos (individuais, sociais e políticos) se fazem presentes e influenciam as convenções estéticas, as formações sociais e as estruturas políticas na sua busca por novos significados e novas formas de sociabilidade. Este tema será o ponto de partida para uma grande variedade de performances, exposições, mesas redondas, oficinas, palestras e grupos de trabalho.
Desde o ano 2000, os nossos Encuentros têm sido um ponto de contato entre artistas, acadêmicos, estudantes e ativistas interessados em investigar a relação entre a performance e a política nas Américas. Cada Encuentro reúne entre 400 e 600 participantes e é parte conferência acadêmica, parte festival de performance, e sempre interdisciplinar. O Encuentro é um espaço voltado para a experimentação, o diálogo e a colaboração.
As inscrições para o Encuentro se encerram dia 26 de setembro de 2011. Para se inscrever, veja as instruções no website (Propor um Projeto e Participar de um Grupo de Trabalho); depois é preciso completar o Formulário de Inscrição em português.
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Material On line
Links:
http://www.documentary-film.net/
http://www.understandingrace.org/
http://www.bibvirtuais.ufrj.br/estudosculturais/index.php
http://www.pacc.ufrj.br/
http://tvbrasil.org.br/novaafrica/
http://www.facom.ufba.br/etnomidia/
http://cine-africa.blogspot.com/
http://www.slavevoyages.org/tast/index.faces
http://www.historia.uff.br/labhoi/
http://www.dailymotion.com/br
http://www.documaniatv.com/index.html
http://www.pindoramafilmes.com.br/
http://www.naya.com.ar/
http://www.mediafire.com/myfiles.php
http://www.pbs.org/wnet/black-in-latin-america/
http://multishow.globo.com/Conexoes-Urbanas/Videos/
http://www.americanrhetoric.com/
http://www.americanrhetoric.com/speeches/mlkihaveadream.htm
http://cumbremundialafro.org/
http://www.peabody.harvard.edu/
http://www.hup.harvard.edu/
http://frantz-fanon.blogspot.com/
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/INDEX.ASP?ID_OBJETO=23967&ID_PAI=23967&AREA=AREA&P=T&id_projeto=27
http://www.brasiliana.com.br/
http://ceas.iscte.pt/ceas.php
http://www.surjournal.org/numant12.php
http://novosestudos.uol.com.br/indice/indice.asp?idEdicao=83
http://www.bvce.org/Default.asp
http://www.boaventuradesousasantos.pt/pages/pt/homepage.php
http://sociologiaemrede.ning.com/video
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/portal/capa/index.html
http://www.armand-colin.com/
http://www.ifcs.ufrj.br/~habitus/edicoes.htm
http://www.iser.org.br/site/
http://www.pucsp.br/nures/
http://www.cecip.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5&Itemid=27
http://grabois.org.br/portal/
http://www.huffingtonpost.com/
http://www.toptalkshows.com/
http://www.musicvideos.the-real-africa.com/
http://somnegro.wordpress.com/
http://www.casas.co.za/
http://tandf.informaworld.com/smpp/controlpanel~db=all~mode=register
http://www.africanceremonies.com/
http://www.dogon-lobi.ch/index_1280.htm
http://blog.historians.org/resources/897/africa-past-and-present-the-podcast-about-african-history-culture-and-politics
http://afripod.aodl.org/
http://luzesdaafrica.com/
http://www.documentary-film.net/
http://www.understandingrace.org/
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Combater o racismo e promover a igualdade: Essa luta nos UNE
Entre os dias 13 a 17 de julho de 2011, na cidade de Goiânia – GO, a União Nacional dos Estudantes (UNE) promoverá seu 52 º Congresso, que para além de eleger sua nova direção, também atualizará sua plataforma de ação para o biênio 2011-2013.
Para o 52 º CONUNE são esperados um número superior a dez mil jovens estudantes de todo o Brasil, o que já o torna o maior congresso já construído pela nossa entidade.
Fruto de um momento histórico na vida de brasileiras e brasileiros, o ensino superior em nosso país vive um novo e desafiador paradigma, nunca tantos jovens negros e negras estiveram presentes nos bancos universitários, presença esta que tem a importante atribuição de reconfigurar o papel que a universidade brasileira vem cumprindo no últimos séculos, sendo ela instrumento de formação de uma classe dirigente pertencente a uma elite que nunca dialogou com a realidade do povo brasileiro e sua necessaria emancipação.
Instrumentos como o programa “Universidade para Todos” (Prouni), as recentes vitorias conquistadas junto a mais de 80 instituições de ensino superior publico em diversos estados, que hoje adotam políticas de ações afirmativas para acesso da população negra assim como a conquista do Novo Enem, estão cumprindo a importante tarefa de levar ao conjunto de nossa sociedade, a discussão sobre existência do racismo em nosso país e a necessidade de desenvolvermos uma profunda dinâmica de reparação, visando igualar em níveis socioeconômicos e políticos a grande parcela negra da nossa população.
No último período a UNE pautada pela coerência, de forma acertada optou por estreitar suas relações com as organizações que constroem o movimento negro brasileiro, a fim de apreender com as experiências deste segmento que ao longo de nossa história, se tornou o principal porta voz das necessidades do povo negro em nosso país. Este processo nos permitiu acumular perspectivas acerca das lutas anti-discriminatórias e o desenvolvimento de uma plataforma de combate ao racismo que dialogasse com a realidade vivida pelo grande contingente de jovens negros e negras que hoje compõe o corpo discente nas universidades em todo o Brasil.
De forma a potencializarmos nossa atuação, seja ela na formulação sobre as políticas educacionais, seja em nossa incidência quanto ao combate às práticas racistas vivenciadas pelos estudantes negros e negras, assim como a defesa das políticas de ações afirmativas com centralidade nas cotas raciais, construímos uma inédita aliança com as principais organizações nacionais e coletivos regionais do movimento negro brasileiro.
Esta aliança nos permitiu desenvolver um novo olhar para a dura realidade enfrentada pela juventude negra em nosso país, realidade essa que vem cerceando nossa juventude do seu direito maiselementar, o direito a vida.
Deparamo-nos com o aterrorizante quadro de extermínio sistêmico da nossa juventude negra, quadro esse que em sua maioria dos casos são implementados pelo aparelho de segurança do Estado, o mesmo Estado que deveria garantir direitos promovendo a igualdade de oportunidades e a conquista da cidadania.
A defesa das políticas de ações afirmativas para acesso da população negra no ensino superior pouco surtirá efeito se os jovens negros continuarem sendo mortos nas periferias de nossas cidades e nos campos.
Para o próximo período a UNE estará entre as organizações que busca evidenciar a existência e a denuncia do genocídio dos jovens negros em nosso país, colocando a disposição desta luta seu maior patrimônio, o nosso grande potencial de mobilização.
Este processo perpassa por apresentarmos que o machismo, a homofobia e o racismo dialogam de modo a perpetuar e potencializar a exploração e opressão vivenciada pelas jovens negras e negros cotidianamente. A consolidação de uma plataforma de ações e políticas globais de enfrentamento às opressões, com atenção especial às jovens negras, é tarefa que o conjunto do movimento estudantil deve se debruçar e construir em cada canto do Brasil.
O extermínio da juventude negra se dá de diversas formas, atingindo de modo cruel e excludente as mulheres negras. Para combatê-lo faz-se necessário a luta contra a mercantilização do corpo e da vida das mulheres, a defesa da autonomia sobre seus corpos e sua sexualidade, além da defesa intransigente da descriminalização e legalização do aborto, sendo estes, elementos centrais para avançarmos na garantia de direitos às mulheres tendo muita centralidade as ações direcionadas às jovens mulheres negras, elemento constitutivo de nossa ampla estratégia para o próximo período
O aprofundamento democrático se constitui como sendo um dos nossos principais nortes estratégicos, nos posicionando entre as organizações do movimento social brasileiro que compreende a importância das discussões sobre a reforma política em nosso país. Não acreditamos em meia democracia ou uma democracia para poucos, o processo sobre a reforma política somente atenderá seu propósito, reparando a divida histórica que o Estado brasileiro tem com sua população negra, no que diz respeito aos seus direitos políticos, que foram deliberadamente negligenciados ao longo de nossa historia e que ainda hoje enfrentamos suas conseqüências.
Para que a universidade brasileira cumpra sua missão de ser o centro de excelência na produção do conhecimento emancipador e na formação de quadros dirigentes comprometidos com o desenvolvimento de nossa sociedade aceitamos o desafio de promovermos uma profunda campanha visando a descolonização do conhecimento e o combate ao epstemicídio, que sistematicamente nega a contribuição dos povos africanos e seus descendentes na produção do saber e na construção de nosso identidade.
Uma universidade comprometida com o desenvolvimento de nosso povo traz para seu interior a realidade deste povo assim como ele próprio.
Nossa plataforma vem sendo construída coletivamente e se encontra em pleno desenvolvimento, a UNE chama para si a co-responsabilidade de construí-la junto aos estudantes de todo o Brasil, negros e não negros.
Convidamos todos e todas para o nosso 52 º congresso, certos de que faremos deste espaço um grande encontro da juventude negra, certos que faremos deste congresso uma verdadeira Kizomba.
*Clédisson Júnior é diretor de Combate ao Racismo da UNE
**Liliane Oliveira é secretaria geral da União dos Estudantes da Bahia – UEB
Para o 52 º CONUNE são esperados um número superior a dez mil jovens estudantes de todo o Brasil, o que já o torna o maior congresso já construído pela nossa entidade.
Fruto de um momento histórico na vida de brasileiras e brasileiros, o ensino superior em nosso país vive um novo e desafiador paradigma, nunca tantos jovens negros e negras estiveram presentes nos bancos universitários, presença esta que tem a importante atribuição de reconfigurar o papel que a universidade brasileira vem cumprindo no últimos séculos, sendo ela instrumento de formação de uma classe dirigente pertencente a uma elite que nunca dialogou com a realidade do povo brasileiro e sua necessaria emancipação.
Instrumentos como o programa “Universidade para Todos” (Prouni), as recentes vitorias conquistadas junto a mais de 80 instituições de ensino superior publico em diversos estados, que hoje adotam políticas de ações afirmativas para acesso da população negra assim como a conquista do Novo Enem, estão cumprindo a importante tarefa de levar ao conjunto de nossa sociedade, a discussão sobre existência do racismo em nosso país e a necessidade de desenvolvermos uma profunda dinâmica de reparação, visando igualar em níveis socioeconômicos e políticos a grande parcela negra da nossa população.
No último período a UNE pautada pela coerência, de forma acertada optou por estreitar suas relações com as organizações que constroem o movimento negro brasileiro, a fim de apreender com as experiências deste segmento que ao longo de nossa história, se tornou o principal porta voz das necessidades do povo negro em nosso país. Este processo nos permitiu acumular perspectivas acerca das lutas anti-discriminatórias e o desenvolvimento de uma plataforma de combate ao racismo que dialogasse com a realidade vivida pelo grande contingente de jovens negros e negras que hoje compõe o corpo discente nas universidades em todo o Brasil.
De forma a potencializarmos nossa atuação, seja ela na formulação sobre as políticas educacionais, seja em nossa incidência quanto ao combate às práticas racistas vivenciadas pelos estudantes negros e negras, assim como a defesa das políticas de ações afirmativas com centralidade nas cotas raciais, construímos uma inédita aliança com as principais organizações nacionais e coletivos regionais do movimento negro brasileiro.
Esta aliança nos permitiu desenvolver um novo olhar para a dura realidade enfrentada pela juventude negra em nosso país, realidade essa que vem cerceando nossa juventude do seu direito maiselementar, o direito a vida.
Deparamo-nos com o aterrorizante quadro de extermínio sistêmico da nossa juventude negra, quadro esse que em sua maioria dos casos são implementados pelo aparelho de segurança do Estado, o mesmo Estado que deveria garantir direitos promovendo a igualdade de oportunidades e a conquista da cidadania.
A defesa das políticas de ações afirmativas para acesso da população negra no ensino superior pouco surtirá efeito se os jovens negros continuarem sendo mortos nas periferias de nossas cidades e nos campos.
Para o próximo período a UNE estará entre as organizações que busca evidenciar a existência e a denuncia do genocídio dos jovens negros em nosso país, colocando a disposição desta luta seu maior patrimônio, o nosso grande potencial de mobilização.
Este processo perpassa por apresentarmos que o machismo, a homofobia e o racismo dialogam de modo a perpetuar e potencializar a exploração e opressão vivenciada pelas jovens negras e negros cotidianamente. A consolidação de uma plataforma de ações e políticas globais de enfrentamento às opressões, com atenção especial às jovens negras, é tarefa que o conjunto do movimento estudantil deve se debruçar e construir em cada canto do Brasil.
O extermínio da juventude negra se dá de diversas formas, atingindo de modo cruel e excludente as mulheres negras. Para combatê-lo faz-se necessário a luta contra a mercantilização do corpo e da vida das mulheres, a defesa da autonomia sobre seus corpos e sua sexualidade, além da defesa intransigente da descriminalização e legalização do aborto, sendo estes, elementos centrais para avançarmos na garantia de direitos às mulheres tendo muita centralidade as ações direcionadas às jovens mulheres negras, elemento constitutivo de nossa ampla estratégia para o próximo período
O aprofundamento democrático se constitui como sendo um dos nossos principais nortes estratégicos, nos posicionando entre as organizações do movimento social brasileiro que compreende a importância das discussões sobre a reforma política em nosso país. Não acreditamos em meia democracia ou uma democracia para poucos, o processo sobre a reforma política somente atenderá seu propósito, reparando a divida histórica que o Estado brasileiro tem com sua população negra, no que diz respeito aos seus direitos políticos, que foram deliberadamente negligenciados ao longo de nossa historia e que ainda hoje enfrentamos suas conseqüências.
Para que a universidade brasileira cumpra sua missão de ser o centro de excelência na produção do conhecimento emancipador e na formação de quadros dirigentes comprometidos com o desenvolvimento de nossa sociedade aceitamos o desafio de promovermos uma profunda campanha visando a descolonização do conhecimento e o combate ao epstemicídio, que sistematicamente nega a contribuição dos povos africanos e seus descendentes na produção do saber e na construção de nosso identidade.
Uma universidade comprometida com o desenvolvimento de nosso povo traz para seu interior a realidade deste povo assim como ele próprio.
Nossa plataforma vem sendo construída coletivamente e se encontra em pleno desenvolvimento, a UNE chama para si a co-responsabilidade de construí-la junto aos estudantes de todo o Brasil, negros e não negros.
Convidamos todos e todas para o nosso 52 º congresso, certos de que faremos deste espaço um grande encontro da juventude negra, certos que faremos deste congresso uma verdadeira Kizomba.
*Clédisson Júnior é diretor de Combate ao Racismo da UNE
**Liliane Oliveira é secretaria geral da União dos Estudantes da Bahia – UEB
Ibram seleciona diretor(a) para Museu da Abolição (PE)
bram seleciona diretor(a) para Museu da Abolição (PE)
O Instituto Brasileiro de Museus deve divulgar nesta sexta-feira (1º/7), no Diário Oficial da União (extrato) e no site do instituto (www.museus.gov.br), o edital de chamada pública destinada a selecionar candidato(a) para ocupar o cargo comissionado de diretor(a) do Museu da Abolição, em Recife (PE). O museu é um dos integrantes do Ibram.
Poderão concorrer ao preenchimento da função servidores efetivos e não servidores, desde que tenham formação em nível superior na área de museologia ou áreas afins no campo das ciências sociais e humanas, com experiência comprovada de atuação em atividades gerenciais. A seleção será feita mediante análise de currículo, declaração de intenção e um plano de trabalho, que deverá estar alinhado ao Plano Museológico do Museu da Abolição (o Plano também será divulgado no site do Ibram). A seleção incluirá entrevista individual com os candidatos pré-selecionados. Dúvidas poderão ser esclarecidas pelo e-mail selecao@museus.gov.br.
O Instituto Brasileiro de Museus deve divulgar nesta sexta-feira (1º/7), no Diário Oficial da União (extrato) e no site do instituto (www.museus.gov.br), o edital de chamada pública destinada a selecionar candidato(a) para ocupar o cargo comissionado de diretor(a) do Museu da Abolição, em Recife (PE). O museu é um dos integrantes do Ibram.
Poderão concorrer ao preenchimento da função servidores efetivos e não servidores, desde que tenham formação em nível superior na área de museologia ou áreas afins no campo das ciências sociais e humanas, com experiência comprovada de atuação em atividades gerenciais. A seleção será feita mediante análise de currículo, declaração de intenção e um plano de trabalho, que deverá estar alinhado ao Plano Museológico do Museu da Abolição (o Plano também será divulgado no site do Ibram). A seleção incluirá entrevista individual com os candidatos pré-selecionados. Dúvidas poderão ser esclarecidas pelo e-mail selecao@museus.gov.br.
sábado, 2 de julho de 2011
Unesp volta a editar Cadernos Cedem
Agência FAPESP – Os Cadernos Cedem, publicação eletrônica semestral do Centro de Documentação e Memória da Unesp (http://www.cedem.unesp.br/), voltam a ser editados após três anos de interrupção. Outros conteúdos que também passam a integrar a página do Cedem são o Boletim Informativo e uma Exposição Virtual.
Os Cadernos Cedem são pautados por fatos históricos cujos documentos estão sob a guarda do centro. O volume 2, número 1 de 2011, traz, por exemplo, artigo sobre direitos dos operários na Primeira República, além de uma entrevista com o historiador Nilo Odália sobre a criação da Unesp a partir de institutos isolados de ensino superior.
O Boletim Informativo tem como meta divulgar as principais atividades do Cedem, entre elas a execução dos projetos, boa parte deles com financiamento de órgãos de fomento – como a FAPESP por meio do programa Apoio à Infraestrutura.
A nova página do Cedem terá ainda espaço para exposições virtuais. Intitulada Anistia 30 anos: autoritarismo e democracia, a primeira mostra abordará o Movimento Brasileiro pela Anistia, do qual resultou uma coleção de aproximadamente 1,5 mil cartazes sob custódia do centro.
Vinculado à vice-reitoria da Unesp, o Centro de Documentação e Memória foi constituído em 1987 por iniciativa de um grupo de professores com o objetivo de preservar e colocar à disposição da sociedade a memória contemporânea dos movimentos sociais brasileiros.
Mais informações: www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/cedem/issue/view/69/showToc
Os Cadernos Cedem são pautados por fatos históricos cujos documentos estão sob a guarda do centro. O volume 2, número 1 de 2011, traz, por exemplo, artigo sobre direitos dos operários na Primeira República, além de uma entrevista com o historiador Nilo Odália sobre a criação da Unesp a partir de institutos isolados de ensino superior.
O Boletim Informativo tem como meta divulgar as principais atividades do Cedem, entre elas a execução dos projetos, boa parte deles com financiamento de órgãos de fomento – como a FAPESP por meio do programa Apoio à Infraestrutura.
A nova página do Cedem terá ainda espaço para exposições virtuais. Intitulada Anistia 30 anos: autoritarismo e democracia, a primeira mostra abordará o Movimento Brasileiro pela Anistia, do qual resultou uma coleção de aproximadamente 1,5 mil cartazes sob custódia do centro.
Vinculado à vice-reitoria da Unesp, o Centro de Documentação e Memória foi constituído em 1987 por iniciativa de um grupo de professores com o objetivo de preservar e colocar à disposição da sociedade a memória contemporânea dos movimentos sociais brasileiros.
Mais informações: www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/cedem/issue/view/69/showToc
Rotina de uma professora da rede pública - Repórter Rio
A rotina de uma Professora da rede pública de ensino fundamental. Repórter Rio: de segunda a sexta, 12h00, na TV BRASIL.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=xjgRtRsdWNI&feature=player_embedded
Link: http://www.youtube.com/watch?v=xjgRtRsdWNI&feature=player_embedded
Pré-Inscrição de alunos para o curso de Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos - 3ª Edição
Este é um curso de aperfeiçoamento/extensão via web destinado a professores da rede pública de todo o Brasil, preferencialmente aqueles que atuam no Atendimento Educacional Especializado.
Caso você tenha interesse em realizá-lo, preencha o formulário de pré-inscrição logo a seguir.
É importante esclarecer que o preenchimento do formulário não garante a efetivação de sua inscrição, mas insere seus dados em uma lista de demanda que será enviada ao Ministério da Educação, cabendo a este a confirmação da sua inscrição.
--------------------------------------------------------------------------------
Atenção: Antes de preencher o formulário tenha em mãos seus documentos pessoais, o código do INEP de sua escola e um email pessoal que será usado em todo o curso. Sem esses dados sua pré-inscrição não será feita.
--------------------------------------------------------------------------------
Este é um curso via web do Ministério da Educação através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia - UFU, o Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão em Atendimento em Educação Especial - CEPAE, a Faculdade de Educação - FACED e o Centro de Educação a Distância - CEaD juntamente com a Universidade Aberta do Brasil - UAB.
O Curso de “Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos” tem por objetivo oferecer formação continuada a distância, para profissionais que atendem ou pretendem atender alunos surdos na modalidade de Atendimento Educacional Especializado.
Este curso é:
1.TOTALMENTE gratuito para os alunos;
2.TOTALMENTE a distância, feito inteirinho via web;
3.É um curso de aperfeiçoamento/extensão,
4.Tem uma carga horária de 180 horas.
5.É destinado a professores da rede pública de todo o Brasil;
6.É um curso que fundamenta o professor para o trabalho no Atendimento Educacional Especializado com alunos surdos.
As pessoas que se interessar em fazer o curso acessar este endereço: http://www.cead.ufu.br/pre- inscricao-de-alunos-para-o- curso-de-aee-para-alunos- surdos e fazer a sua pré - inscrição.
Caso você tenha interesse em realizá-lo, preencha o formulário de pré-inscrição logo a seguir.
É importante esclarecer que o preenchimento do formulário não garante a efetivação de sua inscrição, mas insere seus dados em uma lista de demanda que será enviada ao Ministério da Educação, cabendo a este a confirmação da sua inscrição.
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Atenção: Antes de preencher o formulário tenha em mãos seus documentos pessoais, o código do INEP de sua escola e um email pessoal que será usado em todo o curso. Sem esses dados sua pré-inscrição não será feita.
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Este é um curso via web do Ministério da Educação através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia - UFU, o Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão em Atendimento em Educação Especial - CEPAE, a Faculdade de Educação - FACED e o Centro de Educação a Distância - CEaD juntamente com a Universidade Aberta do Brasil - UAB.
O Curso de “Atendimento Educacional Especializado para Alunos Surdos” tem por objetivo oferecer formação continuada a distância, para profissionais que atendem ou pretendem atender alunos surdos na modalidade de Atendimento Educacional Especializado.
Este curso é:
1.TOTALMENTE gratuito para os alunos;
2.TOTALMENTE a distância, feito inteirinho via web;
3.É um curso de aperfeiçoamento/extensão,
4.Tem uma carga horária de 180 horas.
5.É destinado a professores da rede pública de todo o Brasil;
6.É um curso que fundamenta o professor para o trabalho no Atendimento Educacional Especializado com alunos surdos.
As pessoas que se interessar em fazer o curso acessar este endereço: http://www.cead.ufu.br/pre- inscricao-de-alunos-para-o- curso-de-aee-para-alunos- surdos e fazer a sua pré - inscrição.
“Eu africanizo São Paulo”- Festival WAPI BRASIl 2011
A Soweto Organização Negra promoverá nos dias 12, 13 e 14 de Agosto no CEU-Inácio Monteiro a 1º edição do Festival WAPI BRASIL que é uma plataforma cultural para poetas, designers, MCs, dançarinos, grafiteiros, desenhistas, cartunistas, cantores e artistas envolvidos em qualquer arte visual e verbal, com ênfase na cultura afro-diasporica.
A 1ª edição do Festival Wapi Brasil será lançada oficialmente no dia 02 de Julho na Ong Ação Educativa das 14h00 às 19h00. Nesta atividade Pré-Wapi, haverá a apresentação do evento ,exposição de fotografias da Campanha “Eu africanizo São Paulo”, Pocket-show com Amanda Negrasim, Raphao Alafim e Bukassa e na Pilulas de Cultura Feira Preta Edição de Hip-Hop no dia 17/Julho
com Poket Shows: Banda Aláfia com participação especial de Panikinho (Hip-Hop de Câmara) e Machado Saruê (Saruê Zambi) , D'na Hill e o Mc mais elegante da atualidade, Rincon Sapiência - Exposição: Fotos Campanha Wapi Brasil 2011 “Eu africanizo São Paulo" - Local: Casa das Caldeiras – 17/07 | Horário: 16hs ás 21hs
O Festival WAPI BRASIL objetiva fomentar o intercambio cultural com organizações de hip-hop do Brasil e do Continente Africano. Acredita-se que este intercâmbio cultural e a promoção da plataforma sociocultural possam abarcar e assim, solidificar um conjunto de significados compartilhados e símbolos específicos que expressam sentidos e constrói identidades.
WAPI é a abreviação de “words and pictures", isto é, palavras e imagens. O WAPI é um festival que objetiva fomentar a divulgação de artistas ligados à linguagem visual e verbal.
Neste contexto, o festival busca envolver as juventudes em questões pertinentes a esfera social, politica e cultural. O festival ocorre em terras africanas, tendo surgido no Quênia há seis anos e se espalhado por outros países como Tanzânia, Gana, Nigéria, Senegal, Sudão, Malawi, Nova York-Brooklyn e agora em solo brasileiro, tendo sua 1ª edição na Cidade de São Paulo.
O WAPI BRASIL 2011, cujo tema é “Eu africanizo São Paulo” é a primeira edição do Festival realizado em um país de Língua Portuguesa. Em sua essência, o objetivo primordial do Wapi Brasil é construir intercambio cultural com os coletivos de juventude e as organizações ligadas a Cultura Hip-Hop de países africanos e de Cultura afro-diasporica.
O WAPI BRASIL, assim como o Wapi Africano é um festival que tem como pano de fundo a Cultura Hip-Hop e caracteriza-se por ser temático, ou melhor, todas as edições do festival realizado em África seguem um tema especifico que envolve todas as atividades desenvolvidas.
Em dialogo com as edições do Wapi Africano, pensou-se em construir as atividades da 1ª edição do Festival WAPI BRASIL sob a temática “Eu africanizo São Paulo”. O tema do Festival objetiva dialogar com todas as atividades propostas para o evento, desde a exposição de artigos ligados a estética afro-brasileira e africana à apresentações artísticas.
O Festival WAPI BRASIL em sua perspectiva temática construiu a versão publicitária do Festival que visa dialogar com o tema do evento e suscitar discussões pertinentes à contribuição em todos os âmbitos dos afro-descendentes na Cidade de São Paulo e também dar visibilidade a contribuição efetiva destes homens e mulheres, negros e não-negros, jovens e adultos que africanizam a Cidade por meio da militância politica, estudantil, artística ou simplesmente citadina.
Nessa 1º edição, o Festival WAPI BRASIL estrutura-se na proposição de Seminários, Debate-papos, apresentações artísticas de vários gêneros musicais, oficinas, saraus, exposições e mostra de videos.
A entrada é franca e todas as atividades são gratuitas.
Gildean Silva "Panikinho" e Janaina Machado
Coordenadores do WAPI BRASIL
7459-6102 vivo / 8526-1072 tim / 6315-6732 claro
WAPI BRASIL 2011
Soweto Organização Negra
Endereço: Rua Silveira Martins, 131-conj.22 – Se
E-mail: wapibrasil@hotmail.com
E-mail: sowetoorganizacaonegra@hotmail.com
Realização: Soweto Organização Negra
Apoio: Prefeitura da Cidade de São Paulo- Secretaria de Participação e Parceria
Coordenadoria dos Assuntos da População Negra,Governo do Estado de São Paulo, Secretaria Especial de Hip-Hop, CAMPOMARE Produções e Eventos, CEABRA, Ação Educativa, Instituto Cultural Feira Preta, Afroeducação, Divas Hair Style, Ebony Inglish, Comunidade Cultural Quilombaque.
Link: http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/nossas-lutas/questao-racial/afrobrasileiros-e-suas-lutas/10025
__._,_.___
A 1ª edição do Festival Wapi Brasil será lançada oficialmente no dia 02 de Julho na Ong Ação Educativa das 14h00 às 19h00. Nesta atividade Pré-Wapi, haverá a apresentação do evento ,exposição de fotografias da Campanha “Eu africanizo São Paulo”, Pocket-show com Amanda Negrasim, Raphao Alafim e Bukassa e na Pilulas de Cultura Feira Preta Edição de Hip-Hop no dia 17/Julho
com Poket Shows: Banda Aláfia com participação especial de Panikinho (Hip-Hop de Câmara) e Machado Saruê (Saruê Zambi) , D'na Hill e o Mc mais elegante da atualidade, Rincon Sapiência - Exposição: Fotos Campanha Wapi Brasil 2011 “Eu africanizo São Paulo" - Local: Casa das Caldeiras – 17/07 | Horário: 16hs ás 21hs
O Festival WAPI BRASIL objetiva fomentar o intercambio cultural com organizações de hip-hop do Brasil e do Continente Africano. Acredita-se que este intercâmbio cultural e a promoção da plataforma sociocultural possam abarcar e assim, solidificar um conjunto de significados compartilhados e símbolos específicos que expressam sentidos e constrói identidades.
WAPI é a abreviação de “words and pictures", isto é, palavras e imagens. O WAPI é um festival que objetiva fomentar a divulgação de artistas ligados à linguagem visual e verbal.
Neste contexto, o festival busca envolver as juventudes em questões pertinentes a esfera social, politica e cultural. O festival ocorre em terras africanas, tendo surgido no Quênia há seis anos e se espalhado por outros países como Tanzânia, Gana, Nigéria, Senegal, Sudão, Malawi, Nova York-Brooklyn e agora em solo brasileiro, tendo sua 1ª edição na Cidade de São Paulo.
O WAPI BRASIL 2011, cujo tema é “Eu africanizo São Paulo” é a primeira edição do Festival realizado em um país de Língua Portuguesa. Em sua essência, o objetivo primordial do Wapi Brasil é construir intercambio cultural com os coletivos de juventude e as organizações ligadas a Cultura Hip-Hop de países africanos e de Cultura afro-diasporica.
O WAPI BRASIL, assim como o Wapi Africano é um festival que tem como pano de fundo a Cultura Hip-Hop e caracteriza-se por ser temático, ou melhor, todas as edições do festival realizado em África seguem um tema especifico que envolve todas as atividades desenvolvidas.
Em dialogo com as edições do Wapi Africano, pensou-se em construir as atividades da 1ª edição do Festival WAPI BRASIL sob a temática “Eu africanizo São Paulo”. O tema do Festival objetiva dialogar com todas as atividades propostas para o evento, desde a exposição de artigos ligados a estética afro-brasileira e africana à apresentações artísticas.
O Festival WAPI BRASIL em sua perspectiva temática construiu a versão publicitária do Festival que visa dialogar com o tema do evento e suscitar discussões pertinentes à contribuição em todos os âmbitos dos afro-descendentes na Cidade de São Paulo e também dar visibilidade a contribuição efetiva destes homens e mulheres, negros e não-negros, jovens e adultos que africanizam a Cidade por meio da militância politica, estudantil, artística ou simplesmente citadina.
Nessa 1º edição, o Festival WAPI BRASIL estrutura-se na proposição de Seminários, Debate-papos, apresentações artísticas de vários gêneros musicais, oficinas, saraus, exposições e mostra de videos.
A entrada é franca e todas as atividades são gratuitas.
Gildean Silva "Panikinho" e Janaina Machado
Coordenadores do WAPI BRASIL
7459-6102 vivo / 8526-1072 tim / 6315-6732 claro
WAPI BRASIL 2011
Soweto Organização Negra
Endereço: Rua Silveira Martins, 131-conj.22 – Se
E-mail: wapibrasil@hotmail.com
E-mail: sowetoorganizacaonegra@hotmail.com
Realização: Soweto Organização Negra
Apoio: Prefeitura da Cidade de São Paulo- Secretaria de Participação e Parceria
Coordenadoria dos Assuntos da População Negra,Governo do Estado de São Paulo, Secretaria Especial de Hip-Hop, CAMPOMARE Produções e Eventos, CEABRA, Ação Educativa, Instituto Cultural Feira Preta, Afroeducação, Divas Hair Style, Ebony Inglish, Comunidade Cultural Quilombaque.
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LEITURA CRÍTICA - ATUALIZAÇÃO JULHO-AGOSTO
REVISTA VIRTUAL LEITURA CRÍTICA - Nº 09
Tema: Cenários Múltiplos do Mundo
São 7 seções com vários textos para fruir e pensar
http://www.leituracritica.com.br/rev11/capas/rev09.htm
PESQUISA
São 5 seções para você refinar a base teórica e conhecer resultados de pesquisa
http://www.leituracritica.com.br/pesquisa11/pesq008.htm
Investigações on line, participe!
- Enquete - http://www.leituracritica.com.br/pag_enquete.htm
- Pesquisa - http://www.leituracritica.com.br/pesquisa11/questio/quest008.htm
MEDIAÇÃO
Meta desta sala: estimular o aumento da cultura geral dos professores, com criticidade e aprofundamento de questões
http://www.leituracritica.com.br/mediacao/pag_index.htm
LIVRARIA LEITURA CRÍTICA
Super descontos nos livros impressos e para download. Aproveite as promoções
http://ezequiel48.webstorelw.com.br/
PORTAL LEITURA CRÍTICA
Por onde a navegação é conhecimento e muita emoção.
Não queremos ser melhores do que ninguém, mas tão apenas fornecer elementos para melhorar a leitura no Brasil.
http://www.leituracritica.com.br/
Tema: Cenários Múltiplos do Mundo
São 7 seções com vários textos para fruir e pensar
http://www.leituracritica.com.br/rev11/capas/rev09.htm
PESQUISA
São 5 seções para você refinar a base teórica e conhecer resultados de pesquisa
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MEDIAÇÃO
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LIVRARIA LEITURA CRÍTICA
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LEÁFRICA convida para palestra: "UMA TEORIA DA POLÍTICA DO COTIDIANO NA DIÁSPORA NEGRA" com o prof. Dr. MICHAEL HANCHARD, da Universidade Johns Hopkin
O Laboratório de Estudos Africanos (LEÁFRICA) do Instituto de História da UFRJ convida para a sessão inaugural do EncontrÁfrica – uma série eventos em que pesquisadores sobre temas de África e da diáspora africana irão compartilhar suas trajetórias de investigação e os resultados de seus trabalhos com estudantes, professores e público interessado.
Nesse encontro, receberemos o Dr. MICHAEL HANCHARD, da Universidade Johns Hopkins, que falará sobre "UMA TEORIA DA POLÍTICA DO COTIDIANO NA DIÁSPORA NEGRA"
Dia e hora: 07/07/2011 (quinta-feira), às 14h
Local: Instituto de História da UFRJ – Largo de São Francisco nº1 – Centro – Rio de Janeiro, RJ, sala 113. Térreo. A palestra será em Português.
O Dr. Hanchard é Presidential Professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade John Hopkins (EUA), foi pesquisador visitante da Universidade de Gana (África Ocidental) e da Universidade de West Indies (Jamaica). Fez pesquisa no Brasil, onde já esteve outras vezes, convidado para ministrar palestras e cursos. Recebeu, entre outros prêmios, o Ford Foundation Award para a pesquisa “Global Mappings: a Political Atlas of African Diaspora”. É autor dos livros Party/Politics: Horizons in Black Political Thought. New York: Oxford University Press, 2006 e Orpheus and Power: Afro-Brazilian Social Movements in Rio de Janeiro and São Paulo, Brazil, 1945-1988. Princeton University Press, 1994. Suas pesquisas mais recentes discutem as implicações do racismo numa perspectiva que atravessa diferentes regiões da diáspora africana e do próprio continente, além de conceitos como afro-modernidade, discutindo políticas negras transnacionais em diálogo com teorias do nacionalismo.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
Profa. Dra. Mônica Lima e Souza
LEÁFRICA/UFRJ convida para palestra: "UMA TEORIA DA POLÍTICA DO COTIDIANO NA DIÁSPORA NEGRA" com o prof. Dr. MICHAEL HANCHARD, da Universidade Johns Hopkins.
EXIBIR APRESENTAÇÃO DE SLIDES BAIXAR TUDO
Este álbum possui 1 foto e estará disponível no SkyDrive até 28/09/2011.
Nesse encontro, receberemos o Dr. MICHAEL HANCHARD, da Universidade Johns Hopkins, que falará sobre "UMA TEORIA DA POLÍTICA DO COTIDIANO NA DIÁSPORA NEGRA"
Dia e hora: 07/07/2011 (quinta-feira), às 14h
Local: Instituto de História da UFRJ – Largo de São Francisco nº1 – Centro – Rio de Janeiro, RJ, sala 113. Térreo. A palestra será em Português.
O Dr. Hanchard é Presidential Professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade John Hopkins (EUA), foi pesquisador visitante da Universidade de Gana (África Ocidental) e da Universidade de West Indies (Jamaica). Fez pesquisa no Brasil, onde já esteve outras vezes, convidado para ministrar palestras e cursos. Recebeu, entre outros prêmios, o Ford Foundation Award para a pesquisa “Global Mappings: a Political Atlas of African Diaspora”. É autor dos livros Party/Politics: Horizons in Black Political Thought. New York: Oxford University Press, 2006 e Orpheus and Power: Afro-Brazilian Social Movements in Rio de Janeiro and São Paulo, Brazil, 1945-1988. Princeton University Press, 1994. Suas pesquisas mais recentes discutem as implicações do racismo numa perspectiva que atravessa diferentes regiões da diáspora africana e do próprio continente, além de conceitos como afro-modernidade, discutindo políticas negras transnacionais em diálogo com teorias do nacionalismo.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
Profa. Dra. Mônica Lima e Souza
LEÁFRICA/UFRJ convida para palestra: "UMA TEORIA DA POLÍTICA DO COTIDIANO NA DIÁSPORA NEGRA" com o prof. Dr. MICHAEL HANCHARD, da Universidade Johns Hopkins.
EXIBIR APRESENTAÇÃO DE SLIDES BAIXAR TUDO
Este álbum possui 1 foto e estará disponível no SkyDrive até 28/09/2011.
Indicações de livros para download
Dêm uma olhada no link: http://www.4shared.com/u/-Cc_O2kQ/colecoesnerdsweebly.html
Bastante material de pesquisa.
Bastante material de pesquisa.
7 motivos para ser professor
Ser professor é socializar o saber, é construir, juntamente com o discente, um conhecimento que valorize o meio em que atua. Por isso, destacar-se-ão 7 motivos para incentivar cada vez mais pessoas destemidas e comprometidas, a ingressar nessa brilhante carreira
Leia-os com atenção e anote todos os detalhes:
1. Estude muito e leia bastante, principalmente a vida de São Francisco de Assis; lembre-se de que você também terá que fazer um voto eterno de pobreza;
2. Prepare-se para manejar certos instrumentos, como o giz e o apagador. Para tal, orientamos o personal stylest de Michael Jackson; você precisará de luva e máscara durante as aulas;
3. Manter-se em forma não será problema para você; com o corre-corre de uma escola para outra, você estará evitando o sedentarismo; com o salário que receberá, não precisará fazer regime; e caso precise complementar a cesta básica do mês, você ainda pode ter o privilégio de usar o TÍCKET DE 4 REAIS;
4. O educador é o único que pode acumular cargos: além de ministrar aulas em 3 ou 4 colégios/faculdades/universidades diferentes, ainda sobra tempo para ser sacoleiro, levando para as escolas os últimos lançamentos do Paraguai ou sendo importante representante de empresas como a AVON, NATURA, a HERMES e a SHOPPING MAIS;
5. A formação continuada do professor é algo bastante importante e valorizada pelo governo. Com sorte, você será selecionado para ficar em um grande e luxuoso hotel como o IAT, desfrutar de ótimas instalações e saborear um cardápio variado; tudo isso com uma localização privilegiada e com vista para o ma...to;
6. O local de trabalho deve ser evidenciado: o educador, quase sempre, trabalha em escolas-modelo, cujo slogan é a fartura: 'farta' limpeza, 'farta' funcionário, 'farta' material didático, enfim, 'farta' tudo; e por incrível que pareça 'farta' educação.
7. Por fim, você desfrutará de um plano de saúde de ótima qualidade, cuja eficiência é demonstrada nos consultórios psiquiátricos repletos de professores que, ao completarem a idade e o tempo de serviço, já se encontram fatigados pelo trabalho, sugados pelo sistema e em pleno desmoronamento físico além do mental.
Assim, depois de ler essas sete dicas, não perca a oportunidade e não desista:
O nosso lema é:
'PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR'.
Aos que já se encontram desfrutando desse 'néctar' que é ser professor, nossos parabéns, você é persistente e capaz. Possivelmente, não terá recompensa aqui na terra, mas é certo que já tenha adquirido lugar privilegiado no céu.
Leia-os com atenção e anote todos os detalhes:
1. Estude muito e leia bastante, principalmente a vida de São Francisco de Assis; lembre-se de que você também terá que fazer um voto eterno de pobreza;
2. Prepare-se para manejar certos instrumentos, como o giz e o apagador. Para tal, orientamos o personal stylest de Michael Jackson; você precisará de luva e máscara durante as aulas;
3. Manter-se em forma não será problema para você; com o corre-corre de uma escola para outra, você estará evitando o sedentarismo; com o salário que receberá, não precisará fazer regime; e caso precise complementar a cesta básica do mês, você ainda pode ter o privilégio de usar o TÍCKET DE 4 REAIS;
4. O educador é o único que pode acumular cargos: além de ministrar aulas em 3 ou 4 colégios/faculdades/universidades diferentes, ainda sobra tempo para ser sacoleiro, levando para as escolas os últimos lançamentos do Paraguai ou sendo importante representante de empresas como a AVON, NATURA, a HERMES e a SHOPPING MAIS;
5. A formação continuada do professor é algo bastante importante e valorizada pelo governo. Com sorte, você será selecionado para ficar em um grande e luxuoso hotel como o IAT, desfrutar de ótimas instalações e saborear um cardápio variado; tudo isso com uma localização privilegiada e com vista para o ma...to;
6. O local de trabalho deve ser evidenciado: o educador, quase sempre, trabalha em escolas-modelo, cujo slogan é a fartura: 'farta' limpeza, 'farta' funcionário, 'farta' material didático, enfim, 'farta' tudo; e por incrível que pareça 'farta' educação.
7. Por fim, você desfrutará de um plano de saúde de ótima qualidade, cuja eficiência é demonstrada nos consultórios psiquiátricos repletos de professores que, ao completarem a idade e o tempo de serviço, já se encontram fatigados pelo trabalho, sugados pelo sistema e em pleno desmoronamento físico além do mental.
Assim, depois de ler essas sete dicas, não perca a oportunidade e não desista:
O nosso lema é:
'PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR'.
Aos que já se encontram desfrutando desse 'néctar' que é ser professor, nossos parabéns, você é persistente e capaz. Possivelmente, não terá recompensa aqui na terra, mas é certo que já tenha adquirido lugar privilegiado no céu.
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