A pesquisa de Avaliação Nutricional foi encomendada pelo MDS.
Ao todo, 173 comunidades quilombolas serão pesquisadas em todo o país.
Comunidades quilombolas de Mato Grosso e outros dois estados da região centro-oeste vão receber os pesquisadores que devem coletar dados para a Pesquisa de Avaliação Nutricional encomendada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
A partir desta quarta-feira (1º), seis comunidades dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás participam da pesquisa que busca analisar o perfil nutricional de crianças menores de 5 anos de idade, além de avaliar a situação socioeconômica das famílias.
“Além disso, faremos o georreferenciamento de todos os domicílios e de todos os equipamentos públicos disponíveis na região”, explica a diretora de Avaliação, da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (Sagi) do MDS, Junia Quiroga.
Ao todo, serão 173 comunidades quilombolas pesquisadas em todo o país. O trabalho de campo é feito por 30 pesquisadores, divididos em duas equipes que viajam pelos estados.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Brasil sem miséria
Na quinta-feira (2.06.11), Dilma lançará um de seus mais importantes programas, que busca atender à principal promessa de campanha, o Brasil sem Miséria. O programa pretende ser uma espécie de segunda fase do Bolsa Família e tem como objetivo erradicar a pobreza.
www.presidencia.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2011/05/governo-debate-plano-brasil-sem-miseria-com-organizacoes-religiosas/?searchterm=brasil sem miséria
Governo debate Plano Brasil sem Miséria com organizações religiosas
A Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizaram nesta sexta-feira (27 /5) nova rodada de debates com a sociedade civil sobre o Plano Brasil sem Miséria. Na reunião, que aconteceu no Palácio do Planalto, contou com a participação de representantes de igrejas, terreiros e entidades religiosas.
Os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) coordenaram o encontro, que contou também com a participação de Paulo Maldos, secretário nacional de Articulação Social da Secretaria-Geral e de Ana Fonseca, secretária extraordinária para Superação da Pobreza do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ana Fonseca.
O plano será lançado no dia 2 de junho pela presidenta Dilma Rousseff e tem o objetivo de erradicar a pobreza extrema que ainda atinge 16,2 milhões de brasileiros. Os diálogos com a sociedade civil já contemplaram lideranças de segmentos de movimentos sociais do campo e da cidade, além de representantes dos conselhos nacionais e ONGs.
Gilberto Carvalho destacou a importância de ouvir as organizações religiosas que têm em comum “a busca de uma sociedade fraterna, sem injustiças”. Tereza Campello detalhou o Brasil sem Miséria, explicando que a meta é “chegar a 2014 com elevação de renda e melhoria das condições de vida dos 16,2 milhões de pessoas que ainda permanecem na extrema pobreza, apesar dos avanços dos últimos anos”. A ministra citou a busca ativa como uma ação estratégica do plano: “Vamos fazer um chamamento àqueles que não são atendidos pelos serviços públicos”, disse.
O bispo Demetrio Valentini, presidente da Cáritas Nacional, elogiou a decisão da presidenta em enfrentar o desafio de acabar com a miséria no Brasil. Ele garantiu que o chamado será ouvido por todos os religiosos. O bispo Robson Rodovalho, da Igreja Sarah Nossa Terra, destacou a iniciativa do governo federal em dialogar com as organizações religiosas e lembrou que as igrejas chegam em lugares que o Estado não chega, tendo muito a contribuir para a erradicação da miséria no país.
Participaram do encontro de hoje representantes da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB); Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC); Igreja Metodista; Convenção Batista Nacional; Terreiros – Matriz Afro; Congregação Israelita Paulista; Confederação Israelita Brasileira; Federação Israelita de São Paulo; Ministério Madureira; Igreja Evangélica Assembleia de Deus Pernambuco; Bancada Evangélica; Federação Nacional de Ação Social e Política Cristã (FENASP) e Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil e Exterior (OMEBE).
Fonte:
Portal Brasil
Blog Planalto
www.presidencia.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2011/05/governo-debate-plano-brasil-sem-miseria-com-organizacoes-religiosas/?searchterm=brasil sem miséria
Governo debate Plano Brasil sem Miséria com organizações religiosas
A Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizaram nesta sexta-feira (27 /5) nova rodada de debates com a sociedade civil sobre o Plano Brasil sem Miséria. Na reunião, que aconteceu no Palácio do Planalto, contou com a participação de representantes de igrejas, terreiros e entidades religiosas.
Os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) coordenaram o encontro, que contou também com a participação de Paulo Maldos, secretário nacional de Articulação Social da Secretaria-Geral e de Ana Fonseca, secretária extraordinária para Superação da Pobreza do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ana Fonseca.
O plano será lançado no dia 2 de junho pela presidenta Dilma Rousseff e tem o objetivo de erradicar a pobreza extrema que ainda atinge 16,2 milhões de brasileiros. Os diálogos com a sociedade civil já contemplaram lideranças de segmentos de movimentos sociais do campo e da cidade, além de representantes dos conselhos nacionais e ONGs.
Gilberto Carvalho destacou a importância de ouvir as organizações religiosas que têm em comum “a busca de uma sociedade fraterna, sem injustiças”. Tereza Campello detalhou o Brasil sem Miséria, explicando que a meta é “chegar a 2014 com elevação de renda e melhoria das condições de vida dos 16,2 milhões de pessoas que ainda permanecem na extrema pobreza, apesar dos avanços dos últimos anos”. A ministra citou a busca ativa como uma ação estratégica do plano: “Vamos fazer um chamamento àqueles que não são atendidos pelos serviços públicos”, disse.
O bispo Demetrio Valentini, presidente da Cáritas Nacional, elogiou a decisão da presidenta em enfrentar o desafio de acabar com a miséria no Brasil. Ele garantiu que o chamado será ouvido por todos os religiosos. O bispo Robson Rodovalho, da Igreja Sarah Nossa Terra, destacou a iniciativa do governo federal em dialogar com as organizações religiosas e lembrou que as igrejas chegam em lugares que o Estado não chega, tendo muito a contribuir para a erradicação da miséria no país.
Participaram do encontro de hoje representantes da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB); Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC); Igreja Metodista; Convenção Batista Nacional; Terreiros – Matriz Afro; Congregação Israelita Paulista; Confederação Israelita Brasileira; Federação Israelita de São Paulo; Ministério Madureira; Igreja Evangélica Assembleia de Deus Pernambuco; Bancada Evangélica; Federação Nacional de Ação Social e Política Cristã (FENASP) e Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil e Exterior (OMEBE).
Fonte:
Portal Brasil
Blog Planalto
Carlos Moore subiu a Serra da Barriga e chorou.
Carlos Moore subiu a Serra da Barriga e chorou.
Arísia Barros
http://www.cadaminuto.com.br/blog/raizes-da-africa
*Carlos Moore, etnólogo e cientista político cubano, rompeu com o regime de Fidel e lutou pela emancipação de África. Trabalhou com Savimbi, viveu de perto o calvário de Viriato da Cruz, privou com Mário de Andrade e foi angolano por um ano. Na voz e no olhar, preserva o idealismo a que chamam utopia.
Carlos rodou o mundo quando saiu exilado de Cuba. Foram 34 anos de exílio.
O Doutor em Etnologia, Sociologia, História e Antropologia pela Universidade de Paris-7 (França) é um desbravador que põe crença na luta pela igualdade.
Carlos Moore militou ao lado de Malcolm X, Cheikh Anta Diop, Aimé Césaire, Maya Angelou, Stokely Carmichael, Lelia Gonzalez, Walterio Carbonell, Abdias Nascimento, Harold Cruse, Alex Haley, e tantos outros.
Carlos Moore esteve em Alagoas participando da Sessão Pública: Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo, no 13 de maio,ocorrido na Assembléia Legislativa e contextualizou para uma plenária, essencialmente, jovem a importância das lutas negras atuais e da consciência do racismo que foi forjada, não só nos últimos 500 anos, mas, como algo com enorme amplitude, mais global e muito, mais intrusivo que uma ideologia.
Carlos Moore é uma personagem muitíssimo humana, cativante e coerente com suas convicções políticas. Em nome de todos os momentos adversos que viveu em busca da liberdade sem arrefecer da luta, propusemos o nome do cubano para a outorga da Comenda Zumbi dos Palmares pela Assembléia Legislativa de Alagoas, e ele disse não, sem a arrogância dos medíocres e sim com a humildade de quem viu e viveu a poderosa repreensão do estado.
Moore tem um desconforto natural em lidar com grupos institucionalizados. O discurso de Moore escapa da mesmice e das fórmulas prontas. Traz em si o sentimento de comunidade.
Um dos grandes sonhos do cientista político cubano era pisar o solo sagrado de Zumbi, o templo da resistência negra, na combalida, desigual e conformada Alagoas, que um dia foi de Palmares, da primeira sociedade política organizada das terras de Cabral e nesta manhã de sábado, dia 14 de maio, embaixo de uma chuva sonora e tímida, Carlos subiu a Serra e extremamente emocionado chorou o choro do reencontro ancestral.
Encantado com a grandiosidade da estrutura do Parque Memorial Quilombo dos Palmares ,o primeiro complexo arquitetônico de inspiração africana no Brasil e o único projeto afro-cultural do continente americano e da América Latina, Moore exclamou: “Ninguém nunca me disse que existia isso aqui! Eu simplesmente não tinha conhecimento disso! É uma maravilha! Eu pensei que na Serra da Barriga só tinha mato. Ah! Que coisa mais linda. Tudo tão estrategicamente pensando!
O encantamento ao depara-se com a memória das Áfricas nas Alagoas, como berço e túmulo do conceito e sentido de humanidade, reconstruída, pela determinação herculana de Patrícia Irazabal Mourão, fez Carlos novamente chorar.
Patrícia Mourão não é militante, não é uma ativista negra ou coisa que o valha.
Patrícia Mourão é mulher aguerrida e empreendedora que enxergou as potencialidades, seja histórica, turística, emprego e renda que o monumento histórico proporcionaria a comunidade do entorno de Palmares e do mundo e ousou construir o Parque, quebrando a hegemonia “dos donos do território e da história”.
Por ter insistido em romper com a história da acomodação colonialista e erguer o cenário da história de Zumbi, Patrícia Mourão foi execrada em praça pública.
Após ter pisado o solo sagrado do Quilombo dos Palmares de Ganga Zumba e Zumbi dos Palmares, herói nacional brasileiro, inscrito no livro do tombo, em 21 de março de 1996 (Dia Internacional pela Eliminação do Racismo) e de tantos e tantas guerreiras e guerreiros de cores diversas Carlos Moore sentiu a familiaridade da história.
Segundo ele: “Senti como se eu tivesse na República Negra dos Quilombos. Quando cheguei a Serra da Barriga, senti que estava voltando de uma longa viagem, porque senti tudo familiar”.
Carlos Moore saiu de Alagoas determinado a conhecer Patrícia Mourão e incorporar-se a história do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, inaugurado em 2007, abraçando assim a história negra de Alagoas.
Valeu Carlos!
Valeu Zumbi!
Valeu Patrícia Mourão!
Carlos Moore subiu a Serra da Barriga e chorou.
Você conhece o Parque Memorial Quilombo dos Palmares?
*Com informações de http://www.buala.org
Arísia Barros
http://www.cadaminuto.com.br/blog/raizes-da-africa
*Carlos Moore, etnólogo e cientista político cubano, rompeu com o regime de Fidel e lutou pela emancipação de África. Trabalhou com Savimbi, viveu de perto o calvário de Viriato da Cruz, privou com Mário de Andrade e foi angolano por um ano. Na voz e no olhar, preserva o idealismo a que chamam utopia.
Carlos rodou o mundo quando saiu exilado de Cuba. Foram 34 anos de exílio.
O Doutor em Etnologia, Sociologia, História e Antropologia pela Universidade de Paris-7 (França) é um desbravador que põe crença na luta pela igualdade.
Carlos Moore militou ao lado de Malcolm X, Cheikh Anta Diop, Aimé Césaire, Maya Angelou, Stokely Carmichael, Lelia Gonzalez, Walterio Carbonell, Abdias Nascimento, Harold Cruse, Alex Haley, e tantos outros.
Carlos Moore esteve em Alagoas participando da Sessão Pública: Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo, no 13 de maio,ocorrido na Assembléia Legislativa e contextualizou para uma plenária, essencialmente, jovem a importância das lutas negras atuais e da consciência do racismo que foi forjada, não só nos últimos 500 anos, mas, como algo com enorme amplitude, mais global e muito, mais intrusivo que uma ideologia.
Carlos Moore é uma personagem muitíssimo humana, cativante e coerente com suas convicções políticas. Em nome de todos os momentos adversos que viveu em busca da liberdade sem arrefecer da luta, propusemos o nome do cubano para a outorga da Comenda Zumbi dos Palmares pela Assembléia Legislativa de Alagoas, e ele disse não, sem a arrogância dos medíocres e sim com a humildade de quem viu e viveu a poderosa repreensão do estado.
Moore tem um desconforto natural em lidar com grupos institucionalizados. O discurso de Moore escapa da mesmice e das fórmulas prontas. Traz em si o sentimento de comunidade.
Um dos grandes sonhos do cientista político cubano era pisar o solo sagrado de Zumbi, o templo da resistência negra, na combalida, desigual e conformada Alagoas, que um dia foi de Palmares, da primeira sociedade política organizada das terras de Cabral e nesta manhã de sábado, dia 14 de maio, embaixo de uma chuva sonora e tímida, Carlos subiu a Serra e extremamente emocionado chorou o choro do reencontro ancestral.
Encantado com a grandiosidade da estrutura do Parque Memorial Quilombo dos Palmares ,o primeiro complexo arquitetônico de inspiração africana no Brasil e o único projeto afro-cultural do continente americano e da América Latina, Moore exclamou: “Ninguém nunca me disse que existia isso aqui! Eu simplesmente não tinha conhecimento disso! É uma maravilha! Eu pensei que na Serra da Barriga só tinha mato. Ah! Que coisa mais linda. Tudo tão estrategicamente pensando!
O encantamento ao depara-se com a memória das Áfricas nas Alagoas, como berço e túmulo do conceito e sentido de humanidade, reconstruída, pela determinação herculana de Patrícia Irazabal Mourão, fez Carlos novamente chorar.
Patrícia Mourão não é militante, não é uma ativista negra ou coisa que o valha.
Patrícia Mourão é mulher aguerrida e empreendedora que enxergou as potencialidades, seja histórica, turística, emprego e renda que o monumento histórico proporcionaria a comunidade do entorno de Palmares e do mundo e ousou construir o Parque, quebrando a hegemonia “dos donos do território e da história”.
Por ter insistido em romper com a história da acomodação colonialista e erguer o cenário da história de Zumbi, Patrícia Mourão foi execrada em praça pública.
Após ter pisado o solo sagrado do Quilombo dos Palmares de Ganga Zumba e Zumbi dos Palmares, herói nacional brasileiro, inscrito no livro do tombo, em 21 de março de 1996 (Dia Internacional pela Eliminação do Racismo) e de tantos e tantas guerreiras e guerreiros de cores diversas Carlos Moore sentiu a familiaridade da história.
Segundo ele: “Senti como se eu tivesse na República Negra dos Quilombos. Quando cheguei a Serra da Barriga, senti que estava voltando de uma longa viagem, porque senti tudo familiar”.
Carlos Moore saiu de Alagoas determinado a conhecer Patrícia Mourão e incorporar-se a história do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, inaugurado em 2007, abraçando assim a história negra de Alagoas.
Valeu Carlos!
Valeu Zumbi!
Valeu Patrícia Mourão!
Carlos Moore subiu a Serra da Barriga e chorou.
Você conhece o Parque Memorial Quilombo dos Palmares?
*Com informações de http://www.buala.org
Processo Seletivo Simplificado para contratação de Professor Substituto UFRRJ - Edital
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
EDITAL Nº. 19 DE 27 DE MAIO DE 2011
PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, torna público que estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado para contratação de
Professor Substituto, nos termos da Lei nº 8.745, de 9/12/1993, com a redação dada pelas Leis nº 9.849, de 26/12/1999 e nº 10.667, de 14/5/2003, conforme disposições deste Edital:
1 - DAS ESPECIFICAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO:
1.1. As áreas/disciplinas, nº de vagas e formação exigida, são estabelecidas a seguir:
Quadro I
CAMPUS SEROPÉDICA
PROCESSO 23083.005102/2011-13
DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Sociais
ÁREA Ciências Sociais
DISCIPLINA Ciências Sociais e Metodologia da Ciência
VAGAS 01
FORMAÇÃO EXIGIDA Mestrado
CARGA HORÁRIA 20h/s
1.2. O processo seletivo não constitui concurso para ingresso na Carreira do Magistério
Superior.
2. DA INSCRIÇÃO
2.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a área a qual pretende concorrer.
2.2. Taxa de inscrição: R$ 37,00 (trinta e sete reais).
2.3. As inscrições estarão abertas no período de 30 de maio à 03 de junho de 2011, e
deverão ser efetuadas exclusivamente pela INTERNET da seguinte forma:
a) o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.ufrrj.br/concursos, no período compreendido entre 9h do dia 30 de maio até às 15h do dia 03 de junho de 2011, considerando-se o horário oficial de Brasília/DF, assim como seguir as instruções ali contidas;
b) gerar e imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), que estará disponível após o preenchimento e envio do requerimento de inscrição, efetuando, exclusivamente em agências do Banco do Brasil, o seu pagamento em espécie ou por meio de qualquer serviço de pagamento via Internet. A GRU, a ser utilizada para efetuar o pagamento da taxa de inscrição, deve ser correspondente ao requerimento de inscrição enviado.
§ 1o - O candidato deve guardar em seu poder o recibo/comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
§ 2o - Em hipótese alguma o valor da taxa de inscrição será devolvido, salvo em caso de cancelamento do processo seletivo por conveniência da Administração.
2.4. Não será aceito pagamento efetuado com cheque, envelope em caixa eletrônico ou agendamento de pagamento.
2.5. Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para outra pessoa, assim como a transferência da inscrição para pessoa diferente daquela que a realizou.
2.6. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado, obrigatoriamente, até às 15 h do dia 03 de junho de 2011. Não serão aceitas inscrições cujo pagamento tenha sido efetuado fora do prazo de inscrição.
2.7. A inscrição somente será validada após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição pela rede bancária.
Parágrafo Único. A UFRRJ não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica (falhas na transferência de dados, falhas ou congestionamento das linhas de comunicação).
2.8. Será de inteira responsabilidade do candidato as informações prestadas no requerimento de inscrição, bem como o pagamento da taxa de inscrição em observância às normas e condições estabelecidas neste edital, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.
2.9. Com a inscrição o candidato firmará o compromisso declarando conhecer os termos
deste edital e a regulamentação pertinente ao Processo Seletivo, não podendo alegar desconhecimento;
3. CRITÉRIOS E DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA O PROCESSO SELETIVO:
a) envelope lacrado e identificado (nome, área do concurso), contendo:
- Cópia do documento de identidade; No caso de candidato estrangeiro, é obrigatória a apresentação de passaporte atualizado, com visto de permanência em território nacional que permita o exercício de atividade laborativa no Brasil, sem o qual não será permitida a sua inscrição. Não será aceito protocolo.
- Curriculum Vitae atualizado, com fotocópia dos documentos comprobatórios (Certificados, Seminários, e todos os comprovantes citados no Curriculum), os quais não necessitam autenticação;
- Cópias autenticadas do Diploma de Graduação ou Certificado ou outra prova documental em atendimento à formação exigida e o respectivo Histórico Escolar;
3.1. É de responsabilidade do candidato, toda documentação contida no envelope.
3.2 O candidato deverá entregar a sua documentação, dentro do envelope lacrado, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Seção de Arquivo e Protocolo Geral (SAPG), sala 08 do Pavilhão Central, até às 16h do dia 03/06/2011 (nos dias úteis), respeitando as determinações no que se refere às informações que devem constar no envelope e guardando o número do protocolo em seu poder.
4. DA SELEÇÃO
4.1. A seleção far-se-á, mediante análise dos documentos acima mencionados e/ou prova escrita, prova didática, entrevista ou outra forma de avaliação, caso seja julgado necessário pela Comissão Especial, responsável pelo Processo Seletivo.
4.2. Todas as etapas do Processo Seletivo, tais como Programa, Datas de Provas e/ou Entrevistas, Resultado, estarão disponíveis através de links relacionados a cada edital, no site www.ufrrj.br/concursos.
5. DO PRAZO DE VALIDADE
5.1. O presente Processo Seletivo Simplificado terá validade improrrogável de 01 (um) ano, a contar da data de publicação deste Edital de Abertura no Diário Oficial da União.
6. DA CLASSIFICAÇÃO E DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO
6.1. O resultado final será divulgado no site: www.ufrrj.br/concursos.
7. DOS IMPEDIMENTOS À CONTRATAÇÃO DO PROFESSOR SUBSTITUTO
Estão impedidos de participar deste Processo de Seleção de Professor Substituto:
a) Ocupantes de cargo, de emprego, ou de função pública federal, estadual, municipal, ou do Distrito Federal, abrangendo autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo Poder Público, de categoria funcional de nível médio, que não seja de natureza técnica ou científica, inclusive aposentados ou em licença para tratamento de interesses particulares ou licença semelhante;
b) Ocupantes de cargo, emprego ou função em regime de dedicação exclusiva;
c) Pessoas em situação de acumulação lícita que ultrapasse 60 (sessenta) horas semanais na soma do(s) vínculo(s) já existente(s) com a carga horária do contrato de Professor Substituto;
d) Pessoas que tenham sido contratadas nos termos da Lei nº 8.745/93, com alterações da Lei nº 9.849/99 e Lei nº 10.667/03, nos casos em que não tenha decorrido 24 (vinte e quatro) meses do encerramento do último contrato; e
e) Pessoas que mantenham dois vínculos com o serviço público, independentemente da soma das cargas horárias destes vínculos.
8. DA REMUNERAÇÃO
8.1. A remuneração do Professor Substituto será no nível da classe correspondente à Titulação
apresentada, no ato da contratação, sendo vedada qualquer alteração posterior.
(Orientação Normativa SRH/MP nº 05/2009).
8.2. Não serão consideradas, para efeito de base de cálculo, as vantagens de natureza individual dos servidores ocupantes de cargos efetivos tomados como padrão.
9. DA VIGÊNCIA DO CONTRATO
9.1. O período contratual será de até 06 meses, com possibilidade de prorrogação, a critério da Administração Superior, não podendo ultrapassar 24 meses.
10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1. Não será admitida, sob nenhuma hipótese, complementação documental fora do
prazo de inscrição.
10.2. Não será admitida a inscrição de candidatos que estejam matriculados em quaisquer recursos de Graduação da UFRRJ.
10.3. Não será admitida a inscrição de candidatos que ainda não tenham colado grau.
10.4. Os servidores da Administração Pública Direta ou Indireta da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como empregado ou servidor de suas subsidiárias e controladas, poderão inscrever-se. Entretanto, só serão contratados, nos casos previstos no inciso XVI, letras “a”, “b” e “c”, do art. 37 da Constituição Federal, c/c o art. 6º da Lei nº 8.745/93, com redação dada pela Lei 9.849 de 26 de outubro de 1999, publicada no D.O.U. em 27 de outubro de 1999, isto é, condicionada a formal compatibilidade de horários. Excetua-se deste caso, os servidores ocupantes de cargo efetivo, integrante da carreira de magistério de que trata a Lei nº 7.596 de 10/04/87, os quais não poderão inscrever-se.
10.5. É proibida a contratação de servidor público federal que esteja usufruindo de licença incentivada sem remuneração, com fundamento no art. 10, inciso II, da Medida Provisória 2.174-8 D.O.U. 24/08/2001.
10.6. A admissão será imediata, não sendo facultado ao candidato selecionado o direito a postergá-la.
10.7. Os contratos de 20 horas, exigem um mínimo de 12 horas de atividade didática em sala de aula.
10.8. As horas trabalhadas serão distribuídas dentro do horário de funcionamento da Universidade, ou seja, de 7:30 às 22 h.
10.9. Os candidatos não selecionados, após o resultado do respectivo Processo Seletivo, poderão efetuar a retirada de sua documentação, no local das provas e/ou entrevista. A documentação ficará à disposição pelo prazo de 30 (trinta) dias os quais, após este prazo, serão incinerados.
10.10. É de inteira responsabilidade do candidato, o acompanhamento de todas as etapas referentes ao Processo Seletivo Simplificado, através do site www.ufrrj.br/concursos.
10.11. Os termos do contrato para Professor Substituto, obedecerão ao disposto na Lei nº 8.745/93.
10.12. Os casos omissos serão resolvidos pela Reitoria da UFRRJ.
RICARDO MOTTA MIRANDA
EDITAL Nº. 19 DE 27 DE MAIO DE 2011
PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, torna público que estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado para contratação de
Professor Substituto, nos termos da Lei nº 8.745, de 9/12/1993, com a redação dada pelas Leis nº 9.849, de 26/12/1999 e nº 10.667, de 14/5/2003, conforme disposições deste Edital:
1 - DAS ESPECIFICAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO:
1.1. As áreas/disciplinas, nº de vagas e formação exigida, são estabelecidas a seguir:
Quadro I
CAMPUS SEROPÉDICA
PROCESSO 23083.005102/2011-13
DEPARTAMENTO Ciências Humanas e Sociais
ÁREA Ciências Sociais
DISCIPLINA Ciências Sociais e Metodologia da Ciência
VAGAS 01
FORMAÇÃO EXIGIDA Mestrado
CARGA HORÁRIA 20h/s
1.2. O processo seletivo não constitui concurso para ingresso na Carreira do Magistério
Superior.
2. DA INSCRIÇÃO
2.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a área a qual pretende concorrer.
2.2. Taxa de inscrição: R$ 37,00 (trinta e sete reais).
2.3. As inscrições estarão abertas no período de 30 de maio à 03 de junho de 2011, e
deverão ser efetuadas exclusivamente pela INTERNET da seguinte forma:
a) o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.ufrrj.br/concursos, no período compreendido entre 9h do dia 30 de maio até às 15h do dia 03 de junho de 2011, considerando-se o horário oficial de Brasília/DF, assim como seguir as instruções ali contidas;
b) gerar e imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), que estará disponível após o preenchimento e envio do requerimento de inscrição, efetuando, exclusivamente em agências do Banco do Brasil, o seu pagamento em espécie ou por meio de qualquer serviço de pagamento via Internet. A GRU, a ser utilizada para efetuar o pagamento da taxa de inscrição, deve ser correspondente ao requerimento de inscrição enviado.
§ 1o - O candidato deve guardar em seu poder o recibo/comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
§ 2o - Em hipótese alguma o valor da taxa de inscrição será devolvido, salvo em caso de cancelamento do processo seletivo por conveniência da Administração.
2.4. Não será aceito pagamento efetuado com cheque, envelope em caixa eletrônico ou agendamento de pagamento.
2.5. Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para outra pessoa, assim como a transferência da inscrição para pessoa diferente daquela que a realizou.
2.6. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado, obrigatoriamente, até às 15 h do dia 03 de junho de 2011. Não serão aceitas inscrições cujo pagamento tenha sido efetuado fora do prazo de inscrição.
2.7. A inscrição somente será validada após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição pela rede bancária.
Parágrafo Único. A UFRRJ não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica (falhas na transferência de dados, falhas ou congestionamento das linhas de comunicação).
2.8. Será de inteira responsabilidade do candidato as informações prestadas no requerimento de inscrição, bem como o pagamento da taxa de inscrição em observância às normas e condições estabelecidas neste edital, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.
2.9. Com a inscrição o candidato firmará o compromisso declarando conhecer os termos
deste edital e a regulamentação pertinente ao Processo Seletivo, não podendo alegar desconhecimento;
3. CRITÉRIOS E DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA O PROCESSO SELETIVO:
a) envelope lacrado e identificado (nome, área do concurso), contendo:
- Cópia do documento de identidade; No caso de candidato estrangeiro, é obrigatória a apresentação de passaporte atualizado, com visto de permanência em território nacional que permita o exercício de atividade laborativa no Brasil, sem o qual não será permitida a sua inscrição. Não será aceito protocolo.
- Curriculum Vitae atualizado, com fotocópia dos documentos comprobatórios (Certificados, Seminários, e todos os comprovantes citados no Curriculum), os quais não necessitam autenticação;
- Cópias autenticadas do Diploma de Graduação ou Certificado ou outra prova documental em atendimento à formação exigida e o respectivo Histórico Escolar;
3.1. É de responsabilidade do candidato, toda documentação contida no envelope.
3.2 O candidato deverá entregar a sua documentação, dentro do envelope lacrado, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Seção de Arquivo e Protocolo Geral (SAPG), sala 08 do Pavilhão Central, até às 16h do dia 03/06/2011 (nos dias úteis), respeitando as determinações no que se refere às informações que devem constar no envelope e guardando o número do protocolo em seu poder.
4. DA SELEÇÃO
4.1. A seleção far-se-á, mediante análise dos documentos acima mencionados e/ou prova escrita, prova didática, entrevista ou outra forma de avaliação, caso seja julgado necessário pela Comissão Especial, responsável pelo Processo Seletivo.
4.2. Todas as etapas do Processo Seletivo, tais como Programa, Datas de Provas e/ou Entrevistas, Resultado, estarão disponíveis através de links relacionados a cada edital, no site www.ufrrj.br/concursos.
5. DO PRAZO DE VALIDADE
5.1. O presente Processo Seletivo Simplificado terá validade improrrogável de 01 (um) ano, a contar da data de publicação deste Edital de Abertura no Diário Oficial da União.
6. DA CLASSIFICAÇÃO E DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO
6.1. O resultado final será divulgado no site: www.ufrrj.br/concursos.
7. DOS IMPEDIMENTOS À CONTRATAÇÃO DO PROFESSOR SUBSTITUTO
Estão impedidos de participar deste Processo de Seleção de Professor Substituto:
a) Ocupantes de cargo, de emprego, ou de função pública federal, estadual, municipal, ou do Distrito Federal, abrangendo autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo Poder Público, de categoria funcional de nível médio, que não seja de natureza técnica ou científica, inclusive aposentados ou em licença para tratamento de interesses particulares ou licença semelhante;
b) Ocupantes de cargo, emprego ou função em regime de dedicação exclusiva;
c) Pessoas em situação de acumulação lícita que ultrapasse 60 (sessenta) horas semanais na soma do(s) vínculo(s) já existente(s) com a carga horária do contrato de Professor Substituto;
d) Pessoas que tenham sido contratadas nos termos da Lei nº 8.745/93, com alterações da Lei nº 9.849/99 e Lei nº 10.667/03, nos casos em que não tenha decorrido 24 (vinte e quatro) meses do encerramento do último contrato; e
e) Pessoas que mantenham dois vínculos com o serviço público, independentemente da soma das cargas horárias destes vínculos.
8. DA REMUNERAÇÃO
8.1. A remuneração do Professor Substituto será no nível da classe correspondente à Titulação
apresentada, no ato da contratação, sendo vedada qualquer alteração posterior.
(Orientação Normativa SRH/MP nº 05/2009).
8.2. Não serão consideradas, para efeito de base de cálculo, as vantagens de natureza individual dos servidores ocupantes de cargos efetivos tomados como padrão.
9. DA VIGÊNCIA DO CONTRATO
9.1. O período contratual será de até 06 meses, com possibilidade de prorrogação, a critério da Administração Superior, não podendo ultrapassar 24 meses.
10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1. Não será admitida, sob nenhuma hipótese, complementação documental fora do
prazo de inscrição.
10.2. Não será admitida a inscrição de candidatos que estejam matriculados em quaisquer recursos de Graduação da UFRRJ.
10.3. Não será admitida a inscrição de candidatos que ainda não tenham colado grau.
10.4. Os servidores da Administração Pública Direta ou Indireta da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como empregado ou servidor de suas subsidiárias e controladas, poderão inscrever-se. Entretanto, só serão contratados, nos casos previstos no inciso XVI, letras “a”, “b” e “c”, do art. 37 da Constituição Federal, c/c o art. 6º da Lei nº 8.745/93, com redação dada pela Lei 9.849 de 26 de outubro de 1999, publicada no D.O.U. em 27 de outubro de 1999, isto é, condicionada a formal compatibilidade de horários. Excetua-se deste caso, os servidores ocupantes de cargo efetivo, integrante da carreira de magistério de que trata a Lei nº 7.596 de 10/04/87, os quais não poderão inscrever-se.
10.5. É proibida a contratação de servidor público federal que esteja usufruindo de licença incentivada sem remuneração, com fundamento no art. 10, inciso II, da Medida Provisória 2.174-8 D.O.U. 24/08/2001.
10.6. A admissão será imediata, não sendo facultado ao candidato selecionado o direito a postergá-la.
10.7. Os contratos de 20 horas, exigem um mínimo de 12 horas de atividade didática em sala de aula.
10.8. As horas trabalhadas serão distribuídas dentro do horário de funcionamento da Universidade, ou seja, de 7:30 às 22 h.
10.9. Os candidatos não selecionados, após o resultado do respectivo Processo Seletivo, poderão efetuar a retirada de sua documentação, no local das provas e/ou entrevista. A documentação ficará à disposição pelo prazo de 30 (trinta) dias os quais, após este prazo, serão incinerados.
10.10. É de inteira responsabilidade do candidato, o acompanhamento de todas as etapas referentes ao Processo Seletivo Simplificado, através do site www.ufrrj.br/concursos.
10.11. Os termos do contrato para Professor Substituto, obedecerão ao disposto na Lei nº 8.745/93.
10.12. Os casos omissos serão resolvidos pela Reitoria da UFRRJ.
RICARDO MOTTA MIRANDA
Notícias SEPPIR - 27/05/2011 - Ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, aborda Relações Etnicorraciais em audiência pública sobre PL do Plano Naci
Ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, aborda Relações Etnicorraciais em audiência pública sobre PL do Plano Nacional de Educação
Sessão será na quarta-feira (10 de junho), às 14h30, no Plenário 10 do Anexo II da Câmara dos Deputados
A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, fará um pronunciamento quarta-feira (10), em audiência pública sobre o Projeto de Lei - PL 8.035/2010 - que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020. A participação da ministra na audiência foi proposta pelo deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), relator da Comissão Especial de Análise do PNE (CE/PNE), criada no âmbito da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, da Câmara dos Deputados.
Trabalhadoras domésticas brasileiras participam da 100ª Conferência Internacional do Trabalho na sede da OIT, em Genebra - Suiça
Evento acontece entre os dias 10 e 17 de junho e terá rodada sobre trabalho decente para as trabalhadoras domésticas
A presidenta da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Creuza Maria e Oliveira, e mais cinco representantes da entidade, participa da 100ª edição da Conferência Internacional do Trabalho (100ª CIT), em Genebra, na Suíça. O evento é promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Apoiadas pelas Secretarias de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), de Políticas para as Mulheres (SPM) e Secretaria-Geral da Presidência da República, as sindicalistas focam a segunda rodada de discussões sobre 'trabalho decente para as trabalhadoras e trabalhadores domésticos', quando será definida a adoção de um instrumento internacional de proteção ao trabalho doméstico e sua natureza. Veja propostas de alterações na Constituição por igualdade de direitos trabalhistas para a categoria no site da Fenatrad
Associação reverencia Zumbi dos Palmares em aula pública
Atividade acontece segunda (30), 8h, na Praça da Sé, Salvador, Bahia
A associação Cultural Mutante realizará no dia 30 de maio, uma aula pública na Praça da Sé, para reverenciar o líder negro Zumbi dos Palmares. Com o tema Turismo étnico, educação, justiça, cidadania e direitos humanos, o evento tem como objetivo aprofundar informações sobre Zumbi dos Palmares para guias turísticos do Pelourinho-Salvador. Durante a atividade, será disponibilizada, gratuitamente, exemplares da cartilha "Tributo a Zumbi dos Palmares", que trata da importância da estátua e da história do líder para a comunidade negra do Brasil. Saiba mais
Sessão Solene em comemoração ao Dia da África
Segunda-feira (06/06), 10h, Plenário Ulysses Guimarães, Câmara dos Deputados
Presidenta determina solução para
desastre ambiental de Santo Amaro
A presidente da República, Dilma Rousseff, determinou na tarde de ontem (26) a seus assessores que tomem providências para resolver os problemas decorrentes da contaminação por chumbo na cidade baiana de Santo Amaro da Purificação. Conforme o gabinete do senador Walter Pinheiro (PT-BA), Dilma se sensibilizou ao receber do parlamentar, e de seu colega Paulo Paim (PT-RS), um dossiê que mostra o quadro dramático vivido pela população de Santo Amaro. Leia mais
Sessão será na quarta-feira (10 de junho), às 14h30, no Plenário 10 do Anexo II da Câmara dos Deputados
A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, fará um pronunciamento quarta-feira (10), em audiência pública sobre o Projeto de Lei - PL 8.035/2010 - que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020. A participação da ministra na audiência foi proposta pelo deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), relator da Comissão Especial de Análise do PNE (CE/PNE), criada no âmbito da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, da Câmara dos Deputados.
Trabalhadoras domésticas brasileiras participam da 100ª Conferência Internacional do Trabalho na sede da OIT, em Genebra - Suiça
Evento acontece entre os dias 10 e 17 de junho e terá rodada sobre trabalho decente para as trabalhadoras domésticas
A presidenta da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Creuza Maria e Oliveira, e mais cinco representantes da entidade, participa da 100ª edição da Conferência Internacional do Trabalho (100ª CIT), em Genebra, na Suíça. O evento é promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Apoiadas pelas Secretarias de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), de Políticas para as Mulheres (SPM) e Secretaria-Geral da Presidência da República, as sindicalistas focam a segunda rodada de discussões sobre 'trabalho decente para as trabalhadoras e trabalhadores domésticos', quando será definida a adoção de um instrumento internacional de proteção ao trabalho doméstico e sua natureza. Veja propostas de alterações na Constituição por igualdade de direitos trabalhistas para a categoria no site da Fenatrad
Associação reverencia Zumbi dos Palmares em aula pública
Atividade acontece segunda (30), 8h, na Praça da Sé, Salvador, Bahia
A associação Cultural Mutante realizará no dia 30 de maio, uma aula pública na Praça da Sé, para reverenciar o líder negro Zumbi dos Palmares. Com o tema Turismo étnico, educação, justiça, cidadania e direitos humanos, o evento tem como objetivo aprofundar informações sobre Zumbi dos Palmares para guias turísticos do Pelourinho-Salvador. Durante a atividade, será disponibilizada, gratuitamente, exemplares da cartilha "Tributo a Zumbi dos Palmares", que trata da importância da estátua e da história do líder para a comunidade negra do Brasil. Saiba mais
Sessão Solene em comemoração ao Dia da África
Segunda-feira (06/06), 10h, Plenário Ulysses Guimarães, Câmara dos Deputados
Presidenta determina solução para
desastre ambiental de Santo Amaro
A presidente da República, Dilma Rousseff, determinou na tarde de ontem (26) a seus assessores que tomem providências para resolver os problemas decorrentes da contaminação por chumbo na cidade baiana de Santo Amaro da Purificação. Conforme o gabinete do senador Walter Pinheiro (PT-BA), Dilma se sensibilizou ao receber do parlamentar, e de seu colega Paulo Paim (PT-RS), um dossiê que mostra o quadro dramático vivido pela população de Santo Amaro. Leia mais
Canal Futura seleciona projetos de documentário
Canal Futura seleciona projetos de documentário
O Canal Futura recebe a partir da próxima segunda-feira, 30, as inscrições para o 2º DOC Futura, pitching que selecionará um projeto de documentário de 52 minutos para coprodução e exibição. Não há delimitação temática e narrativa, mas o canal busca projetos que tratem de assuntos relacionados aos direitos humanos. O projeto vencedor receberá o valor máximo de R$ 110 mil, verba que deve incluir todas as etapas de formatação, conteúdo, pesquisa, direitos autorais, produção, realização e finalização. O público-alvo é livre.
O 1º DOC Futura, que tinha a temática da pobreza, selecionou o projeto “Leva”, da produtora paulista Preta Portê Filmes. A produção, que foi ao ar em maio, abordou a questão do déficit de moradia no Brasil ao mostrar o dia a dia de um prédio habitado por integrantes de movimentos de ocupação urbana da cidade de São Paulo.
O prazo para inscrições é 15 de julho. O edital, com o regulamento e a ficha de cadastro estará disponível no site do Canal Futura (www.futura.org.br).
O Canal Futura recebe a partir da próxima segunda-feira, 30, as inscrições para o 2º DOC Futura, pitching que selecionará um projeto de documentário de 52 minutos para coprodução e exibição. Não há delimitação temática e narrativa, mas o canal busca projetos que tratem de assuntos relacionados aos direitos humanos. O projeto vencedor receberá o valor máximo de R$ 110 mil, verba que deve incluir todas as etapas de formatação, conteúdo, pesquisa, direitos autorais, produção, realização e finalização. O público-alvo é livre.
O 1º DOC Futura, que tinha a temática da pobreza, selecionou o projeto “Leva”, da produtora paulista Preta Portê Filmes. A produção, que foi ao ar em maio, abordou a questão do déficit de moradia no Brasil ao mostrar o dia a dia de um prédio habitado por integrantes de movimentos de ocupação urbana da cidade de São Paulo.
O prazo para inscrições é 15 de julho. O edital, com o regulamento e a ficha de cadastro estará disponível no site do Canal Futura (www.futura.org.br).
Ação que discute cotas raciais é liberada para análise
Políticas afirmativas
http://s.conjur.com.br/img/a/arrow/smallDown.gifPor Rodrigo Haidar
STF.jpgO ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, liberou nesta sexta-feira (27/5) para julgamento pelo plenário da Corte a ação que discute a constitucionalidade das cotas raciais para ingresso em universidades públicas. O julgamento ainda não tem data marcada, mas com a liberação do voto do relator a questão pode ser definida já no mês de junho ou logo em agosto, depois do recesso do STF.
Lewandowski é relator de duas ações que contestam a instituição de cotas para negros para ingresso em universidades: a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 186 e o Recurso Extraordinário 597.285. A ADPF foi ajuizada pelo Democratas (DEM) contra a Universidade de Brasília (UnB) e questiona a reserva de 20% das vagas previstas no vestibular para preenchimento a partir de critérios étnico-raciais.
O Recurso Extraordinário foi interposto por um estudante que se sentiu prejudicado pelo sistema de cotas adotado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ele contesta a constitucionalidade do sistema de reserva de vagas como meio de ingresso no ensino superior. Ele não foi aprovado no vestibular para o curso de Administração, embora tenha alcançado pontuação maior do que alguns candidatos admitidos no mesmo curso pelo sistema de cotas.
Na ADPF 186,o DEM sustenta que a UnB “ressuscitou os ideais nazistas” e que as cotas não são uma solução para as desigualdades no país. “Cotas para negros não resolvem o problema. E ainda podem ter o condão de agravar o problema, na medida em que promovem a ofensa arbitrária ao princípio da igualdade.”
De acordo com o partido, sua intenção não é discutir a constitucionalidade das ações afirmativas de forma geral, como política necessária para a inclusão de minorias. Também “não se discute sobre a existência de racismo, de preconceito e de discriminação na sociedade brasileira”.
O que a legenda quer discutir, de acordo com a ação, é “se a implementação de um Estado racializado ou do racismo institucionalizado, nos moldes praticados nos Estados Unidos, na África do Sul ou em Ruanda seria adequada para o Brasil”. Quando propôs a ação, em julho de 2009, o DEM pediu liminar para suspender a matrícula dos aprovados no vestibular da UnB. O então presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, rejeitou o pedido.
Segundo o partido, os defensores dos programas afirmativos adotam a Teoria da Justiça Compensatória. Por essa teoria, o objetivo das cotas é o de promover o resgate da dívida histórica que os brancos possuem em relação aos negros. O DEM sustenta, contudo, que não se podem responsabilizar as gerações presentes por erros cometidos no passado e que é impossível identificar quais seriam os legítimos beneficiários destes programas de natureza compensatória.
Audiência pública
Em março do ano passado, o STF fez audiência pública para discutir o tema. A iniciativa de convocar as discussões foi do relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski. Durante três dias, 38 especialistas de associações, fundações, movimentos sociais e entidades envolvidas com o tema defenderam e atacaram as cotas raciais.
Além das entidades, políticos, agentes do Estado e figuras do mundo jurídico como o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante Junior, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, participaram dos debates.
Depois da audiência pública, o ministro Lewandowski aprovou sete pedidos de entidades para participarem como amici curiae na ação do DEM contra a instituição de cotas raciais na Universidade de Brasília.
“A admissão de amicus curiae configura circunstância de fundamental importância, porém de caráter excepcional, e que pressupõe, para se tornar efetiva, a demonstração do atendimento de requisitos, dentre eles, a adequada representatividade daquele que a pleiteia”, explicou Lewandowski na ocasião.
Por conta do número de amici curiae e da importância do tema, dificilmente o julgamento da matéria pelo Supremo será feito em um único dia. Devem ser reservadas ao menos duas sessões para a análise pelos 11 ministros da Corte.
FONTE: http://www.conjur.com.br/2011-mai-27/acao-discute-cotas-raciais-liberada-julgamento-stf
http://s.conjur.com.br/img/a/arrow/smallDown.gifPor Rodrigo Haidar
STF.jpgO ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, liberou nesta sexta-feira (27/5) para julgamento pelo plenário da Corte a ação que discute a constitucionalidade das cotas raciais para ingresso em universidades públicas. O julgamento ainda não tem data marcada, mas com a liberação do voto do relator a questão pode ser definida já no mês de junho ou logo em agosto, depois do recesso do STF.
Lewandowski é relator de duas ações que contestam a instituição de cotas para negros para ingresso em universidades: a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 186 e o Recurso Extraordinário 597.285. A ADPF foi ajuizada pelo Democratas (DEM) contra a Universidade de Brasília (UnB) e questiona a reserva de 20% das vagas previstas no vestibular para preenchimento a partir de critérios étnico-raciais.
O Recurso Extraordinário foi interposto por um estudante que se sentiu prejudicado pelo sistema de cotas adotado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ele contesta a constitucionalidade do sistema de reserva de vagas como meio de ingresso no ensino superior. Ele não foi aprovado no vestibular para o curso de Administração, embora tenha alcançado pontuação maior do que alguns candidatos admitidos no mesmo curso pelo sistema de cotas.
Na ADPF 186,o DEM sustenta que a UnB “ressuscitou os ideais nazistas” e que as cotas não são uma solução para as desigualdades no país. “Cotas para negros não resolvem o problema. E ainda podem ter o condão de agravar o problema, na medida em que promovem a ofensa arbitrária ao princípio da igualdade.”
De acordo com o partido, sua intenção não é discutir a constitucionalidade das ações afirmativas de forma geral, como política necessária para a inclusão de minorias. Também “não se discute sobre a existência de racismo, de preconceito e de discriminação na sociedade brasileira”.
O que a legenda quer discutir, de acordo com a ação, é “se a implementação de um Estado racializado ou do racismo institucionalizado, nos moldes praticados nos Estados Unidos, na África do Sul ou em Ruanda seria adequada para o Brasil”. Quando propôs a ação, em julho de 2009, o DEM pediu liminar para suspender a matrícula dos aprovados no vestibular da UnB. O então presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, rejeitou o pedido.
Segundo o partido, os defensores dos programas afirmativos adotam a Teoria da Justiça Compensatória. Por essa teoria, o objetivo das cotas é o de promover o resgate da dívida histórica que os brancos possuem em relação aos negros. O DEM sustenta, contudo, que não se podem responsabilizar as gerações presentes por erros cometidos no passado e que é impossível identificar quais seriam os legítimos beneficiários destes programas de natureza compensatória.
Audiência pública
Em março do ano passado, o STF fez audiência pública para discutir o tema. A iniciativa de convocar as discussões foi do relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski. Durante três dias, 38 especialistas de associações, fundações, movimentos sociais e entidades envolvidas com o tema defenderam e atacaram as cotas raciais.
Além das entidades, políticos, agentes do Estado e figuras do mundo jurídico como o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante Junior, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, participaram dos debates.
Depois da audiência pública, o ministro Lewandowski aprovou sete pedidos de entidades para participarem como amici curiae na ação do DEM contra a instituição de cotas raciais na Universidade de Brasília.
“A admissão de amicus curiae configura circunstância de fundamental importância, porém de caráter excepcional, e que pressupõe, para se tornar efetiva, a demonstração do atendimento de requisitos, dentre eles, a adequada representatividade daquele que a pleiteia”, explicou Lewandowski na ocasião.
Por conta do número de amici curiae e da importância do tema, dificilmente o julgamento da matéria pelo Supremo será feito em um único dia. Devem ser reservadas ao menos duas sessões para a análise pelos 11 ministros da Corte.
FONTE: http://www.conjur.com.br/2011-mai-27/acao-discute-cotas-raciais-liberada-julgamento-stf
UNIVERSITÁRIOS PELA PAZ 2011 - IV Projeto de Extensão ONU/UFRJ
ATENÇÃO: EXTENSÃO DO PRAZO DE INSCRIÇÃO
Estão abertas, entre os dias 17 de Maio e 05 de JUNHO de 2011, as inscrições para o Projeto “Universitários pela Paz 2011”, que, em sua quarta edição, terá como tema “Etnia, Raça e Gênero”.
O Projeto é uma parceria da UFRJ com a ONU, por meio de seu Centro de Informações (UNIC Rio), localizado no Rio de Janeiro, a partir de um programa já existente naquela organização, denominado “Voluntários pela Paz”. Seu principal objetivo é o de preencher uma lacuna existente na formação dos estudantes brasileiros em relação ao conhecimento da Organização mundial no país.
Os alunos da UFRJ (graduação e pós-graduação), e de outras instituições de ensino superior terão a oportunidade de participar de um projeto multidisciplinar e inovador, que tem por objetivo, anualmente, discutir questões internacionais contemporâneas.
A inscrição é feita exclusivamente pelo site http://escoladapaz.nce.ufrj.br/. Serão selecionados 50 (cinquenta) participantes. Outras Informações pelo email universitariospelapaz@gmail.com
No ano de 2011, Ano Internacional do Afrodescendente, o projeto tratará das questões de Etnia, Gênero e Raça, numa abordagem interdisciplinar e abrangente,apresentando os temas centrais, seus problemas e propostas de solução a partir de programas das Nações Unidas e dos Estados nacionais.
De forma inovadora, o projeto será desenvolvido em quatro etapas, ao longo do segundo semestre de 2011, nas quais o aluno terá contato com as questões por meio de eventos e palestras para, ao final, desenvolver um projeto individual sobre um dos temas abordados.
Link:http://escoladapaz.nce.ufrj.br/
Estão abertas, entre os dias 17 de Maio e 05 de JUNHO de 2011, as inscrições para o Projeto “Universitários pela Paz 2011”, que, em sua quarta edição, terá como tema “Etnia, Raça e Gênero”.
O Projeto é uma parceria da UFRJ com a ONU, por meio de seu Centro de Informações (UNIC Rio), localizado no Rio de Janeiro, a partir de um programa já existente naquela organização, denominado “Voluntários pela Paz”. Seu principal objetivo é o de preencher uma lacuna existente na formação dos estudantes brasileiros em relação ao conhecimento da Organização mundial no país.
Os alunos da UFRJ (graduação e pós-graduação), e de outras instituições de ensino superior terão a oportunidade de participar de um projeto multidisciplinar e inovador, que tem por objetivo, anualmente, discutir questões internacionais contemporâneas.
A inscrição é feita exclusivamente pelo site http://escoladapaz.nce.ufrj.br/. Serão selecionados 50 (cinquenta) participantes. Outras Informações pelo email universitariospelapaz@gmail.com
No ano de 2011, Ano Internacional do Afrodescendente, o projeto tratará das questões de Etnia, Gênero e Raça, numa abordagem interdisciplinar e abrangente,apresentando os temas centrais, seus problemas e propostas de solução a partir de programas das Nações Unidas e dos Estados nacionais.
De forma inovadora, o projeto será desenvolvido em quatro etapas, ao longo do segundo semestre de 2011, nas quais o aluno terá contato com as questões por meio de eventos e palestras para, ao final, desenvolver um projeto individual sobre um dos temas abordados.
Link:http://escoladapaz.nce.ufrj.br/
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Sobre a complexidade da avaliação..
Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho. - Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
- Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...”
(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub, de Michael Quinn Patton)
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho. - Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.
E continuou o espelho:
- Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...”
(adaptado de Utilization-Focused Evaluation. Londres, Sage Pub, de Michael Quinn Patton)
FEC - Anúncio de Vagas
A Fundação Evangelização e Culturas (FEC) convida à apresentação de candidaturas para provimento de seis vagas para o programa da FEC na Guiné Bissau 2011/2012:
- Coordenador(a) de Programa da FEC na Guiné-Bissau (ver Termo de Referência) com formação superior em Gestão, Economia, Ciências Sociais e Humanas ou experiência comprovada em funções similares.
- Coordenador(a) para a área da Educação (ver Termo de Referência) com formação superior ou pós-graduada na área da educação/formação de adultos, preferencialmente em língua portuguesa.
- Coordenador(a) de Comunicação (ver Termo de Referência) com experiência relevante de trabalho na rádio e em Países em Vias de Desenvolvimento, em especial em Países Africanos Lusófonos.
- Ponto Focal para Gestão e Administração Escolar (ver Termo de Referência) com formação e experiência de trabalho no sector da educação e da formação.
- Supervisor(a) Pedagógico(a) Regional (ver Termo de Referência) com formação superior ou pós-graduada na área da educação/formação de adultos, preferencialmente em língua portuguesa.
- Técnico de Diagnóstico e Avaliação (ver Termo de Referência) com formação na área das ciências sociais ou gestão e experiência em gestão e avaliação de projectos.
Por favor, enviar respostas e Curriculum Vitae para etelvina.cardeira@fecongd.org até ao dia 17 de Junho, indicando a posição para que se candidata no assunto do e-mail. O CV deverá ser acompanhado de uma carta de motivação e da indicação de duas pessoas de referência e o seu contacto. Em caso de dúvida contactar Etelvina Cardeira em 00351 218 861 710.
Obra Católica Portuguesa de Migrações
Quinta do Cabeço, porta D,
1885-076 Moscavide
Telefone: +351 218 855 470
Fax: + 351 218 855 469
ocpm@ecclesia.pt / www.ecclesia.pt/ocpm
- Coordenador(a) de Programa da FEC na Guiné-Bissau (ver Termo de Referência) com formação superior em Gestão, Economia, Ciências Sociais e Humanas ou experiência comprovada em funções similares.
- Coordenador(a) para a área da Educação (ver Termo de Referência) com formação superior ou pós-graduada na área da educação/formação de adultos, preferencialmente em língua portuguesa.
- Coordenador(a) de Comunicação (ver Termo de Referência) com experiência relevante de trabalho na rádio e em Países em Vias de Desenvolvimento, em especial em Países Africanos Lusófonos.
- Ponto Focal para Gestão e Administração Escolar (ver Termo de Referência) com formação e experiência de trabalho no sector da educação e da formação.
- Supervisor(a) Pedagógico(a) Regional (ver Termo de Referência) com formação superior ou pós-graduada na área da educação/formação de adultos, preferencialmente em língua portuguesa.
- Técnico de Diagnóstico e Avaliação (ver Termo de Referência) com formação na área das ciências sociais ou gestão e experiência em gestão e avaliação de projectos.
Por favor, enviar respostas e Curriculum Vitae para etelvina.cardeira@fecongd.org até ao dia 17 de Junho, indicando a posição para que se candidata no assunto do e-mail. O CV deverá ser acompanhado de uma carta de motivação e da indicação de duas pessoas de referência e o seu contacto. Em caso de dúvida contactar Etelvina Cardeira em 00351 218 861 710.
Obra Católica Portuguesa de Migrações
Quinta do Cabeço, porta D,
1885-076 Moscavide
Telefone: +351 218 855 470
Fax: + 351 218 855 469
ocpm@ecclesia.pt / www.ecclesia.pt/ocpm
Livro ressalta qualidades políticas de Nzinga Mbande
Literatura
Livro ressalta qualidades políticas de Nzinga Mbande
Angop
Historiador angolano Simão Souindola
Historiador angolano Simão Souindola
Luanda - O historiador angolano Simão Souindola afirmou hoje, em Luanda, que o livro “Njinga, Reine D'Angola”(Nzinga, Rainha de Angola), contendo manuscritos do padre Cavazzi de Montecuccolo(1967) ressalta o comportamento político, disciplinado e guerreiro da referida rainha de Angola.
Simão Souindola fez esta afirmação à imprensa, após as suas reflexões na União dos Escritores Angolanos sobre a obra publicada recentemente em Paris (França).
Para o historiador, Cavazzi, que viveu algum tempo na corte da rainha (século XVII), retrata, nos seus manuscritos, que Nzinga Mbande era uma personalidade exemplar que, conhecendo a importância do reino, vai procurar ter relações diplomáticas para evitar guerra com a colónia portuguesa, já que tinha sob seu poder o reino do Ndongo e Matamba.
“A rainha Nzinga Mbande foi uma soberana bastante exemplar, era uma mulher que conseguiu subir ao poder, tentando salvaguardar a independência do Ndongo e Matamba, numa luta de 40 anos”, asseverou o prelector, recorrendo à obra, traduzida do italiano para o francês por Xavier de Castro e Alix Du Cheyron d'Abzac.
O também vice-presidente do Comité Científico Internacional do Projecto da Unesco “A rota dos escravos”, salienta que, face à importância da obra para história angolana, deve-se fazer com que a mesma seja lida com sentido crítico e depois dar-lhe uma dimensão pedagógica e aplicá-la no ensino.
"Ao nível de Angola tem de se fazer um esforço, contando com as editoras nacionais, no sentido de se traduzir esta obra para a língua portuguesa de modo a ser lida, pois os angolanos têm a obrigação de saber as suas origens para perspectivar o seu futuro", frisou.
O evento foi promovido pela empresa angolana de turismo denominada Triangulo Turístico e Histórico-Cultural Kanawa Mussulo, em saudação ao 21 de Maio, data em que se assinala a jornada internacional da diversidade cultural.
Livro ressalta qualidades políticas de Nzinga Mbande
Angop
Historiador angolano Simão Souindola
Historiador angolano Simão Souindola
Luanda - O historiador angolano Simão Souindola afirmou hoje, em Luanda, que o livro “Njinga, Reine D'Angola”(Nzinga, Rainha de Angola), contendo manuscritos do padre Cavazzi de Montecuccolo(1967) ressalta o comportamento político, disciplinado e guerreiro da referida rainha de Angola.
Simão Souindola fez esta afirmação à imprensa, após as suas reflexões na União dos Escritores Angolanos sobre a obra publicada recentemente em Paris (França).
Para o historiador, Cavazzi, que viveu algum tempo na corte da rainha (século XVII), retrata, nos seus manuscritos, que Nzinga Mbande era uma personalidade exemplar que, conhecendo a importância do reino, vai procurar ter relações diplomáticas para evitar guerra com a colónia portuguesa, já que tinha sob seu poder o reino do Ndongo e Matamba.
“A rainha Nzinga Mbande foi uma soberana bastante exemplar, era uma mulher que conseguiu subir ao poder, tentando salvaguardar a independência do Ndongo e Matamba, numa luta de 40 anos”, asseverou o prelector, recorrendo à obra, traduzida do italiano para o francês por Xavier de Castro e Alix Du Cheyron d'Abzac.
O também vice-presidente do Comité Científico Internacional do Projecto da Unesco “A rota dos escravos”, salienta que, face à importância da obra para história angolana, deve-se fazer com que a mesma seja lida com sentido crítico e depois dar-lhe uma dimensão pedagógica e aplicá-la no ensino.
"Ao nível de Angola tem de se fazer um esforço, contando com as editoras nacionais, no sentido de se traduzir esta obra para a língua portuguesa de modo a ser lida, pois os angolanos têm a obrigação de saber as suas origens para perspectivar o seu futuro", frisou.
O evento foi promovido pela empresa angolana de turismo denominada Triangulo Turístico e Histórico-Cultural Kanawa Mussulo, em saudação ao 21 de Maio, data em que se assinala a jornada internacional da diversidade cultural.
Livro Mitologias Roy Willis
http://pt.scribd.com/doc/7216286/Mitologias-Roy-Willis
http://www.4shared.com/file/Iw7jVGIl/MITOLOGIAS_-_ROY_WILLIS.html
http://www.4shared.com/file/Iw7jVGIl/MITOLOGIAS_-_ROY_WILLIS.html
MEC disponibiliza 86 mil vagas em cursos para professores
Link: http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=12
Os diretores de escolas públicas de educação básica têm até domingo para inscrever os professores de seus colégios em cursos de extensão ou aperfeiçoamento. Segundo o Ministério da Educação (MEC), são oferecidas mais de 86 mil vagas em cursos que vão desde o ensino de artes e educação física até formação de mediadores de leitura na biodiversidade. Todos os Estados têm vagas disponíveis.
A formação é gratuita e deve ser feita dentro da rotina escolar do docente, ou seja, sem aumentar a sua carga horária. Depois de o diretor da escola inscrever o professor, o próprio docente terá que confirmar a sua inscrição, por meio da Plataforma Freire. Ele terá o prazo de 23 de maio a 5 de junho para confirmar o seu interesse em ingressar no curso. Só depois disso a inscrição é validada.
A partir do dia 18 de junho, a lista dos docentes inscritos em cursos de extensão ou aperfeiçoamento estará disponível na página eletrônica da Plataforma Freire. A relação com os cursos oferecidos em cada Estado também pode ser acessada no site http://freire.mec.gov.br.
Os diretores de escolas públicas de educação básica têm até domingo para inscrever os professores de seus colégios em cursos de extensão ou aperfeiçoamento. Segundo o Ministério da Educação (MEC), são oferecidas mais de 86 mil vagas em cursos que vão desde o ensino de artes e educação física até formação de mediadores de leitura na biodiversidade. Todos os Estados têm vagas disponíveis.
A formação é gratuita e deve ser feita dentro da rotina escolar do docente, ou seja, sem aumentar a sua carga horária. Depois de o diretor da escola inscrever o professor, o próprio docente terá que confirmar a sua inscrição, por meio da Plataforma Freire. Ele terá o prazo de 23 de maio a 5 de junho para confirmar o seu interesse em ingressar no curso. Só depois disso a inscrição é validada.
A partir do dia 18 de junho, a lista dos docentes inscritos em cursos de extensão ou aperfeiçoamento estará disponível na página eletrônica da Plataforma Freire. A relação com os cursos oferecidos em cada Estado também pode ser acessada no site http://freire.mec.gov.br.
BOLSA DE ESTUDO OFERECIDA PELO GOVERONO DO JAPÃO - PESQUISADOR (PÓS-GRADUAÇÃO)
O Consulado geral do Japão no Rio de Janeiro vem informar e solicitar a gentileza da divulgação para o seguinte:
(1) O Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (MEXT) concederá bolsa de estudo a brasileiros para pesquisa ou estudo em universidades japonesas para o próximo ano.
(2) Os interessados poderão obter informações e formulários de inscrição no site do Consulado: HTTP://www.rio.br.emb-japan.go.jp/bolsas/bolsas.htm ou no Centro Cultural e Informativo do consulado (Av. Presidente Wilson, 231, 15º andar. Tel: 2240-2383).
(3) Os interessados deverão apresentar o formulário de inscrição devidamente preenchido e acompanhado da documentação requerida, ao Centro Cultural e Informativo do Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro, até o prazo estabelecido nos editais.
(1) O Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (MEXT) concederá bolsa de estudo a brasileiros para pesquisa ou estudo em universidades japonesas para o próximo ano.
(2) Os interessados poderão obter informações e formulários de inscrição no site do Consulado: HTTP://www.rio.br.emb-japan.go.jp/bolsas/bolsas.htm ou no Centro Cultural e Informativo do consulado (Av. Presidente Wilson, 231, 15º andar. Tel: 2240-2383).
(3) Os interessados deverão apresentar o formulário de inscrição devidamente preenchido e acompanhado da documentação requerida, ao Centro Cultural e Informativo do Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro, até o prazo estabelecido nos editais.
Edições Toró convida para “Alicerces da Voz, Cadências do Verbo: Escritoras de Brasil, América Latina e Áfricas” - 03, 04, 10 e 11 de junho de 2011
Edicões Toró convida para o encontro "Alicerces da Voz, Cadências do Verbo: Escritoras de Brasil, América Latina e Áfricas"
Debates, sambas, recitais e cenas - Na Biblioteca Municipal Alceu Amoroso Lima: Rua Henrique Schaumann, 777 – Pinheiros, São Paulo/SP
Em 03, 04, 10 e 11 de junho, sempre às 19hs - Conferir mais detalhes e cartaz do encontro no www.edicoestoro.net
------------------------
Quais teias algumas escritoras e poetas negras brasileiras, africanas ou latino-americanas vão preparando nas beiradas dos espelhos oficiais? Que apetites abrem em nossas leituras? Como salgam as páginas brancas?
Com o afinam suas urgências, suas ancestralidades? Como mergulham nos temas, afiam seus estilos e bailam a expressão nas contradições da veia, do espelho, do cotidiano e das lutas necessárias e imperfeitas?
Se a literatura é uma casa do pensamento, por quais quintais do pulso, da pele e do coração passa a tua alma?
Aqui o convite pra desfrutar o sabor das mesas de debate. E das sobremesas também, com as cenas e cantorias, a versação e a dança engenhadas por mulheres arteiras e matuteiras que vivem e recriam estas perguntas.
Tudo começando com a homenagem necessária à oralidade, ao corpo que canta e aquece comunidades com melodia e ritmo, representado no encontro pelas mulheres do samba.
Positividade
Allan da Rosa - Edições Toró - www.edicoestoro.net
*Sexta-feira 03/06, às 19hs - Voz, Fonte da Letra - Mulheres & Samba:
Raquel Trindade (Pintora, coreógrafa, escritora)
Maria Helena (Embaixatriz do Samba de SP, Presença Histórica na Rosas de Ouro),
Claudia Adão (Porta-bandeira da Flor de Vila Dalila)
Apresentação: Adriana Moreira canta "Elizeth, Clara e Elza"
*Sábado 04/06, ás 19hs: África e Américas Negras
Ana Paula Tavares (Poeta de Angola) por Cristiane Santana (Professora e Pesquisadora de Literaturas Africanas)
Paulina Chiziane (Romancista de Moçambique) por Ianá Souza (Pesquisadora de Literaturas Africanas)
Marise Condé (Romancista de Guadalupe) por Luana Antunes (Professora e Pesquisadora de Literaturas Africanas)
Apresentação: "Me gritarón negra", com Danielle Almeida e Luciane Ramos cantando e dançando letras de mulheres negras sul-americanas.
*Sexta-feira 10/06, às 19hs: Latino-América
Laura Esquivel (Romancista do México), por Sonia Bischain (Jornalista, romancista e poeta do Coletivo Sarau da Brasa)
Gioconda Belli (Poeta e romancista da Nicarágua), por Carolina Teixeira (Artista plástica e poeta)––
Rigoberta Menchú (contista e líder indígena da Guatemala), por Lucía Tennina (Professora de Literatura na Universidad de Buenos Aires, pesquisadora da literatura periférica de SP)
Apresentação: "Agua de Lluvia", com Amandy González (poeta, atriz e dramaturga paraguaia)
*Sábado 11-06, às 19hs – Negras Brasileiras Contemporâneas:
Conceição Evaristo (Poeta e romancista) , por Evani Tavares (Atriz, Pesquisadora de Teato Negro e Escritora)
Maria Tereza (Poeta e Atriz), por Renata Felinto (Artista Plástica, Educadora e Pesquisadora)
Cidinha da Silva (Contista e Cronista), por Flávia Rios (Socióloga e Professora)
Apresentação: "Quando as palavras sopram os olhos... Respiro!" (baseado em textos da escritora cubana Tereza Cárdenas), com a Companhia Capulanas
Concepção, curadoria e mediações: Allan da Rosa
Debates, sambas, recitais e cenas - Na Biblioteca Municipal Alceu Amoroso Lima: Rua Henrique Schaumann, 777 – Pinheiros, São Paulo/SP
Em 03, 04, 10 e 11 de junho, sempre às 19hs - Conferir mais detalhes e cartaz do encontro no www.edicoestoro.net
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Quais teias algumas escritoras e poetas negras brasileiras, africanas ou latino-americanas vão preparando nas beiradas dos espelhos oficiais? Que apetites abrem em nossas leituras? Como salgam as páginas brancas?
Com o afinam suas urgências, suas ancestralidades? Como mergulham nos temas, afiam seus estilos e bailam a expressão nas contradições da veia, do espelho, do cotidiano e das lutas necessárias e imperfeitas?
Se a literatura é uma casa do pensamento, por quais quintais do pulso, da pele e do coração passa a tua alma?
Aqui o convite pra desfrutar o sabor das mesas de debate. E das sobremesas também, com as cenas e cantorias, a versação e a dança engenhadas por mulheres arteiras e matuteiras que vivem e recriam estas perguntas.
Tudo começando com a homenagem necessária à oralidade, ao corpo que canta e aquece comunidades com melodia e ritmo, representado no encontro pelas mulheres do samba.
Positividade
Allan da Rosa - Edições Toró - www.edicoestoro.net
*Sexta-feira 03/06, às 19hs - Voz, Fonte da Letra - Mulheres & Samba:
Raquel Trindade (Pintora, coreógrafa, escritora)
Maria Helena (Embaixatriz do Samba de SP, Presença Histórica na Rosas de Ouro),
Claudia Adão (Porta-bandeira da Flor de Vila Dalila)
Apresentação: Adriana Moreira canta "Elizeth, Clara e Elza"
*Sábado 04/06, ás 19hs: África e Américas Negras
Ana Paula Tavares (Poeta de Angola) por Cristiane Santana (Professora e Pesquisadora de Literaturas Africanas)
Paulina Chiziane (Romancista de Moçambique) por Ianá Souza (Pesquisadora de Literaturas Africanas)
Marise Condé (Romancista de Guadalupe) por Luana Antunes (Professora e Pesquisadora de Literaturas Africanas)
Apresentação: "Me gritarón negra", com Danielle Almeida e Luciane Ramos cantando e dançando letras de mulheres negras sul-americanas.
*Sexta-feira 10/06, às 19hs: Latino-América
Laura Esquivel (Romancista do México), por Sonia Bischain (Jornalista, romancista e poeta do Coletivo Sarau da Brasa)
Gioconda Belli (Poeta e romancista da Nicarágua), por Carolina Teixeira (Artista plástica e poeta)––
Rigoberta Menchú (contista e líder indígena da Guatemala), por Lucía Tennina (Professora de Literatura na Universidad de Buenos Aires, pesquisadora da literatura periférica de SP)
Apresentação: "Agua de Lluvia", com Amandy González (poeta, atriz e dramaturga paraguaia)
*Sábado 11-06, às 19hs – Negras Brasileiras Contemporâneas:
Conceição Evaristo (Poeta e romancista) , por Evani Tavares (Atriz, Pesquisadora de Teato Negro e Escritora)
Maria Tereza (Poeta e Atriz), por Renata Felinto (Artista Plástica, Educadora e Pesquisadora)
Cidinha da Silva (Contista e Cronista), por Flávia Rios (Socióloga e Professora)
Apresentação: "Quando as palavras sopram os olhos... Respiro!" (baseado em textos da escritora cubana Tereza Cárdenas), com a Companhia Capulanas
Concepção, curadoria e mediações: Allan da Rosa
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Sala de aula brasileira é mais indisciplinada do que a média
Pesquisa foi realizada entre estudantes de 15 anos
As salas de aula brasileiras são mais indisciplinadas do que a média de outros países avaliados em um estudo do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes).
O estudo, feito com dados de 2009 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que, no Brasil, 67% dos alunos entrevistados disseram que seus professores “nunca ou quase nunca” têm de esperar um longo período até que a classe se acalme para dar prosseguimento à aula.
Entre os 66 países participantes da pesquisa, em média 72% dos alunos dizem que os professores “nunca ou quase nunca” têm de esperar que a classe se discipline.
Os países asiáticos são os mais bem colocados no estudo: no Japão, no Cazaquistão, em Xangai (China) e em Hong Kong, entre 93% e 89% dos alunos disseram que as classes costumam ser disciplinadas.
Finlândia, Grécia e Argentina são os países onde, segundo percepção dos alunos, os professores têm de esperar com mais frequência para que os alunos se acalmem.
O estudo foi feito com alunos na faixa dos 15 anos e dentificou que os distúrbios em sala de aula estão, em média, menores do que eram na pesquisa anterior, feita no ano 2000.
– A disciplina nas escolas não deteriorou – na verdade, melhorou na maioria dos países –, diz o texto da pesquisa.
– Em média, a porcentagem de estudantes que relataram que seus professores não têm de esperar muito tempo até que eles se acalmem aumentou em seis pontos percentuais.
Segundo o estudo, a bagunça em sala de aula tem efeito direto sobre o rendimento dos estudantes.
– Salas de aula e escolas com mais problemas de disciplina levam a menos aprendizado, já que os professores têm de gastar mais tempo criando um ambiente ordeiro antes que os ensinamentos possam começar –, afirma o relatório da OCDE.
– Estudantes que relatam que suas aulas são constantemente interrompidas têm performance pior do que estudantes que relatam que suas aulas têm menos interrupções.
A criação desse ambiente positivo em sala de aula tem a ver, segundo a OCDE, com uma “relação positiva entre alunos e professores”. Se os alunos sentem que são “levados a sério” por seus mestres, eles tendem a aprender mais e a ter uma conduta melhor, conclui o relatório.
No caso do Brasil, porém, a pesquisa mostra que os estudantes contam menos com seus professores do que há dez anos.
– Relações positivas entre alunos e professores não são limitadas a que os professores escutem (seus pupilos). Na Alemanha, por exemplo, a proporção de estudantes que relatou que os professores lhe dariam ajuda extra caso necessário cresceu de 59% em 2000 a 71% em 2009 –, afirma o relatório.
Já no Brasil essa proporção de estudantes caiu de 88% em 2000 para 78% em 2009.
Extraído: http://correiodobrasil.com.br/sala-de-aula-brasileira-e-mais-indisciplinada-do-que-a-media/244660/
As salas de aula brasileiras são mais indisciplinadas do que a média de outros países avaliados em um estudo do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes).
O estudo, feito com dados de 2009 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que, no Brasil, 67% dos alunos entrevistados disseram que seus professores “nunca ou quase nunca” têm de esperar um longo período até que a classe se acalme para dar prosseguimento à aula.
Entre os 66 países participantes da pesquisa, em média 72% dos alunos dizem que os professores “nunca ou quase nunca” têm de esperar que a classe se discipline.
Os países asiáticos são os mais bem colocados no estudo: no Japão, no Cazaquistão, em Xangai (China) e em Hong Kong, entre 93% e 89% dos alunos disseram que as classes costumam ser disciplinadas.
Finlândia, Grécia e Argentina são os países onde, segundo percepção dos alunos, os professores têm de esperar com mais frequência para que os alunos se acalmem.
O estudo foi feito com alunos na faixa dos 15 anos e dentificou que os distúrbios em sala de aula estão, em média, menores do que eram na pesquisa anterior, feita no ano 2000.
– A disciplina nas escolas não deteriorou – na verdade, melhorou na maioria dos países –, diz o texto da pesquisa.
– Em média, a porcentagem de estudantes que relataram que seus professores não têm de esperar muito tempo até que eles se acalmem aumentou em seis pontos percentuais.
Segundo o estudo, a bagunça em sala de aula tem efeito direto sobre o rendimento dos estudantes.
– Salas de aula e escolas com mais problemas de disciplina levam a menos aprendizado, já que os professores têm de gastar mais tempo criando um ambiente ordeiro antes que os ensinamentos possam começar –, afirma o relatório da OCDE.
– Estudantes que relatam que suas aulas são constantemente interrompidas têm performance pior do que estudantes que relatam que suas aulas têm menos interrupções.
A criação desse ambiente positivo em sala de aula tem a ver, segundo a OCDE, com uma “relação positiva entre alunos e professores”. Se os alunos sentem que são “levados a sério” por seus mestres, eles tendem a aprender mais e a ter uma conduta melhor, conclui o relatório.
No caso do Brasil, porém, a pesquisa mostra que os estudantes contam menos com seus professores do que há dez anos.
– Relações positivas entre alunos e professores não são limitadas a que os professores escutem (seus pupilos). Na Alemanha, por exemplo, a proporção de estudantes que relatou que os professores lhe dariam ajuda extra caso necessário cresceu de 59% em 2000 a 71% em 2009 –, afirma o relatório.
Já no Brasil essa proporção de estudantes caiu de 88% em 2000 para 78% em 2009.
Extraído: http://correiodobrasil.com.br/sala-de-aula-brasileira-e-mais-indisciplinada-do-que-a-media/244660/
I Seminário da Pós-graduação em Ciências Sociais da UFRB
Informamos que as inscrições para submissão de artigos nos Grupos de Trabalhos e de propostas para ministrar Mini-cursos no I Seminário da Pós-graduação em Ciências Sociais da UFRB encontram-se abertas.
Para inscrever sua proposta, entre no blog do evento (http://spgcsufrb.blogspot/. com/) , clique no link “Subm. de trabalhos”, preencha a ficha de inscrição disponível para dowload, escolha um dos grupos de trabalho (abaixo) que enquadre sua proposta de trabalho e envie o resumo juntamente com a ficha de inscrição para o e-mail seminariopgcs@ufrb.edu.br. Feito isso, você irá receber em até 48h um e-mail confirmando o recebimento da proposta.
A mesma ficha será usada para os mestres, doutorand@s e/ou profissionais que se interessem em propor mini-cursos. Ver especificações no blog do evento.
Além disso, a coordenação do evento abrirá inscrições para @s estudantes de graduação da UFRB – CAHL atuarem como monitor@s no evento. Dowload do edital/ ficha de inscrição disponivel no blog.
As formas de pagamento serão disponibilizadas em breve.
Grupos de Trabalho (Ementas no blog do evento)
GT 01– Cultura Negra, Raça e Desigualdades Raciais - Coordenador: Prof. Dr. Osmundo Pinho (UFRB)
GT 02 - Violência, Justiça e Segurança Pública: desafios do viver em sociedade - Coordenador: Prof. Dr. Luiz Claúdio Lourenço (UFBA)
GT03 - Gênero, raça e subalternidade - Coordenadora: Profa. Dra. Ângela Figueiredo (UFRB)
GT 04 - Cultura e espaço urbano na contemporaneidade - Coordenador: Prof. Dr. Jânio Roque Barros de Castro (UNEB)
GT 05 - As ciências sociais e as políticas sociais - Coordenador: Prof. Dr. Clóvis Zimmermann (UFBA)
GT 06 - Religiões de matriz africana, racismo e intolerância religiosa - Coordenador: Prof. Dr. Xavier Vatin (UFRB)
GT 07 - Economia Solidária e Desenvolvimento Local - Coordenadora: Profa. Ms. Ósia Alexandrina Vasconcelos (UFRB)
GT 08 - Assentamento de Reforma Agária e Desenvolvimento Sustentável: as relações com a academia na reconfiguração do espaço rural e na formação do sujeito coletivo - Coordenadores: Profa. Dra. Lucia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira (Univasf) e Prof. Dr. Marcelo Henrique Pereira - Doutor (Univasf)
Com cordiais saudações,
Organização do I Seminário da Pós-graduação em Ciências Sociais da UFRB -
27 a 30 de setembro de 2011 - Cachoeira-BA
http://spgcsufrb.blogspot.com/
http://spgcsufrb.blogspot/
Para inscrever sua proposta, entre no blog do evento (http://spgcsufrb.blogspot/. com/) , clique no link “Subm. de trabalhos”, preencha a ficha de inscrição disponível para dowload, escolha um dos grupos de trabalho (abaixo) que enquadre sua proposta de trabalho e envie o resumo juntamente com a ficha de inscrição para o e-mail seminariopgcs@ufrb.edu.br. Feito isso, você irá receber em até 48h um e-mail confirmando o recebimento da proposta.
A mesma ficha será usada para os mestres, doutorand@s e/ou profissionais que se interessem em propor mini-cursos. Ver especificações no blog do evento.
Além disso, a coordenação do evento abrirá inscrições para @s estudantes de graduação da UFRB – CAHL atuarem como monitor@s no evento. Dowload do edital/ ficha de inscrição disponivel no blog.
As formas de pagamento serão disponibilizadas em breve.
Grupos de Trabalho (Ementas no blog do evento)
GT 01– Cultura Negra, Raça e Desigualdades Raciais - Coordenador: Prof. Dr. Osmundo Pinho (UFRB)
GT 02 - Violência, Justiça e Segurança Pública: desafios do viver em sociedade - Coordenador: Prof. Dr. Luiz Claúdio Lourenço (UFBA)
GT03 - Gênero, raça e subalternidade - Coordenadora: Profa. Dra. Ângela Figueiredo (UFRB)
GT 04 - Cultura e espaço urbano na contemporaneidade - Coordenador: Prof. Dr. Jânio Roque Barros de Castro (UNEB)
GT 05 - As ciências sociais e as políticas sociais - Coordenador: Prof. Dr. Clóvis Zimmermann (UFBA)
GT 06 - Religiões de matriz africana, racismo e intolerância religiosa - Coordenador: Prof. Dr. Xavier Vatin (UFRB)
GT 07 - Economia Solidária e Desenvolvimento Local - Coordenadora: Profa. Ms. Ósia Alexandrina Vasconcelos (UFRB)
GT 08 - Assentamento de Reforma Agária e Desenvolvimento Sustentável: as relações com a academia na reconfiguração do espaço rural e na formação do sujeito coletivo - Coordenadores: Profa. Dra. Lucia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira (Univasf) e Prof. Dr. Marcelo Henrique Pereira - Doutor (Univasf)
Com cordiais saudações,
Organização do I Seminário da Pós-graduação em Ciências Sociais da UFRB -
27 a 30 de setembro de 2011 - Cachoeira-BA
http://spgcsufrb.blogspot.com/
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
CHAMADA DE ARTIGO - Revista eletrônica Portuguese Cultural Studies (Centro de Estudos Portugueses da Universidade de Utrecht - Holanda)
BRAZILIAN POSTCOLONIALITIES
Dear colleague,
The electronic journal Portuguese Cultural Studies published at the Center of Portuguese Studies of the Utrecht University (The Netherlands) will publish a thematic issue on Brazilian Postcolonialities, focused on the interactions between critiques of colonialism and coloniality and Brazilian studies. The issue aims at analyses of Brazilian culture and society that address power unbalances and ideologies related to colonial expansion at current times of neo-liberal globalisation. It also seeks theoretical perspectives well suited for an evaluation of Brazilian contemporaneity. What are productive (dis)encounters between postcolonial theory and other critical traditions from the South leading to a (re)thinking and (re)interpreting of contemporary Brazil? In what ways can these traditions support the affirmation of Subaltern epistemologies, practices and livelihoods? Which comparative approaches contribute to this task? Essays that explore these issues and develop views grounded on postcolonial criticism across disciplines are welcome.
The journal seeks contributions from different areas of the Humanities and Social Sciences such as Anthropology, Sociology, History and Literary Studies. Papers can be submitted in English or Portuguese.
Submissions should be sent digitally to the editors at: p-editors.gw@uu.nl
The guidelines for submission of essays can be found at the webpage: http://www2.let.uu.nl/solis/psc/p/norms.htm
Deadline for submissions: 1 September 2011.
We are grateful for the circulation of this call for papers throughout your academic circles.
Best regards,
Emanuelle Santos and Patricia Schor
Guest Editors
Caro(a) colega,
A revista eletrônica Portuguese Cultural Studies publicada pelo Centro de Estudos Portugueses da Universidade de Utrecht (Holanda) dedica seu próximo número ao tema Brazilian Postcolonialities.
A revista procura contribuições de diferentes áreas das Ciências Humanas e Sociais, tais como Antropologia, Sociologia, História e Estudos Literários. Artigos podem ser submetidos em português ou inglês.
Agradecemos a circulação da chamada nos seus círculos acadêmicos.
Saudações cordiais,
Emanuelle Santos e Patricia Schor
Editoras Convidadas
____________________________________________________________________
Ant-Bra - Lista de Antropologia do/no Brasil
Apoio: Center for Latin American Studies - University of Chicago
Informacao e inscricao:
https://lists.uchicago.edu/web/info/ant-bra
Dear colleague,
The electronic journal Portuguese Cultural Studies published at the Center of Portuguese Studies of the Utrecht University (The Netherlands) will publish a thematic issue on Brazilian Postcolonialities, focused on the interactions between critiques of colonialism and coloniality and Brazilian studies. The issue aims at analyses of Brazilian culture and society that address power unbalances and ideologies related to colonial expansion at current times of neo-liberal globalisation. It also seeks theoretical perspectives well suited for an evaluation of Brazilian contemporaneity. What are productive (dis)encounters between postcolonial theory and other critical traditions from the South leading to a (re)thinking and (re)interpreting of contemporary Brazil? In what ways can these traditions support the affirmation of Subaltern epistemologies, practices and livelihoods? Which comparative approaches contribute to this task? Essays that explore these issues and develop views grounded on postcolonial criticism across disciplines are welcome.
The journal seeks contributions from different areas of the Humanities and Social Sciences such as Anthropology, Sociology, History and Literary Studies. Papers can be submitted in English or Portuguese.
Submissions should be sent digitally to the editors at: p-editors.gw@uu.nl
The guidelines for submission of essays can be found at the webpage: http://www2.let.uu.nl/solis/psc/p/norms.htm
Deadline for submissions: 1 September 2011.
We are grateful for the circulation of this call for papers throughout your academic circles.
Best regards,
Emanuelle Santos and Patricia Schor
Guest Editors
Caro(a) colega,
A revista eletrônica Portuguese Cultural Studies publicada pelo Centro de Estudos Portugueses da Universidade de Utrecht (Holanda) dedica seu próximo número ao tema Brazilian Postcolonialities.
A revista procura contribuições de diferentes áreas das Ciências Humanas e Sociais, tais como Antropologia, Sociologia, História e Estudos Literários. Artigos podem ser submetidos em português ou inglês.
Agradecemos a circulação da chamada nos seus círculos acadêmicos.
Saudações cordiais,
Emanuelle Santos e Patricia Schor
Editoras Convidadas
____________________________________________________________________
Ant-Bra - Lista de Antropologia do/no Brasil
Apoio: Center for Latin American Studies - University of Chicago
Informacao e inscricao:
https://lists.uchicago.edu/web/info/ant-bra
ONU lamenta falecimento de Abdias Nascimento
ONU lamenta falecimento de Abdias Nascimento
Em comunicados divulgados nesta terça-feira (24/5), quatro agências das Nações Unidas que atuam no Brasil – a UNESCO, o UNICEF, a ONU Mulheres e o UNFPA – lamentaram o falecimento do escritor, ativista político, jornalista e dramaturgo brasileiro Abdias Nascimento, um dos maiores expoentes da luta contra a discriminação racial no país e internacionalmente.
“Reconhecedor incansável da riqueza do Continente Africano, o professor Abdias foi um dos primeiros brasileiros a escrever sobre a influência africana na história no Brasil e a abrir caminhos para que os afro-brasileiros sentissem orgulho de si e de sua história. Sua vida foi acreditar e lutar para fazer um Brasil justo e promotor de direitos”, observou a UNESCO por meio de comunicado. (Leia a nota da UNESCO na íntegra no link:http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_regrets_the_decease_of_abdias_nascimento/ )
Extraído: Link: http://onu.org.br/onu-lamenta-falecimento-de-abdias-nascimento/
Em comunicados divulgados nesta terça-feira (24/5), quatro agências das Nações Unidas que atuam no Brasil – a UNESCO, o UNICEF, a ONU Mulheres e o UNFPA – lamentaram o falecimento do escritor, ativista político, jornalista e dramaturgo brasileiro Abdias Nascimento, um dos maiores expoentes da luta contra a discriminação racial no país e internacionalmente.
“Reconhecedor incansável da riqueza do Continente Africano, o professor Abdias foi um dos primeiros brasileiros a escrever sobre a influência africana na história no Brasil e a abrir caminhos para que os afro-brasileiros sentissem orgulho de si e de sua história. Sua vida foi acreditar e lutar para fazer um Brasil justo e promotor de direitos”, observou a UNESCO por meio de comunicado. (Leia a nota da UNESCO na íntegra no link:http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_regrets_the_decease_of_abdias_nascimento/ )
Extraído: Link: http://onu.org.br/onu-lamenta-falecimento-de-abdias-nascimento/
Artigo de Mãe Stella de Oxóssi: 25 de maio: bênção, Mamãe África
Maria Stella de Azevedo Santos*
Iyalorixá do Ilê Axé Opô Afonjá
opo@gmail.com
Ainda de pouco conhecimento da sociedade é o fato de hoje, 25 de maio, se comemorar o Dia da África. Data escolhida porque em 1963 a Organização de Unidade Africana, hoje com o nome de União Africana, foi fundada com o objetivo de ser, internacionalmente, a voz dos africanos. Hoje, o Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá está recebendo uma média de cinquenta professores da rede municipal, juntamente com o seu secretário, para conosco comemorar este dia, que se constitui em uma tentativa de que os olhos e os corações do mundo se preocupem e se ocupem de cuidar do povo desse continente, mas também de aprender e apreender sua sabedoria, que, como neta de africana e iniciada em uma religião que tem em África sua matriz, foi a mim transmitida. Oportunidade que tudo faço para não desperdiçar.
Muitas sementes da sabedoria dos africanos, em mim plantadas, ainda não encontraram terreno fértil para germinar, mas não desisto e, por isso, cuido desse terreno em todo momento. Outras há, no entanto, que cresceram e até deram frutos. Foi assim refletindo que resolvi homenagear o berço da humanidade – a África -, aproveitando este precioso espaço de comunicação que a mim foi concedido para, humildemente, tentar espalhar essas sementes, na esperança que elas caiam em terrenos férteis.
Foi através da tradição oral, chamada na língua yorubá de ipitan, que entrei em contato com a maravilhosa arte de viver do africano, que tem na alegria um de seus fundamentos. Entretanto, nós brasileiros, que temos nesse povo uma de nossas descendências, não devemos correr o risco de sermos megalomaníacos e considerar a filosofia africana a melhor. Todo povo possui sua sabedoria, mas a Sabedoria, assim como Deus, é uma só. A mesma base, os mesmo fundamentos, apenas transmitidos de acordo com a cultura e o lugar de viver correspondente. Se foi através da tradição oral que aprendi, é agora na escrita, iwe-kikó, que encontro condições favoráveis para transmitir, a um maior número de pessoas, os ensinamentos absorvidos e os quais ainda pretendo assimilar, de maneira profunda.
Conheçamos, então, um pouco do muito que possui a filosofia do povo africano:
- É na alegria e na generosidade que se encontra a força que se precisa para enfrentar os obstáculos da vida: “Lé tutu lé tutu bó wá” = “Sigamos em frente alegremente, sigamos em frente iluminados, dividindo o alimento adquirido”.
- A palavra tem o poder de materializar o que existe em potencial no universo, por isso os africanos falam muito e alto, quando precisam canalizar sua energia em direção ao que é essencial, mas silenciam nas horas necessárias. Um orin faz entoar: “Tè rolè... Mã dé tè rolè. Báde tè role” = “Eu venero através do silêncio... Eu pretendo cobrir meus olhos e calar-me. Ser conveniente, respeitando através do silêncio”.
- Nosso maior inimigo (como também nosso maior amigo) somo nós mesmos: “Dáààbòbò mi ti arami” = “Proteja-me de mim mesma”.
- O cuidado com o julgamento do outro e também com o instinto de peversidade: “Bí o ba ri o s'ikà bi o ba esè ta ìká wà di méjì” = “Se vir o corpo de um perverso e chutá-lo, serão dois os perversos”.
- O respeito às diferenças: “Iká kò dógbà” = “Os dedos não são iguais”.
- A necessidade de um permanente contato com a Essência Divina que cada um possui: “Eti èmí óré dé ìyàn. Àroyé èmí óré dé ìyà” = “Na dificuldade de decisão e no debate, a Essência Divina amplia a visão para argumentar”.
Como se vê, o corpo da tradição oral africana, que é composto de itan – mito; oriki – parte do mito que é recitada em forma de louvação e vocação; orin – cântico de louvação; adurá – reza; ówe – provérbio serve para nos disciplinar. Entretanto, nenhuma sabedoria tem mais valor do que a filosofia do ìwà, palavra que pode ser traduzida como conduta, natureza, enfim, caráter. Devemos estar atentos aos nossos comportamentos. Pois, como falam os africanos após enterrar um amigo, “ó kù ó, ó kù ó ìwà ré”, querendo dizer, “não podemos lhe acompanhar no resto de sua viagem, agora só fica você e seus comportamentos”.
* Artigo publicado na editoria Opinião do Jornal A Tarde, no dia 25/05/2011
Iyalorixá do Ilê Axé Opô Afonjá
opo@gmail.com
Ainda de pouco conhecimento da sociedade é o fato de hoje, 25 de maio, se comemorar o Dia da África. Data escolhida porque em 1963 a Organização de Unidade Africana, hoje com o nome de União Africana, foi fundada com o objetivo de ser, internacionalmente, a voz dos africanos. Hoje, o Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá está recebendo uma média de cinquenta professores da rede municipal, juntamente com o seu secretário, para conosco comemorar este dia, que se constitui em uma tentativa de que os olhos e os corações do mundo se preocupem e se ocupem de cuidar do povo desse continente, mas também de aprender e apreender sua sabedoria, que, como neta de africana e iniciada em uma religião que tem em África sua matriz, foi a mim transmitida. Oportunidade que tudo faço para não desperdiçar.
Muitas sementes da sabedoria dos africanos, em mim plantadas, ainda não encontraram terreno fértil para germinar, mas não desisto e, por isso, cuido desse terreno em todo momento. Outras há, no entanto, que cresceram e até deram frutos. Foi assim refletindo que resolvi homenagear o berço da humanidade – a África -, aproveitando este precioso espaço de comunicação que a mim foi concedido para, humildemente, tentar espalhar essas sementes, na esperança que elas caiam em terrenos férteis.
Foi através da tradição oral, chamada na língua yorubá de ipitan, que entrei em contato com a maravilhosa arte de viver do africano, que tem na alegria um de seus fundamentos. Entretanto, nós brasileiros, que temos nesse povo uma de nossas descendências, não devemos correr o risco de sermos megalomaníacos e considerar a filosofia africana a melhor. Todo povo possui sua sabedoria, mas a Sabedoria, assim como Deus, é uma só. A mesma base, os mesmo fundamentos, apenas transmitidos de acordo com a cultura e o lugar de viver correspondente. Se foi através da tradição oral que aprendi, é agora na escrita, iwe-kikó, que encontro condições favoráveis para transmitir, a um maior número de pessoas, os ensinamentos absorvidos e os quais ainda pretendo assimilar, de maneira profunda.
Conheçamos, então, um pouco do muito que possui a filosofia do povo africano:
- É na alegria e na generosidade que se encontra a força que se precisa para enfrentar os obstáculos da vida: “Lé tutu lé tutu bó wá” = “Sigamos em frente alegremente, sigamos em frente iluminados, dividindo o alimento adquirido”.
- A palavra tem o poder de materializar o que existe em potencial no universo, por isso os africanos falam muito e alto, quando precisam canalizar sua energia em direção ao que é essencial, mas silenciam nas horas necessárias. Um orin faz entoar: “Tè rolè... Mã dé tè rolè. Báde tè role” = “Eu venero através do silêncio... Eu pretendo cobrir meus olhos e calar-me. Ser conveniente, respeitando através do silêncio”.
- Nosso maior inimigo (como também nosso maior amigo) somo nós mesmos: “Dáààbòbò mi ti arami” = “Proteja-me de mim mesma”.
- O cuidado com o julgamento do outro e também com o instinto de peversidade: “Bí o ba ri o s'ikà bi o ba esè ta ìká wà di méjì” = “Se vir o corpo de um perverso e chutá-lo, serão dois os perversos”.
- O respeito às diferenças: “Iká kò dógbà” = “Os dedos não são iguais”.
- A necessidade de um permanente contato com a Essência Divina que cada um possui: “Eti èmí óré dé ìyàn. Àroyé èmí óré dé ìyà” = “Na dificuldade de decisão e no debate, a Essência Divina amplia a visão para argumentar”.
Como se vê, o corpo da tradição oral africana, que é composto de itan – mito; oriki – parte do mito que é recitada em forma de louvação e vocação; orin – cântico de louvação; adurá – reza; ówe – provérbio serve para nos disciplinar. Entretanto, nenhuma sabedoria tem mais valor do que a filosofia do ìwà, palavra que pode ser traduzida como conduta, natureza, enfim, caráter. Devemos estar atentos aos nossos comportamentos. Pois, como falam os africanos após enterrar um amigo, “ó kù ó, ó kù ó ìwà ré”, querendo dizer, “não podemos lhe acompanhar no resto de sua viagem, agora só fica você e seus comportamentos”.
* Artigo publicado na editoria Opinião do Jornal A Tarde, no dia 25/05/2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Alteração geológica da Terra - Rachadura gigante no deserto na África!
Rachadura (fissura) na Etiópia
Fenda sofre um processo vulcânico praticamente igual ao que ocorre no fundo dos oceanos
Rachadura na Etiópia tem 56 km de comprimento e pode dar origem a um novo oceano.
Uma equipe internacional de cientistas diz que uma rachadura existente no solo da Etiópia representa, provavelmente, a formação de um novo oceano. A fenda, que tem 56 km de comprimento, sofre um processo vulcânico praticamente igual ao que ocorre no fundo dos oceanos.
A rachadura se abriu em 2005, quando um vulcão chamado Dabbahu entrou em erupção, derramou lava no local e começou a aumentar o tamanho da fenda nas duas direções. Em poucos dias o "buraco" já tinha praticamente o mesmo tamanho que tem hoje.
Maiores vulcões da Etiópia.
Rift Valley, a fissura que está se abrindo
Em um estudo publicado na revista científica Geophysical Research Letters, os pesquisadores dizem que o objetivo era entender se o que está acontecendo na Etiópia acontece também no fundo dos oceanos, onde, dizem eles, é praticamente impossível ir.
Agora eles confirmaram que isso é verdade. Estudiosos da Etiópia, Estados Unidos, Inglaterra e França estão envolvidos no projeto.
A ficção científica voltou a virar realidade na semana passada, com um anúncio feito por cientistas da universidade de Oxford. Eles estão monitorando uma grande rachadura que surgiu na crosta do nosso planeta, depois de um terremoto ocorrido na África, em setembro do ano passado.
A rachadura está crescendo com uma velocidade sem precedentes e é a maior já vista em séculos. Com 60 quilômetros ela pode chegar ao Mar Vermelho, separando a Etiópia e a Eritréia do resto do continente africano e criando um novo oceano.
Mais de 2,5 quilômetros cúbicos de lava incandescente já brotaram da rachadura, o suficiente para encher mil estádios de futebol.
A situação lembra um filme de ficção científica da década de 1960, chamado "Uma Fenda no Mundo". No filme a crosta terrestre se rachava devido a uma explosão atômica subterrânea e o planeta acabava se fragmentando, apesar de todos os esforços dos cientistas para conter o avanço da rachadura.
Na vida real nada de tão radical deve acontecer. A fenda que apareceu na África é o resultado do movimento normal das chamadas placas tectônicas. O mundo em que vivemos é como uma grande bola de futebol, com a crosta sólida dividida em placas, como aquelas seções de couro que formam as bolas.
Essas placas deslizam umas de encontro às outras, provocando terremotos e criando novas cadeias de montanhas. Quando duas placas se separam um continente pode se fragmentar e um oceano surgir no meio. Foi assim que nasceu o Oceano Atlântico, quando a América se separou da África, há 200 milhões de anos.
NASCIMENTO - O mesmo fenômeno está acontecendo agora perto da região conhecida como "o chifre da África". Para o cientista Tim Wright e sua equipe da universidade de Oxford, trata-se de uma oportunidade única de observar o nascimento de um novo mar, mapeando o avanço da rachadura com imagens do satélite europeu Envisat. A pesquisa foi publicada na famosa revista científica "Nature" e os dados preliminares indicam que a Etiópia e a Eritréia estarão separadas do resto da África dentro de um milhão de anos.
Daí que ninguém precisa se preocupar com as conseqüências desta fenda no mundo. A mudança climática global é muito mais urgente e pode afetar nossa civilização dentro de menos de 50 anos, ao contrário das mudanças geológicas que levam milênios para produzirem grande mudanças. Toda aquela região do oeste e noroeste africano sempre foi marcada por intensa atividade vulcânica.
Terremotos de origem vulcânica
Foi lá, num vale vulcânico chamado de Rift Valley pelos cientistas, que a espécie humana surgiu e se espalhou para o resto do mundo. Os paleontólogos que fazem pesquisas na região encontram camadas de cinzas depositadas por intensas erupções que aconteceram há milhões de anos.
Terremotos que causaram as fissuras e os dias
Date - Events - Magnitude
14 Sep 2005 - 1 - 4.6
20 Sep 2005 - 2 - 5.5
21 Sep 2005 - 16 - 4.9
22 Sep 2005 - 12 - 4.9
23 Sep 2005 - 9 - 4.8
24 Sep 2005 - 29 - 5.6
25 Sep 2005 - 42 - 5.2
26 Sep 2005 - 9 - 5.2
27 Sep 2005 - 1 - 4.5
28 Sep 2005 - 5 - 5.1
29 Sep 2005 - 2 - 4.8
01 Oct 2005 - 1 - 4.5
02 Oct 2005 - 1 - 5.0
04 Oct 2005 - 1 - 4.5
Outra região semelhante, mas muito mais perigosa é o chamado Cinturão de Fogo do Pacífico, perto do sudeste asiático. Lá, a crosta terrestre está se abrindo no fundo do mar, o que provoca abalos submarinos capazes de gerar ondas gigantes, os tsunamis, como os que atingiram recentemente a Indonésia. Não há nada que a humanidade possa fazer para deter esses processos de movimentação da crosta do Planeta. As populações que moram nessas regiões geologicamente ativas podem apenas se precaver, instalando bóias de alerta contra tsunamis e evitando morar perto dos vulcões e das fendas em atividade, como esta da África.
Como cresce o fundo do mar
As placas que formam a crosta do nosso planeta flutuam como balsas em cima de um oceano de magma, ou rocha derretida a mais de mil graus de temperatura. Assim, sempre que uma fenda se abre, a lava brota do interior do planeta, preenchendo rapidamente a abertura. Quando a lava esfria, ela se solidifica formando uma nova crosta no lugar da que se partiu. O fundo do mar cresce deste modo, com a América do Sul e a África se afastando gradualmente, enquanto a rachadura no meio do oceano vai sendo preenchida com camadas de um novo solo marinho.
No caso da fenda na África, o novo solo formado no interior da fenda vai ficar abaixo do nível do mar, provocando a gradual invasão das águas do Mar Vermelho e formando um novo oceano. Isso faz com que a geografia do planeta mude gradualmente ao longo das eras. Se um viajante do tempo chegar na Terra, daqui a 250 milhões de anos, vai ter que desenhar um novo mapa do mundo. Porque provavelmente a Califórnia já terá se separado dos EUA, a Etiópia do resto da África e é provável até que a América Central tenha se fragmentado, criando um braço de mar a unir o Atlântico e o Pacífico. (JLC)
Por Clélia Dahlem da Silva
--
.
Proteja meu endereço como estou protegendo o seu.
Não revele e-mail dos correspondentes:
Use Cco (Copia Carbonada Oculta) ou Bcc (Blind copy).
Não querendo receber minhas mensagens, por favor, me avise,
para que eu possa retirar o seu nome da minha lista de destinatários.
__________ Informação do ESET NOD32 Antivirus, versão da vacina 6141 (20110521) __________
A mensagem foi verificada pelo ESET NOD32 Antivirus.
http://www.eset.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
Fenda sofre um processo vulcânico praticamente igual ao que ocorre no fundo dos oceanos
Rachadura na Etiópia tem 56 km de comprimento e pode dar origem a um novo oceano.
Uma equipe internacional de cientistas diz que uma rachadura existente no solo da Etiópia representa, provavelmente, a formação de um novo oceano. A fenda, que tem 56 km de comprimento, sofre um processo vulcânico praticamente igual ao que ocorre no fundo dos oceanos.
A rachadura se abriu em 2005, quando um vulcão chamado Dabbahu entrou em erupção, derramou lava no local e começou a aumentar o tamanho da fenda nas duas direções. Em poucos dias o "buraco" já tinha praticamente o mesmo tamanho que tem hoje.
Maiores vulcões da Etiópia.
Rift Valley, a fissura que está se abrindo
Em um estudo publicado na revista científica Geophysical Research Letters, os pesquisadores dizem que o objetivo era entender se o que está acontecendo na Etiópia acontece também no fundo dos oceanos, onde, dizem eles, é praticamente impossível ir.
Agora eles confirmaram que isso é verdade. Estudiosos da Etiópia, Estados Unidos, Inglaterra e França estão envolvidos no projeto.
A ficção científica voltou a virar realidade na semana passada, com um anúncio feito por cientistas da universidade de Oxford. Eles estão monitorando uma grande rachadura que surgiu na crosta do nosso planeta, depois de um terremoto ocorrido na África, em setembro do ano passado.
A rachadura está crescendo com uma velocidade sem precedentes e é a maior já vista em séculos. Com 60 quilômetros ela pode chegar ao Mar Vermelho, separando a Etiópia e a Eritréia do resto do continente africano e criando um novo oceano.
Mais de 2,5 quilômetros cúbicos de lava incandescente já brotaram da rachadura, o suficiente para encher mil estádios de futebol.
A situação lembra um filme de ficção científica da década de 1960, chamado "Uma Fenda no Mundo". No filme a crosta terrestre se rachava devido a uma explosão atômica subterrânea e o planeta acabava se fragmentando, apesar de todos os esforços dos cientistas para conter o avanço da rachadura.
Na vida real nada de tão radical deve acontecer. A fenda que apareceu na África é o resultado do movimento normal das chamadas placas tectônicas. O mundo em que vivemos é como uma grande bola de futebol, com a crosta sólida dividida em placas, como aquelas seções de couro que formam as bolas.
Essas placas deslizam umas de encontro às outras, provocando terremotos e criando novas cadeias de montanhas. Quando duas placas se separam um continente pode se fragmentar e um oceano surgir no meio. Foi assim que nasceu o Oceano Atlântico, quando a América se separou da África, há 200 milhões de anos.
NASCIMENTO - O mesmo fenômeno está acontecendo agora perto da região conhecida como "o chifre da África". Para o cientista Tim Wright e sua equipe da universidade de Oxford, trata-se de uma oportunidade única de observar o nascimento de um novo mar, mapeando o avanço da rachadura com imagens do satélite europeu Envisat. A pesquisa foi publicada na famosa revista científica "Nature" e os dados preliminares indicam que a Etiópia e a Eritréia estarão separadas do resto da África dentro de um milhão de anos.
Daí que ninguém precisa se preocupar com as conseqüências desta fenda no mundo. A mudança climática global é muito mais urgente e pode afetar nossa civilização dentro de menos de 50 anos, ao contrário das mudanças geológicas que levam milênios para produzirem grande mudanças. Toda aquela região do oeste e noroeste africano sempre foi marcada por intensa atividade vulcânica.
Terremotos de origem vulcânica
Foi lá, num vale vulcânico chamado de Rift Valley pelos cientistas, que a espécie humana surgiu e se espalhou para o resto do mundo. Os paleontólogos que fazem pesquisas na região encontram camadas de cinzas depositadas por intensas erupções que aconteceram há milhões de anos.
Terremotos que causaram as fissuras e os dias
Date - Events - Magnitude
14 Sep 2005 - 1 - 4.6
20 Sep 2005 - 2 - 5.5
21 Sep 2005 - 16 - 4.9
22 Sep 2005 - 12 - 4.9
23 Sep 2005 - 9 - 4.8
24 Sep 2005 - 29 - 5.6
25 Sep 2005 - 42 - 5.2
26 Sep 2005 - 9 - 5.2
27 Sep 2005 - 1 - 4.5
28 Sep 2005 - 5 - 5.1
29 Sep 2005 - 2 - 4.8
01 Oct 2005 - 1 - 4.5
02 Oct 2005 - 1 - 5.0
04 Oct 2005 - 1 - 4.5
Outra região semelhante, mas muito mais perigosa é o chamado Cinturão de Fogo do Pacífico, perto do sudeste asiático. Lá, a crosta terrestre está se abrindo no fundo do mar, o que provoca abalos submarinos capazes de gerar ondas gigantes, os tsunamis, como os que atingiram recentemente a Indonésia. Não há nada que a humanidade possa fazer para deter esses processos de movimentação da crosta do Planeta. As populações que moram nessas regiões geologicamente ativas podem apenas se precaver, instalando bóias de alerta contra tsunamis e evitando morar perto dos vulcões e das fendas em atividade, como esta da África.
Como cresce o fundo do mar
As placas que formam a crosta do nosso planeta flutuam como balsas em cima de um oceano de magma, ou rocha derretida a mais de mil graus de temperatura. Assim, sempre que uma fenda se abre, a lava brota do interior do planeta, preenchendo rapidamente a abertura. Quando a lava esfria, ela se solidifica formando uma nova crosta no lugar da que se partiu. O fundo do mar cresce deste modo, com a América do Sul e a África se afastando gradualmente, enquanto a rachadura no meio do oceano vai sendo preenchida com camadas de um novo solo marinho.
No caso da fenda na África, o novo solo formado no interior da fenda vai ficar abaixo do nível do mar, provocando a gradual invasão das águas do Mar Vermelho e formando um novo oceano. Isso faz com que a geografia do planeta mude gradualmente ao longo das eras. Se um viajante do tempo chegar na Terra, daqui a 250 milhões de anos, vai ter que desenhar um novo mapa do mundo. Porque provavelmente a Califórnia já terá se separado dos EUA, a Etiópia do resto da África e é provável até que a América Central tenha se fragmentado, criando um braço de mar a unir o Atlântico e o Pacífico. (JLC)
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Sem sacola plástica, o que fazer com o lixo? Ótima dica!!
Vou treinar e brincar de fazer saquinho....só para secos, mas ajuda....
Muito bem bolado, precisamos aderir!!!
Dia desses, quando recusei a sacolinha plástica numa loja, ouvi da moça do caixa: mas como você faz com o seu lixo? Não foi a primeira vez que me perguntaram isso. A grande justificativa das pessoas que dizem que "precisam" das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.
Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, mantendo a base para baixo.
Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.
Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:
Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!
Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.
--
Valéria Rodrigues Branco
Sempre que possível, use Cco.:
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Muito bem bolado, precisamos aderir!!!
Dia desses, quando recusei a sacolinha plástica numa loja, ouvi da moça do caixa: mas como você faz com o seu lixo? Não foi a primeira vez que me perguntaram isso. A grande justificativa das pessoas que dizem que "precisam" das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.
Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, mantendo a base para baixo.
Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
Vire a dobradura "de barriga para baixo", escondendo a aba que você acabou de dobrar.
Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura:
Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:
Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo!
Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.
--
Valéria Rodrigues Branco
Sempre que possível, use Cco.:
Apague todos os endereços de e-mail do corpo de sua mensagem.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
terça-feira, 24 de maio de 2011
RESOLUÇÃO POLITICA DO III ENUNE
Combate ao Racismo: Esta luta nos UNE
Entre os dias 20, 21 e 22 de maio, estudantes negros e negras de diversas Universidade Públicas e Privadas do Brasil estiveram reunidos na Universidade Federal da Bahia em Salvador participando do III ENUNE – Encontro de Negros e Negras Cotista da UNE.
O III ENUNE se propôs a discutir os avanços, desafios e perspectivas das políticas de ações afirmativas para o acesso da população negra no ensino superior brasileiro. Ainda que, a partir desse balanço, identifiquemos que o acesso desta população no ensino superior tenha avançado as políticas de permanência não seguem o mesmo ritmo. Precisamos criar mecanismos que garantam em sua totalidade condições necessárias para uma trajetória sustentável até a formação dos estudantes negros/as e cotistas. Para que os desafios colocados possam ser superados é necessário compreender o papel estratégico de uma aliança com o movimento negro brasileiro e demais setores progressistas da sociedade.
O avanço das políticas afirmativas no Brasil tem mobilizado também os setores conservadores da sociedade brasileira que iniciaram mais uma ofensiva contra o povo negro combatendo a democratização do ensino superior a partir da perspectiva de inclusão de estudantes negros e negras. A UNE repudia e combate ações como as conduzidas pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) e pelo partido Democratas (DEM) que alega a inconstitucionalidade das ações afirmativas adotadas pela UNB e UFRGS no Supremo Tribunal Federal e tentam mais uma vez suprimir a população negra do espaço da educação superior.
A UNE deve aprofundar uma campanha que exija “Ações Afirmativas Por Inteiro”, colocando em debate o aprimoramento e ampliação do acesso, permanência e pós-permanência dos estudantes atendidos pelas mesmas. Para tal, é importante investir também em espaços institucionais para a consolidação dos programas, como a criação de Observatórios das Ações Afirmativas em todas as IES que possuem políticas nesse sentido, permitindo o mapeamento dos dados dos programas, estimulando o desenvolvimento de pesquisa sobre esse conjunto de dados, estipulado assim novas metas para o aprofundamento dos programas e que ainda sirva de espaço para denúncia e assessoramento de casos de racismo, machismo e homofobia nas IES.
O exercício pleno da vida universitária pela juventude negra inclui ações voltadas para além do ensino regular em sala de aula. O processo de descolonização do conhecimento que desejamos construir na universidade exige-nos a produção de uma cultura emancipatória, que dê relevância á contribuição afro-brasileira, atualize as matrizes que referenciam a produção de saber dentro das universidades, no sentido de incorporar os saberes populares e ancestrais. É preciso investir em espaços que dialoguem com a produção e difusão da arte e da cultura produzida por esses/as estudantes. Neste sentido propomos a organização de circuitos universitários de cultura negra nas universidades com o intuito de dialogar com a perspectiva de auto-organização dos jovens negros/as universitários/as e promover atividades artísticas-culturais concatenadas com uma dinâmica afrocentrada de pensar e produzir cultura.
Propomos que a UNE desenvolva no próximo período uma campanha visando combater a homofobia nas IES.
Propomos que a diretoria de combate ao racismo da UNE e as/os estudantes negras/os se somem a campanha pela legalização do aborto que vem sendo desenvolvida pela diretoria de mulheres estudantes compreendendo esta ação como um importante instrumento na luta das mulheres pela auto-determinação de seus corpos e no combate ao machismo que tem como suas principais vitimas as mulheres negras.
Propomos que nossa representação no CONAD – Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas defenda uma mudança radical de postura na política de drogas hoje vigente, visando o fim da violência associada ao tráfico e o encarceramento em massa da juventude negra levando em conta a redução de danos sociais e a saúde associado ao uso indiscriminado de Drogas.
Propomos a adoção de reservas de vagas com percentual de 30% do corpo dirigente da nossa entidade para estudantes negros e negras, a ser aprovado em nosso 52º CONUNE que será realizado no mês de julho na cidade de Goiânia - GO.
A UNE deverá incorporar no centro do seu debate estratégico a necessidade de mudanças radicais no quadro de violência à qual está submetida à juventude negra. Esse cenário coloca para a UNE a tarefa de somar-se às lutas contra o genocídio da juventude negra, ora colocada por outros segmentos dos movimentos de juventudes, entendendo que este genocídio impede a entrada desta grande parcela de jovens nas universidades.
Que o Movimento Estudantil Brasileiro em conjunto com o movimento negro, de juventudes e outras organizações populares articule em território nacional ações civis pública denunciando o genocídio da juventude negra.
Convocamos a participação de todos/as estudantes negros/as na construção do II ENCONTRO NACIONAL DA JUVENTUDE NEGRA – ENJUNE, que será realizado no mês de dezembro em Goiás, como forma de estreitar relações com as organizações de juventude do movimento negro organizado.
Convocamos ao 52º CONUNE um ato que reúna a juventude brasileira em repudio ao Genocídio da Juventude Negra.
Salvador, 22 de maio de 2011
Clédisson Júnior
Diretor de Combate ao Racismo - UNE
Coletivo Nacional Enegrecer
Conselheiro Nacional de Promoção da Igualdade Racial/PR
(31)91659580
www.unecombateaoracismo.blogspot.com
www.enegrecer.blogspot.com
Entre os dias 20, 21 e 22 de maio, estudantes negros e negras de diversas Universidade Públicas e Privadas do Brasil estiveram reunidos na Universidade Federal da Bahia em Salvador participando do III ENUNE – Encontro de Negros e Negras Cotista da UNE.
O III ENUNE se propôs a discutir os avanços, desafios e perspectivas das políticas de ações afirmativas para o acesso da população negra no ensino superior brasileiro. Ainda que, a partir desse balanço, identifiquemos que o acesso desta população no ensino superior tenha avançado as políticas de permanência não seguem o mesmo ritmo. Precisamos criar mecanismos que garantam em sua totalidade condições necessárias para uma trajetória sustentável até a formação dos estudantes negros/as e cotistas. Para que os desafios colocados possam ser superados é necessário compreender o papel estratégico de uma aliança com o movimento negro brasileiro e demais setores progressistas da sociedade.
O avanço das políticas afirmativas no Brasil tem mobilizado também os setores conservadores da sociedade brasileira que iniciaram mais uma ofensiva contra o povo negro combatendo a democratização do ensino superior a partir da perspectiva de inclusão de estudantes negros e negras. A UNE repudia e combate ações como as conduzidas pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) e pelo partido Democratas (DEM) que alega a inconstitucionalidade das ações afirmativas adotadas pela UNB e UFRGS no Supremo Tribunal Federal e tentam mais uma vez suprimir a população negra do espaço da educação superior.
A UNE deve aprofundar uma campanha que exija “Ações Afirmativas Por Inteiro”, colocando em debate o aprimoramento e ampliação do acesso, permanência e pós-permanência dos estudantes atendidos pelas mesmas. Para tal, é importante investir também em espaços institucionais para a consolidação dos programas, como a criação de Observatórios das Ações Afirmativas em todas as IES que possuem políticas nesse sentido, permitindo o mapeamento dos dados dos programas, estimulando o desenvolvimento de pesquisa sobre esse conjunto de dados, estipulado assim novas metas para o aprofundamento dos programas e que ainda sirva de espaço para denúncia e assessoramento de casos de racismo, machismo e homofobia nas IES.
O exercício pleno da vida universitária pela juventude negra inclui ações voltadas para além do ensino regular em sala de aula. O processo de descolonização do conhecimento que desejamos construir na universidade exige-nos a produção de uma cultura emancipatória, que dê relevância á contribuição afro-brasileira, atualize as matrizes que referenciam a produção de saber dentro das universidades, no sentido de incorporar os saberes populares e ancestrais. É preciso investir em espaços que dialoguem com a produção e difusão da arte e da cultura produzida por esses/as estudantes. Neste sentido propomos a organização de circuitos universitários de cultura negra nas universidades com o intuito de dialogar com a perspectiva de auto-organização dos jovens negros/as universitários/as e promover atividades artísticas-culturais concatenadas com uma dinâmica afrocentrada de pensar e produzir cultura.
Propomos que a UNE desenvolva no próximo período uma campanha visando combater a homofobia nas IES.
Propomos que a diretoria de combate ao racismo da UNE e as/os estudantes negras/os se somem a campanha pela legalização do aborto que vem sendo desenvolvida pela diretoria de mulheres estudantes compreendendo esta ação como um importante instrumento na luta das mulheres pela auto-determinação de seus corpos e no combate ao machismo que tem como suas principais vitimas as mulheres negras.
Propomos que nossa representação no CONAD – Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas defenda uma mudança radical de postura na política de drogas hoje vigente, visando o fim da violência associada ao tráfico e o encarceramento em massa da juventude negra levando em conta a redução de danos sociais e a saúde associado ao uso indiscriminado de Drogas.
Propomos a adoção de reservas de vagas com percentual de 30% do corpo dirigente da nossa entidade para estudantes negros e negras, a ser aprovado em nosso 52º CONUNE que será realizado no mês de julho na cidade de Goiânia - GO.
A UNE deverá incorporar no centro do seu debate estratégico a necessidade de mudanças radicais no quadro de violência à qual está submetida à juventude negra. Esse cenário coloca para a UNE a tarefa de somar-se às lutas contra o genocídio da juventude negra, ora colocada por outros segmentos dos movimentos de juventudes, entendendo que este genocídio impede a entrada desta grande parcela de jovens nas universidades.
Que o Movimento Estudantil Brasileiro em conjunto com o movimento negro, de juventudes e outras organizações populares articule em território nacional ações civis pública denunciando o genocídio da juventude negra.
Convocamos a participação de todos/as estudantes negros/as na construção do II ENCONTRO NACIONAL DA JUVENTUDE NEGRA – ENJUNE, que será realizado no mês de dezembro em Goiás, como forma de estreitar relações com as organizações de juventude do movimento negro organizado.
Convocamos ao 52º CONUNE um ato que reúna a juventude brasileira em repudio ao Genocídio da Juventude Negra.
Salvador, 22 de maio de 2011
Clédisson Júnior
Diretor de Combate ao Racismo - UNE
Coletivo Nacional Enegrecer
Conselheiro Nacional de Promoção da Igualdade Racial/PR
(31)91659580
www.unecombateaoracismo.blogspot.com
www.enegrecer.blogspot.com
Lançamento da exposição virtual "Manuscritos na História"
Exposição virtual leva manuscritos para as salas de aula
O Arquivo Público do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Casa Civil, acaba de lançar a exposição virtual “Manuscritos na História”, com o objetivo de mostrar as mudanças pelas quais o documento manuscrito passou ao longo do tempo. Ao todo são 145 manuscritos, digitalizados especialmente para esta exposição, que foram escolhidos entre os aproximadamente 9 mil metros lineares de documentos sobre a História de São Paulo que fazem parte do acervo da instituição.
Dividida em dez ambientes, a exposição traz diversos tipos de manuscritos, tanto particulares quanto públicos. O documento mais antigo é um testamento de 1707, enquanto que o mais "recente" é uma certidão de nascimento do ano de 1942. Também são encontradas cartas, ofícios, inventários, documentos de identidade, autuações, processos judiciais, requerimentos etc. Documentos bastante diferentes, mas com algo em comum: o fato de terem sido escritos à mão.
"Manuscritos na História" é voltada para professores e estudantes de Ensino Básico e demais interessados no tema, podendo ser aproveitada tanto no ensino de História, quanto em outras disciplinas, como a Língua Portuguesa. Uma das propostas da exposição virtual é promover o uso dos manuscritos históricos como recurso didático. Para isso, a exposição conta com nove sugestões de atividades pedagógicas que trazem documentos de época para serem analisados pelos alunos.
A exposição virtual traz atividades indicadas para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, mas que podem ser trabalhadas em outros anos escolares, a critério do professor. Completam a exposição uma seleção de fontes primárias, que traz mais documentos de época, e uma bibliografia com textos sobre o assunto.
A exposição virtual "Manuscritos da História" ficará disponível permanentemente no site do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Acesse pelo site: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_manuscrito.
O Arquivo Público do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Casa Civil, acaba de lançar a exposição virtual “Manuscritos na História”, com o objetivo de mostrar as mudanças pelas quais o documento manuscrito passou ao longo do tempo. Ao todo são 145 manuscritos, digitalizados especialmente para esta exposição, que foram escolhidos entre os aproximadamente 9 mil metros lineares de documentos sobre a História de São Paulo que fazem parte do acervo da instituição.
Dividida em dez ambientes, a exposição traz diversos tipos de manuscritos, tanto particulares quanto públicos. O documento mais antigo é um testamento de 1707, enquanto que o mais "recente" é uma certidão de nascimento do ano de 1942. Também são encontradas cartas, ofícios, inventários, documentos de identidade, autuações, processos judiciais, requerimentos etc. Documentos bastante diferentes, mas com algo em comum: o fato de terem sido escritos à mão.
"Manuscritos na História" é voltada para professores e estudantes de Ensino Básico e demais interessados no tema, podendo ser aproveitada tanto no ensino de História, quanto em outras disciplinas, como a Língua Portuguesa. Uma das propostas da exposição virtual é promover o uso dos manuscritos históricos como recurso didático. Para isso, a exposição conta com nove sugestões de atividades pedagógicas que trazem documentos de época para serem analisados pelos alunos.
A exposição virtual traz atividades indicadas para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, mas que podem ser trabalhadas em outros anos escolares, a critério do professor. Completam a exposição uma seleção de fontes primárias, que traz mais documentos de época, e uma bibliografia com textos sobre o assunto.
A exposição virtual "Manuscritos da História" ficará disponível permanentemente no site do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Acesse pelo site: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_manuscrito.
Semana da África São Paulo e Salvador
Em São Paulo vai acontecer a tradicional Semana da África, conforme segue abaixo; mas em Salvador também ocorrerão
atividades relativas ao dia da África (veja no final da página).
XIII SEMANA DA ÁFRICA 2011 - SP
A XIII SEMANA DA ÁFRICA 2011 está programada do dia 25 ao dia 28 de maio e contará com atividades culturais, recreativas e
de reflexão, envolvendo mesas-redondas, cursos, exposição, projeção de filmes e o Prêmio Kabengele Munanga sobre temas
voltados para a África. O evento, organizado pela ONG Fórum África, já é tradição neste mês, quando se comemora, em 25 de
maio, o dia da África.
O evento tem caráter sociocultural e visa a desconstrução dos estereótipos criados sobre a África, e a construção de um
novo olhar sobre a população africana.
Abaixo segue a programação. Durante o evento você também poderá encontrar os livros do Quilombhoje.
ABERTURA OFICIAL DA XII SEMANA DA ÁFRICA
África: expressões culturais, diáspora e criatividade.
ABERTURA:
Prof. Dr. Saddo Ag Almouloud (PUC/SP) - Presidente do Fórum África
Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP) - Presidente de Honra de Fórum África
Prof. Dr. Boni Yavo (Universidade Nove de Julho) - Presidente de Honra de Fórum África
Sr. Antonio Donato, Vereador da Câmera Municipal de São Paulo
Deputado Estadual José Cândido – São Paulo-SP
Deputado Estadual Simão Pedro – São Paulo-SP
LOCAL: Câmara Municipal de São Paulo - Viaduto Jacareí, 100 - Bela Vista, 1º andar.
DATA: quarta-feira 25/05/2011 HORÁRIO: 19h00
DEBATES E REFLEXÕES
CONVIDADOS
Excelência Sr. Ibrahim Gaye Cônsul Honorário do Senegal em Belo Horizonte, Diretor Centro Cultural Casa África
CURSO COORGANIZADO COM O CEA-USP:
África: expressões culturais, diáspora e criatividade.
De Quinta-feira a Sábado - de 26 a 28 de maio de 2011
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP
As inscrições serão prévias e o curso dará direito a certificado de participação.
PROGRAMAÇÃO DO CURSO
TEMA 1: O desafio da proteção e promoção da diversidade das expressões culturais do mundo negro
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP,
Sala 119
DATA: Quinta-feira: 26 de maio
HORÁRIO: das 14h00 às 17h00.
CONVIDADO
Prof. Dr. Salloma Salomão Jovino da Silva
Departamento de História do Centro Universitário Fundação Santo André
Coordenador: Pr. Dr. Kabengele Munanga - USP
==============================
TEMA 2: Contribuição da África e sua diáspora à ciência e patrimônio da humanidade
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP,
Sala 111
DATA: Sexta-feira, 27/05/09
HORÁRIO: das 14h00 às 17h00.
CONVIDADO
Prof. Dr. Acácio Sidnei Almeida Santos
Departamento de Antropologia da PUC/SP
Coordenador: Prof. Dr. Boni Yavo - UNINOVE
=================================
Tema 3: Criatividade, criadores africanos.
CONVIDADA:
Profa. Dra. Marta Heloísa Leuba Salum (Lisy Salum)
Divisão Científica / Etnologia Africana - Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
Coordenador: Sr. Meite Hamadou
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP,
Sala 18
DATA: Sábado, 28/05/2011
HORÁRIO: das 09h00 às 12h00
PREMIO KABENGELE MUNANGA
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP -
sala 8
DATA: Sábado, 28 de maio de 2011
HORÁRIO: Das 14h00 às 17h00.
Apresentação em forma de sessões coordenadas, seguidas de debates sobre os trabalhos selecionados para concorrer ao prêmio.
SHOW DE BUKASSA KABENGELE
DATA: 28/05/2011 HORÁRIO: 20h00
LOCAL: Biblioteca Alceu Amoroso Lima – Rua Henrique Schaumann, 777, São Paulo - SP
COQUETEL E PREMIAÇÃO: 19h00
JANTAR BAILE
O encerramento das atividades será um jantar de confraternização, com pratos típicos de diversos países africanos; Música
africana.
DATA: 11 de junho de 2011 às 21h00
V SEMANA DA ÁFRICA DE 23 A 25 DE MAIO DE 2011
Tema: Bahia: a revisitação das matrizes civilizatórias africanas na diáspora
www.vsemanadaafrica.com.br
PROGRAMAÇÃO
ABERTURA:
Local: Auditória da Reitoria da UFBA – Canela
DIA: 23 de Maio (segunda–feira)
17h20–Recepção
18h00– Sessão solene de abertura da Semana da África
Msc. Augusto Cardoso - Comissão Organizadora
Drª. Reitora Dora Leal Rosa
Dr. Fernando Schmidt
Dr. Almiro Sena
Dr. Reitor Lourisvaldo Valentim
Dr. Marcio Meireles
Dr. Jaime Sodré
Dr. Mamadu Lamarana Bari
Saudação musical:
Kainã e Luisinho do Jeje
Srª. Wil Carvalho e Dão – Hino Nacional Brasileiro
Coral do Colégio Estadual Renan Baleeiro
Dudu Rose – Senegal
Palestrante:
Prof. Dr. Jaime Sodré
DIA 24 DE MAIO (TERÇA–FEIRA)
SESSÕES TEMÁTICAS
Local: Faculdade de Economia / Auditório UFBA – (Praça da Piedade)
MESA – 01
9h00 – 10h30
Prof. Dr. Ubiratan Castro – Semelhanças Civilizatórias Bahia África
Prof. Jorge Portugal – A civilização Africana e a Diáspora na Educação
Profa. Myriam Fraga – A África em Jorge Amado
Prof. Dr. Lívio Sansone – UFBA e Estudantes Africanos
Prof. Dr. Mamadu Lamarana Bari– A experiência Africana na Bahia
Moderadora: Milene de Macedo Sena - Especialista - educação–UFBA
Intervalo: 10h30 – 11h00
Mesa - 02
11h00 – 12h30
Dr. Rogério Andrade Barbosa – Contos Tradicionais Afro-brasileiros e a Educação
Sra. Cleidiana Ramos – A cobertura jornalística africana na Bahia e no Brasil
Dr. Elias Sampaio – Redes sociais e a civilização Afro-baiana
Dr. Eraldo Moura Costa – A cooperação baiana no campo da saúde para África
Poeta José Carlos Limeira – uma poética africana e uma poética Afr-Baiana
Moderadora: Ardjana F. Rubaldo (Mestranda - Estudo Feminista-UFBA)
12h30 – 1h30 – Almoço
Mesa – 03
1h30 – 15h00
Profª. Msc. Vilma Reis – Papel civilizatório das mulheres: África e Bahia
Dr. Hippolyte Brice Sogbossi - Etnicidade e culturas na África e sua importância na Diáspora.
Dr. Paulo José Gonçalves de Souza – UNEB e os estudantes africanos.
Dr. Ailton Ferreira – SEMUR- Salvador e a ação civilizatória africana.
Msc. Victor Insali – África e Direitos humanos - Guiné-Bissau
Moderadora: Cremilde Alves – (Mestranda Sociologia –UFBA)
15h00 – 15h30 - Intervalo
SESSÃO DE COMUNICAÇÃO
15h30 – 18h00
Apresentação de trabalhos pelos estudantes
Moderadora: Lidiane Duarte Varela (Graduanda Odontologia - UFBA)
DIA 25 DE MAIO
9h00 – 11h30
Dr. Rogério Andrade Barbosa – A literatura e contos tradicionais afro-brasileiros e africanos.
Victor Insali – Carta Africana - Guiné-Bissau
Dr. Nirlene Nepomuceno - Universo da diáspora afro-latino-caribenha
Prof. Msc. Camilo Afonso - Cooperação África e Bahia
Prof. Dr. Claudio Furtado - Pensamento Africano
Profª. Drª. Maria de Lurdes Siqueira - Ação civilizatória das mulheres africanas na Diáspora.
Moderador: Eduardo Carneiro (Eng. Civil – UNIFACS)
ENCERRAMENTO
15h00
A Colaboração Culturais Brasil África
Dr. Albino Rubim – Intercâmbios Culturais e real Colaboração Brasil África
Apresentação Cultural dos Estudantes Africana (Dança da Família)
SEMENTE DO FUTURO
DIA 28 DE MAIO (sábado)- VILA VELHA - CRIANÇAS
- GRIOT / GRIÔS
9h00 – 11h00
Grupo de Teatro da Biblioteca Infantil Monteiro Lobato
Estudantes Africanos Contadores da Historia (GRIOT / GRIÔS)
CADERNOS NEGROS EM ESCOLAS
É muito gratificante quando a gente acessa o youtube e vê alguns vídeos de alunos de escolas, principalmente de Salvador,
que trabalharam com Cadernos Negros. Que bom esses alunos terem acesso aos textos dos poetas e contistas que trazem um
ponto de vista em que a experiência de vida afrodescendente é levada em conta.
Alguns vídeos, no entanto, emocionam bastante, como este aqui de baixo:
http://www.youtube.com/watch?v=VWy6RgVrrpM
atividades relativas ao dia da África (veja no final da página).
XIII SEMANA DA ÁFRICA 2011 - SP
A XIII SEMANA DA ÁFRICA 2011 está programada do dia 25 ao dia 28 de maio e contará com atividades culturais, recreativas e
de reflexão, envolvendo mesas-redondas, cursos, exposição, projeção de filmes e o Prêmio Kabengele Munanga sobre temas
voltados para a África. O evento, organizado pela ONG Fórum África, já é tradição neste mês, quando se comemora, em 25 de
maio, o dia da África.
O evento tem caráter sociocultural e visa a desconstrução dos estereótipos criados sobre a África, e a construção de um
novo olhar sobre a população africana.
Abaixo segue a programação. Durante o evento você também poderá encontrar os livros do Quilombhoje.
ABERTURA OFICIAL DA XII SEMANA DA ÁFRICA
África: expressões culturais, diáspora e criatividade.
ABERTURA:
Prof. Dr. Saddo Ag Almouloud (PUC/SP) - Presidente do Fórum África
Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP) - Presidente de Honra de Fórum África
Prof. Dr. Boni Yavo (Universidade Nove de Julho) - Presidente de Honra de Fórum África
Sr. Antonio Donato, Vereador da Câmera Municipal de São Paulo
Deputado Estadual José Cândido – São Paulo-SP
Deputado Estadual Simão Pedro – São Paulo-SP
LOCAL: Câmara Municipal de São Paulo - Viaduto Jacareí, 100 - Bela Vista, 1º andar.
DATA: quarta-feira 25/05/2011 HORÁRIO: 19h00
DEBATES E REFLEXÕES
CONVIDADOS
Excelência Sr. Ibrahim Gaye Cônsul Honorário do Senegal em Belo Horizonte, Diretor Centro Cultural Casa África
CURSO COORGANIZADO COM O CEA-USP:
África: expressões culturais, diáspora e criatividade.
De Quinta-feira a Sábado - de 26 a 28 de maio de 2011
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP
As inscrições serão prévias e o curso dará direito a certificado de participação.
PROGRAMAÇÃO DO CURSO
TEMA 1: O desafio da proteção e promoção da diversidade das expressões culturais do mundo negro
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP,
Sala 119
DATA: Quinta-feira: 26 de maio
HORÁRIO: das 14h00 às 17h00.
CONVIDADO
Prof. Dr. Salloma Salomão Jovino da Silva
Departamento de História do Centro Universitário Fundação Santo André
Coordenador: Pr. Dr. Kabengele Munanga - USP
==============================
TEMA 2: Contribuição da África e sua diáspora à ciência e patrimônio da humanidade
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP,
Sala 111
DATA: Sexta-feira, 27/05/09
HORÁRIO: das 14h00 às 17h00.
CONVIDADO
Prof. Dr. Acácio Sidnei Almeida Santos
Departamento de Antropologia da PUC/SP
Coordenador: Prof. Dr. Boni Yavo - UNINOVE
=================================
Tema 3: Criatividade, criadores africanos.
CONVIDADA:
Profa. Dra. Marta Heloísa Leuba Salum (Lisy Salum)
Divisão Científica / Etnologia Africana - Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
Coordenador: Sr. Meite Hamadou
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP,
Sala 18
DATA: Sábado, 28/05/2011
HORÁRIO: das 09h00 às 12h00
PREMIO KABENGELE MUNANGA
LOCAL: USP - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária. Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH-USP -
sala 8
DATA: Sábado, 28 de maio de 2011
HORÁRIO: Das 14h00 às 17h00.
Apresentação em forma de sessões coordenadas, seguidas de debates sobre os trabalhos selecionados para concorrer ao prêmio.
SHOW DE BUKASSA KABENGELE
DATA: 28/05/2011 HORÁRIO: 20h00
LOCAL: Biblioteca Alceu Amoroso Lima – Rua Henrique Schaumann, 777, São Paulo - SP
COQUETEL E PREMIAÇÃO: 19h00
JANTAR BAILE
O encerramento das atividades será um jantar de confraternização, com pratos típicos de diversos países africanos; Música
africana.
DATA: 11 de junho de 2011 às 21h00
V SEMANA DA ÁFRICA DE 23 A 25 DE MAIO DE 2011
Tema: Bahia: a revisitação das matrizes civilizatórias africanas na diáspora
www.vsemanadaafrica.com.br
PROGRAMAÇÃO
ABERTURA:
Local: Auditória da Reitoria da UFBA – Canela
DIA: 23 de Maio (segunda–feira)
17h20–Recepção
18h00– Sessão solene de abertura da Semana da África
Msc. Augusto Cardoso - Comissão Organizadora
Drª. Reitora Dora Leal Rosa
Dr. Fernando Schmidt
Dr. Almiro Sena
Dr. Reitor Lourisvaldo Valentim
Dr. Marcio Meireles
Dr. Jaime Sodré
Dr. Mamadu Lamarana Bari
Saudação musical:
Kainã e Luisinho do Jeje
Srª. Wil Carvalho e Dão – Hino Nacional Brasileiro
Coral do Colégio Estadual Renan Baleeiro
Dudu Rose – Senegal
Palestrante:
Prof. Dr. Jaime Sodré
DIA 24 DE MAIO (TERÇA–FEIRA)
SESSÕES TEMÁTICAS
Local: Faculdade de Economia / Auditório UFBA – (Praça da Piedade)
MESA – 01
9h00 – 10h30
Prof. Dr. Ubiratan Castro – Semelhanças Civilizatórias Bahia África
Prof. Jorge Portugal – A civilização Africana e a Diáspora na Educação
Profa. Myriam Fraga – A África em Jorge Amado
Prof. Dr. Lívio Sansone – UFBA e Estudantes Africanos
Prof. Dr. Mamadu Lamarana Bari– A experiência Africana na Bahia
Moderadora: Milene de Macedo Sena - Especialista - educação–UFBA
Intervalo: 10h30 – 11h00
Mesa - 02
11h00 – 12h30
Dr. Rogério Andrade Barbosa – Contos Tradicionais Afro-brasileiros e a Educação
Sra. Cleidiana Ramos – A cobertura jornalística africana na Bahia e no Brasil
Dr. Elias Sampaio – Redes sociais e a civilização Afro-baiana
Dr. Eraldo Moura Costa – A cooperação baiana no campo da saúde para África
Poeta José Carlos Limeira – uma poética africana e uma poética Afr-Baiana
Moderadora: Ardjana F. Rubaldo (Mestranda - Estudo Feminista-UFBA)
12h30 – 1h30 – Almoço
Mesa – 03
1h30 – 15h00
Profª. Msc. Vilma Reis – Papel civilizatório das mulheres: África e Bahia
Dr. Hippolyte Brice Sogbossi - Etnicidade e culturas na África e sua importância na Diáspora.
Dr. Paulo José Gonçalves de Souza – UNEB e os estudantes africanos.
Dr. Ailton Ferreira – SEMUR- Salvador e a ação civilizatória africana.
Msc. Victor Insali – África e Direitos humanos - Guiné-Bissau
Moderadora: Cremilde Alves – (Mestranda Sociologia –UFBA)
15h00 – 15h30 - Intervalo
SESSÃO DE COMUNICAÇÃO
15h30 – 18h00
Apresentação de trabalhos pelos estudantes
Moderadora: Lidiane Duarte Varela (Graduanda Odontologia - UFBA)
DIA 25 DE MAIO
9h00 – 11h30
Dr. Rogério Andrade Barbosa – A literatura e contos tradicionais afro-brasileiros e africanos.
Victor Insali – Carta Africana - Guiné-Bissau
Dr. Nirlene Nepomuceno - Universo da diáspora afro-latino-caribenha
Prof. Msc. Camilo Afonso - Cooperação África e Bahia
Prof. Dr. Claudio Furtado - Pensamento Africano
Profª. Drª. Maria de Lurdes Siqueira - Ação civilizatória das mulheres africanas na Diáspora.
Moderador: Eduardo Carneiro (Eng. Civil – UNIFACS)
ENCERRAMENTO
15h00
A Colaboração Culturais Brasil África
Dr. Albino Rubim – Intercâmbios Culturais e real Colaboração Brasil África
Apresentação Cultural dos Estudantes Africana (Dança da Família)
SEMENTE DO FUTURO
DIA 28 DE MAIO (sábado)- VILA VELHA - CRIANÇAS
- GRIOT / GRIÔS
9h00 – 11h00
Grupo de Teatro da Biblioteca Infantil Monteiro Lobato
Estudantes Africanos Contadores da Historia (GRIOT / GRIÔS)
CADERNOS NEGROS EM ESCOLAS
É muito gratificante quando a gente acessa o youtube e vê alguns vídeos de alunos de escolas, principalmente de Salvador,
que trabalharam com Cadernos Negros. Que bom esses alunos terem acesso aos textos dos poetas e contistas que trazem um
ponto de vista em que a experiência de vida afrodescendente é levada em conta.
Alguns vídeos, no entanto, emocionam bastante, como este aqui de baixo:
http://www.youtube.com/watch?v=VWy6RgVrrpM
Língua portuguesa é destaque no 13º Salão do Livro para Crianças e Jovens no Rio de Janeiro
O panorama da literatura no âmbito da CPLP e a variedade da língua portuguesa nos livros para crianças e jovens serão temas de seminário dentro do 13º Salão.
Rio de Janeiro - Além da mudança para um novo local - o Centro de Convenções SulAmérica -, o novo Salão do Livro para Crianças e Jovens, organizado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), traz novidades, entre elas uma homenagem à língua portuguesa, representada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“A gente quer chamar a atenção para a riqueza da língua portuguesa”, disse à Agência Brasil a secretária-geral da FNLIJ, Elizabeth Serra. Com o apoio do Itamaraty, a instituição pode trazer para o evento autores de literatura infantil de Angola, Moçambique, da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. O panorama da literatura no âmbito da CPLP e a variedade da língua portuguesa nos livros para crianças e jovens serão temas de seminário dentro do 13º Salão do Livro para Crianças e Jovens, que ocorrerá no período de 6 a 17 de junho.
Elizabeth Serra afirmou que um dos destaques do salão é discussão da lei sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano passado, que determina a existência de bibliotecas nas escolas. “Todos os estabelecimentos de ensino têm que ter biblioteca até 2020. Essa é uma briga antiga da fundação. A educação pública brasileira nunca incorporou a biblioteca à sua realidade. Há as salas de leitura, mas o conceito de biblioteca, como existe no mundo inteiro, a gente não tem aqui”.
Ela argumentou que se a criança não tem em casa o hábito da cultura escrita, traduzido pela compra do livro ou da revista, e se não aprende na escola que existe uma instituição, que é a biblioteca pública, cuja obrigação é manter os alunos como leitores, ela sai da escola e depois não continua o exercício da leitura. “E é na escola que você tem que aprender isso. Por essa razão, essa lei é muito importante”.
Durante o 13º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens serão realizados ainda seminário sobre a Escola de Leitores - Compartilhando Aprendizagem e o 8º Encontro Nacional de Autores Indígenas.
A abertura oficial, no dia 6 de junho, será franqueada a professores da rede pública e privada do município do Rio de Janeiro, que poderão agendar gratuitamente (pelo e-mail visitacaoescolar@fnlij.org.br) visitas guiadas no salão para conhecer a produção editorial
No dia 8, haverá o 2º Encontro Nacional do Varejo do Livro Infantil e Juvenil, voltado para o setor editorial e livreiro. Na ocasião, serão divulgadas estatísticas sobre esse segmento e discutidas tendências do livro para menores, como o livro digital.
Desde a sua terceira edição, o Salão do Livro para Crianças e Jovens garante a cada visitante mirim levar para casa gratuitamente um livro de seu interesse. Para isso, a fundação adquire, ao preço simbólico de R$ 1,00, livros que estejam em depósitos das editoras que participam do evento. “Não é uma doação que os editores fazem. A gente compra e analisa antes. São livros bons que, de fato, tenham alguma coisa a acrescentar às crianças”. A iniciativa da FNLIJ visa a estimular a leitura além do evento e também a formação de uma biblioteca pelas próprias crianças e jovens.
Serão ao todo 72 estandes e 63 editoras, que publicam de forma permanente literatura infantojuvenil. A expectativa é que o salão atraia um público de até 50 mil pessoas nos 12 dias de duração. No ano passado, os visitantes superaram 30 mil pessoas.
Extraído: http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=11936699&canal=403
Rio de Janeiro - Além da mudança para um novo local - o Centro de Convenções SulAmérica -, o novo Salão do Livro para Crianças e Jovens, organizado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), traz novidades, entre elas uma homenagem à língua portuguesa, representada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“A gente quer chamar a atenção para a riqueza da língua portuguesa”, disse à Agência Brasil a secretária-geral da FNLIJ, Elizabeth Serra. Com o apoio do Itamaraty, a instituição pode trazer para o evento autores de literatura infantil de Angola, Moçambique, da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. O panorama da literatura no âmbito da CPLP e a variedade da língua portuguesa nos livros para crianças e jovens serão temas de seminário dentro do 13º Salão do Livro para Crianças e Jovens, que ocorrerá no período de 6 a 17 de junho.
Elizabeth Serra afirmou que um dos destaques do salão é discussão da lei sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano passado, que determina a existência de bibliotecas nas escolas. “Todos os estabelecimentos de ensino têm que ter biblioteca até 2020. Essa é uma briga antiga da fundação. A educação pública brasileira nunca incorporou a biblioteca à sua realidade. Há as salas de leitura, mas o conceito de biblioteca, como existe no mundo inteiro, a gente não tem aqui”.
Ela argumentou que se a criança não tem em casa o hábito da cultura escrita, traduzido pela compra do livro ou da revista, e se não aprende na escola que existe uma instituição, que é a biblioteca pública, cuja obrigação é manter os alunos como leitores, ela sai da escola e depois não continua o exercício da leitura. “E é na escola que você tem que aprender isso. Por essa razão, essa lei é muito importante”.
Durante o 13º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens serão realizados ainda seminário sobre a Escola de Leitores - Compartilhando Aprendizagem e o 8º Encontro Nacional de Autores Indígenas.
A abertura oficial, no dia 6 de junho, será franqueada a professores da rede pública e privada do município do Rio de Janeiro, que poderão agendar gratuitamente (pelo e-mail visitacaoescolar@fnlij.org.br) visitas guiadas no salão para conhecer a produção editorial
No dia 8, haverá o 2º Encontro Nacional do Varejo do Livro Infantil e Juvenil, voltado para o setor editorial e livreiro. Na ocasião, serão divulgadas estatísticas sobre esse segmento e discutidas tendências do livro para menores, como o livro digital.
Desde a sua terceira edição, o Salão do Livro para Crianças e Jovens garante a cada visitante mirim levar para casa gratuitamente um livro de seu interesse. Para isso, a fundação adquire, ao preço simbólico de R$ 1,00, livros que estejam em depósitos das editoras que participam do evento. “Não é uma doação que os editores fazem. A gente compra e analisa antes. São livros bons que, de fato, tenham alguma coisa a acrescentar às crianças”. A iniciativa da FNLIJ visa a estimular a leitura além do evento e também a formação de uma biblioteca pelas próprias crianças e jovens.
Serão ao todo 72 estandes e 63 editoras, que publicam de forma permanente literatura infantojuvenil. A expectativa é que o salão atraia um público de até 50 mil pessoas nos 12 dias de duração. No ano passado, os visitantes superaram 30 mil pessoas.
Extraído: http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=11936699&canal=403
Artigo - Sem professor, só milagre
Como se fosse uma grande novidade, certas correntes da imprensa buscam elementos para provar que só os salários não resolvem. É preciso muito mais. Disso estamos cansados de saber...
Arnaldo Niskier
A ideia é nobre e merece aplausos: ministrar ensino técnico a 3,5 milhões de trabalhadores brasileiros até o ano de 2014. A presidente Dilma Rousseff, com o seu Pronatec, pretende oferecer 500 mil vagas para jovens só em 2011, com ênfase nos setores considerados os mais frágeis do ponto de vista da apropriação de recursos humanos: construção civil (com a ampliação do PAC), serviços (especialmente hotelaria e gastronomia, com as grandes competições internacionais que o país receberá nos próximos anos) e Tecnologia da informação.
O tema foi amplamente discutido no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, sob a liderança do ex-ministro Ernane Galvêas. Falou-se em conteúdo curricular, na criação de novas escolas e na reforma das existentes, na montagem de laboratórios com características modernas, mas lá pelas tantas duas vozes se levantaram para clamar pela prioridade absoluta: o professor.
Tanto o ex-ministro Célio Borja quanto o professor José Arthur Rios foram bastante enfáticos. Se não houver um professor bem preparado e devidamente estimulado, os esforços cairão no vazio, por absoluta falta de consistência.
Como se fosse uma grande novidade, certas correntes da imprensa buscam elementos para provar que só os salários não resolvem. É preciso muito mais. Disso estamos cansados de saber, pois o dinheiro no final do mês, sozinho, não transforma um professor despreparado num mestre eficiente. É um conjunto de fatores, que talvez comece mesmo nas escolas de formação de professores, que continuam deixando muito a desejar. Temos todos saudade dos tempos das escolas normais, com o seu qualificado corpo docente. Os grandes educadores brasileiros passaram pelos institutos de educação, o que hoje não acontece, pelo menos com a mesma frequência.
O Pronatec prevê números generosos. Estima a instalação de mais de 120 escolas na rede federal de educação profissional; a ampliação de 543 escolas e a construção de 176 nas redes estaduais e uma novidade: o reforço na formação do Sistema S (Senai, Sesi, Senac e Sesc), notoriamente capaz de um trabalho de qualidade.
O público-alvo é constituído de estudantes da rede pública de ensino médio, trabalhadores desempregados e atendidos pelo seguro-desemprego e beneficiários do Bolsa Família. Para que sejam atendidas as metas, o MEC autorizou a contratação de 2800 professores e 1800 técnicos administrativos, todos mediante concurso público. Até aí, tudo bem.
Ocorre que serão profissionais provavelmente com deficiências na sua formação, apesar de aprovados em concurso, que deveriam merecer dos meios oficiais um treinamento adicional, para enfrentar de modo competente os desafios dos novos tempos. Devemos lembrar que é preciso trabalhar com se estivéssemos numa guerra, ou seja, com medidas emergenciais que certamente poderiam incluir a modalidade da educação à distância, pois se trata de um projeto nacional. É o desafio para que o Pronatec dê certo, como todos desejamos.
* Arnaldo Niskier é doutor em Educação, integrante da Academia Brasileira de Letras e presidente do CIEE/Rio
Extraído: http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=11822662&indice=0&canal=405
Arnaldo Niskier
A ideia é nobre e merece aplausos: ministrar ensino técnico a 3,5 milhões de trabalhadores brasileiros até o ano de 2014. A presidente Dilma Rousseff, com o seu Pronatec, pretende oferecer 500 mil vagas para jovens só em 2011, com ênfase nos setores considerados os mais frágeis do ponto de vista da apropriação de recursos humanos: construção civil (com a ampliação do PAC), serviços (especialmente hotelaria e gastronomia, com as grandes competições internacionais que o país receberá nos próximos anos) e Tecnologia da informação.
O tema foi amplamente discutido no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, sob a liderança do ex-ministro Ernane Galvêas. Falou-se em conteúdo curricular, na criação de novas escolas e na reforma das existentes, na montagem de laboratórios com características modernas, mas lá pelas tantas duas vozes se levantaram para clamar pela prioridade absoluta: o professor.
Tanto o ex-ministro Célio Borja quanto o professor José Arthur Rios foram bastante enfáticos. Se não houver um professor bem preparado e devidamente estimulado, os esforços cairão no vazio, por absoluta falta de consistência.
Como se fosse uma grande novidade, certas correntes da imprensa buscam elementos para provar que só os salários não resolvem. É preciso muito mais. Disso estamos cansados de saber, pois o dinheiro no final do mês, sozinho, não transforma um professor despreparado num mestre eficiente. É um conjunto de fatores, que talvez comece mesmo nas escolas de formação de professores, que continuam deixando muito a desejar. Temos todos saudade dos tempos das escolas normais, com o seu qualificado corpo docente. Os grandes educadores brasileiros passaram pelos institutos de educação, o que hoje não acontece, pelo menos com a mesma frequência.
O Pronatec prevê números generosos. Estima a instalação de mais de 120 escolas na rede federal de educação profissional; a ampliação de 543 escolas e a construção de 176 nas redes estaduais e uma novidade: o reforço na formação do Sistema S (Senai, Sesi, Senac e Sesc), notoriamente capaz de um trabalho de qualidade.
O público-alvo é constituído de estudantes da rede pública de ensino médio, trabalhadores desempregados e atendidos pelo seguro-desemprego e beneficiários do Bolsa Família. Para que sejam atendidas as metas, o MEC autorizou a contratação de 2800 professores e 1800 técnicos administrativos, todos mediante concurso público. Até aí, tudo bem.
Ocorre que serão profissionais provavelmente com deficiências na sua formação, apesar de aprovados em concurso, que deveriam merecer dos meios oficiais um treinamento adicional, para enfrentar de modo competente os desafios dos novos tempos. Devemos lembrar que é preciso trabalhar com se estivéssemos numa guerra, ou seja, com medidas emergenciais que certamente poderiam incluir a modalidade da educação à distância, pois se trata de um projeto nacional. É o desafio para que o Pronatec dê certo, como todos desejamos.
* Arnaldo Niskier é doutor em Educação, integrante da Academia Brasileira de Letras e presidente do CIEE/Rio
Extraído: http://www.africa21digital.com/noticia.kmf?cod=11822662&indice=0&canal=405
Morre Abdias do Nascimento, grande lutador da causa negra
aleceu nesta manhã de terça, 24, no Rio de Janeiro, o escritor Abdias do Nascimento. Poeta, político, artista plástico, jornalista, ator e diretor teatral, Abdias foi um corajoso ativista na denúncia do racismo e na defesa da cidadania dos descendentes da África espalhados pelo mundo. O Brasil e a Diáspora perdem hoje um dos seus maiores líderes.
A família ainda não sabe informar quando será o enterro. Aos 97 anos, o paulista de Franca, passava por complicações que o levaram ao intermanto no último mês. Deixa a esposa Elisa Larkin, o filho e uma legião de seguidores, inspirados na sua trajetória de coragem e dedicação aos direitos humanos.
Abdias do Nascimento (Franca, 14 de março de 1914) é ex-político e ativista social brasileiro.
É um dos maiores defensores da defesa da cultura e igualdade para as populações afrodescendentes no Brasil, intelectual de grande importância para a reflexão e atividade sobre a questão do negro na sociedade brasileira. Teve uma trajetória longa e produtiva, indo desde o movimento integralista, passando por atividade de poeta (com a Hermandad, grupo com o qual viajou de forma boêmia pela América do Sul), até ativista do Movimento Negro, ator (criou em 1944 o Teatro Experimental do Negro) e escultor.
Após a volta do exílio (1968-1978), insere-se na vida política (foi deputado federal de 1983 a 1987, e senador da República de 1997 a 1999), além de colaborar fortemente para a criação do Movimento Negro Unificado (1978). Em 2006,em São Paulo, criou o dia 20 de Novembro como o dia oficial da consciência negra. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília. É autor de vários livros: "Sortilégio", "Dramas Para Negros e Prólogo Para Brancos", "O Negro Revoltado", e outros.
Foi Professor Benemérito da Universidade do Estado de Nova York e doutor "Honoris Causa" pelo Estado do Rio de Janeiro, grande militante no combate à discriminação racial no Brasil.
Foi casado com Maria de Lurdes Vale Nascimento. Mas tarde casou-se com Genilda Cordeiro. Depois com a atriz Léa Garcia, com quem teve dois filhos, e pela pela quarta vez com a norte-americana Elizabeth Larkin Nascimento, com quem teve um filho.
Fonte: http://observatoriodoracismovirtual.blogspot.com
http://correionago.ning.com/profiles/blog/show?id=4512587:BlogPost:131301&xgs=1&xg_source=msg_share_post
A família ainda não sabe informar quando será o enterro. Aos 97 anos, o paulista de Franca, passava por complicações que o levaram ao intermanto no último mês. Deixa a esposa Elisa Larkin, o filho e uma legião de seguidores, inspirados na sua trajetória de coragem e dedicação aos direitos humanos.
Abdias do Nascimento (Franca, 14 de março de 1914) é ex-político e ativista social brasileiro.
É um dos maiores defensores da defesa da cultura e igualdade para as populações afrodescendentes no Brasil, intelectual de grande importância para a reflexão e atividade sobre a questão do negro na sociedade brasileira. Teve uma trajetória longa e produtiva, indo desde o movimento integralista, passando por atividade de poeta (com a Hermandad, grupo com o qual viajou de forma boêmia pela América do Sul), até ativista do Movimento Negro, ator (criou em 1944 o Teatro Experimental do Negro) e escultor.
Após a volta do exílio (1968-1978), insere-se na vida política (foi deputado federal de 1983 a 1987, e senador da República de 1997 a 1999), além de colaborar fortemente para a criação do Movimento Negro Unificado (1978). Em 2006,em São Paulo, criou o dia 20 de Novembro como o dia oficial da consciência negra. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília. É autor de vários livros: "Sortilégio", "Dramas Para Negros e Prólogo Para Brancos", "O Negro Revoltado", e outros.
Foi Professor Benemérito da Universidade do Estado de Nova York e doutor "Honoris Causa" pelo Estado do Rio de Janeiro, grande militante no combate à discriminação racial no Brasil.
Foi casado com Maria de Lurdes Vale Nascimento. Mas tarde casou-se com Genilda Cordeiro. Depois com a atriz Léa Garcia, com quem teve dois filhos, e pela pela quarta vez com a norte-americana Elizabeth Larkin Nascimento, com quem teve um filho.
Fonte: http://observatoriodoracismovirtual.blogspot.com
http://correionago.ning.com/profiles/blog/show?id=4512587:BlogPost:131301&xgs=1&xg_source=msg_share_post
Organização oferece bolsa para curso sobre violência de gênero e feminicídio
O Conselho Geral da Advocacia Espanhola vai realizar, de 11 de junho a 15 de julho o curso Violência de Gênero e Feminicídio. A capacitação será no Centro de Formação da Cooperação Espanhola em Cartagena das Índias, na Colombia, e tem como objetivo promover modos de atuação nas esferas governamental, não-governamental e intergovernamental de países latinoamericanos que contribuam para superar os obstáculos de direito e de procedimento que impedem o acesso da mulher a recursos judiciais e meios de proteção eficazes. Para o curso, a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) está oferecendo 30 bolsas para alojamento e manutenção; as passagens deverão ser custeadas pela organização do/a profissional. As candidaturas devem ser feitas até o dia 31 de maio. Mais informações podem ser obtidas no site http://www.aecidcf.org.co/aeci_cartagena/on_line/index.jsp, buscando pelos eventos no mês de julho.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Alberto da Costa e Silva completa 80 anos e lança nova edição de seu livro
Vídeos do programa Espaço Aberto Literatura - Alberto da Costa e Silva completa 80 anos e lança nova edição de seu livro
Link: http://g1.globo.com/videos/globo-news/espaco-aberto-literatura/
Link: http://g1.globo.com/videos/globo-news/espaco-aberto-literatura/
NEPAA inscreve para curso de Cinema Internacional da Afrodiáspora
Segue divulgação de um curso gratuito que pode interessar, na UNIRIO.
NEPAA inscreve para curso de Cinema Internacional da Afrodiáspora
O Núcleo de Estudos das Performances Afro-Ameríndias (NEPAA/UNIRIO) promove o curso “Cinema Internacional da Afrodiáspora” entre os dias 24 de maio e 5 de julho, com a Profa. Dra. Irline François, do Goucher College, em Maryland (EUA). As aulas ocorrem todas as terças-feiras das 18h às 21h, na Sala de Audiovisual da Escola de Teatro da UNIRIO (Av. Pasteur, 456, 4º andar, Urca).
O curso traz uma seleção de filmes da afrodiáspora mundial contemporânea produzidos, dirigidos e escritos por homens e mulheres dos Estados Unidos, Caribe e de países da América Latina, Europa e África, nas últimas três décadas. Através da exibição dessas obras e de debates, o curso pretende tratar dos estereótipos que permearam o cinema negro, as políticas antirracismo, as obras de artes diaspóricas, as comunidades imaginadas e as redes transculturais. Também serão abordados temas ligados a comportamento não verbal, iluminação, câmera e técnicas de representação. São oferecidas 60 vagas, e os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pelo e-mail hectorgomes8484@yahoo.com.br até o dia 24 de maio.
Sobre Irline François:
Professora de Gênero, Filme e Literatura Comparada da Goucher College (EUA), Irline François foi premiada pelo Programa Fullbright (Programa de Intercâmbio Educacional e Cultural do Governo dos Estados Unidos da América) para trabalhar como professora visitante do NEPAA. Irline ministra cursos sobre filmes afrodiaspóricos, Movimentos Sociais Latino-Americanos, Literatura Comparada e Literatura e Teoria de Filmes Feministas Transnacionais.
PROGRAMAÇÃO DE FILMES E DEBATES:
Dia 24 de maio: Introdução
Filme: “The Agronomist”
Diretor: Jonathan Demme
Documentário, Cor, 90 minutos, 2005
Dia 31 de maio: “Comunidades francesas transculturais”
Filme: “35 Rums”
Diretor: Claire Denis
Narrativo, Cor, 100 minutos, 2010
Dia 7 de junho: “Renovação do Espírito”
Filme: “Sankofa”
Diretor: HaileGerima
Narrativo, Cor 125 minutos, 1993
Dia 14 de junho: “1935: Sementes do Movimento dos Direitos Civis dos EUA”
Filme: “The Great Debaters”
Diretor: Denzel Washington
Narrativo, Cor 124 minutos, 2008
Dia 21 de junho: “Triangulações de Paternidade, Classe, Raça e Sexualidade”
Filme: “Eve’sBayou”
Diretor: KasiLemmons
Narrativo, Cor, 109 minutos, 2003
Dia 28 de junho: “Fragmentos de uma Vida, História, Política Sexual Negra, Correntes Transculturais”
- Filme: “Looking for Langston”
Diretor: Isaac Julien
Documentário, Preto e Branco, 88 minutos, 2007
- FilmeAlternativo: “Jean-Michel Basquiat: RadiantChild”
Diretor: TamraDavis
Documentário, Cor, 88 minutos, 2010
Dia 5 de julho: Emigrantes duplamente desterrados
Filme: “Mississippi Marsala”
Diretor: Mira Nair
Narrativo, Cor, 118 minutos, 2003
NEPAA inscreve para curso de Cinema Internacional da Afrodiáspora
O Núcleo de Estudos das Performances Afro-Ameríndias (NEPAA/UNIRIO) promove o curso “Cinema Internacional da Afrodiáspora” entre os dias 24 de maio e 5 de julho, com a Profa. Dra. Irline François, do Goucher College, em Maryland (EUA). As aulas ocorrem todas as terças-feiras das 18h às 21h, na Sala de Audiovisual da Escola de Teatro da UNIRIO (Av. Pasteur, 456, 4º andar, Urca).
O curso traz uma seleção de filmes da afrodiáspora mundial contemporânea produzidos, dirigidos e escritos por homens e mulheres dos Estados Unidos, Caribe e de países da América Latina, Europa e África, nas últimas três décadas. Através da exibição dessas obras e de debates, o curso pretende tratar dos estereótipos que permearam o cinema negro, as políticas antirracismo, as obras de artes diaspóricas, as comunidades imaginadas e as redes transculturais. Também serão abordados temas ligados a comportamento não verbal, iluminação, câmera e técnicas de representação. São oferecidas 60 vagas, e os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente pelo e-mail hectorgomes8484@yahoo.com.br até o dia 24 de maio.
Sobre Irline François:
Professora de Gênero, Filme e Literatura Comparada da Goucher College (EUA), Irline François foi premiada pelo Programa Fullbright (Programa de Intercâmbio Educacional e Cultural do Governo dos Estados Unidos da América) para trabalhar como professora visitante do NEPAA. Irline ministra cursos sobre filmes afrodiaspóricos, Movimentos Sociais Latino-Americanos, Literatura Comparada e Literatura e Teoria de Filmes Feministas Transnacionais.
PROGRAMAÇÃO DE FILMES E DEBATES:
Dia 24 de maio: Introdução
Filme: “The Agronomist”
Diretor: Jonathan Demme
Documentário, Cor, 90 minutos, 2005
Dia 31 de maio: “Comunidades francesas transculturais”
Filme: “35 Rums”
Diretor: Claire Denis
Narrativo, Cor, 100 minutos, 2010
Dia 7 de junho: “Renovação do Espírito”
Filme: “Sankofa”
Diretor: HaileGerima
Narrativo, Cor 125 minutos, 1993
Dia 14 de junho: “1935: Sementes do Movimento dos Direitos Civis dos EUA”
Filme: “The Great Debaters”
Diretor: Denzel Washington
Narrativo, Cor 124 minutos, 2008
Dia 21 de junho: “Triangulações de Paternidade, Classe, Raça e Sexualidade”
Filme: “Eve’sBayou”
Diretor: KasiLemmons
Narrativo, Cor, 109 minutos, 2003
Dia 28 de junho: “Fragmentos de uma Vida, História, Política Sexual Negra, Correntes Transculturais”
- Filme: “Looking for Langston”
Diretor: Isaac Julien
Documentário, Preto e Branco, 88 minutos, 2007
- FilmeAlternativo: “Jean-Michel Basquiat: RadiantChild”
Diretor: TamraDavis
Documentário, Cor, 88 minutos, 2010
Dia 5 de julho: Emigrantes duplamente desterrados
Filme: “Mississippi Marsala”
Diretor: Mira Nair
Narrativo, Cor, 118 minutos, 2003
Inscrição para o 5º Seminário Nacional de História e Historiografia termina em 10 de junho
O evento se realiza de 22 a 25 de agosto próximo com simpósios temáticos, workshops e painéis.
Até 10 de junho está aberta a inscrição para o 5º Seminário Nacional de História da Historiografia, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), em Minas Gerais. O valor da inscrição varia de R$ 30 a R$185.
Este ano o seminário tem como tema Biografia e a História Intelectual, e coloca em debate as narrativas da vida e seus entrelaçamentos com as formas de escrever história. O público-alvo são pesquisadores que têm a historiografia e a teoria da história como seus objetos de estudos e demais interessados no tema.
De acordo com Helena Mollo, coordenadora do seminário, o evento já é referência nacional e coloca em discussão a produção de grandes nomes da área de história: "É muito importante para a Ufop ter a oportunidade de sediar um evento desse porte", declara. A edição de 2011 tem a participação de dois autores internacionais: Gangolf Hübinger, da Europa-Universität Viadrina (Frankfurt, Alemanha) e Jorge Cañizares-Esguerra, da Universidade de Austin, Texas (EUA).
O evento é uma realização do Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM) em conjunto com a Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH). Também será aceita inscrição de ouvintes. No encerramento, o melhor trabalho na modalidade painel ganha um Ipod Touch 8G.
Mais informações no site www.seminariodehistoria.ufop.br.
Até 10 de junho está aberta a inscrição para o 5º Seminário Nacional de História da Historiografia, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), em Minas Gerais. O valor da inscrição varia de R$ 30 a R$185.
Este ano o seminário tem como tema Biografia e a História Intelectual, e coloca em debate as narrativas da vida e seus entrelaçamentos com as formas de escrever história. O público-alvo são pesquisadores que têm a historiografia e a teoria da história como seus objetos de estudos e demais interessados no tema.
De acordo com Helena Mollo, coordenadora do seminário, o evento já é referência nacional e coloca em discussão a produção de grandes nomes da área de história: "É muito importante para a Ufop ter a oportunidade de sediar um evento desse porte", declara. A edição de 2011 tem a participação de dois autores internacionais: Gangolf Hübinger, da Europa-Universität Viadrina (Frankfurt, Alemanha) e Jorge Cañizares-Esguerra, da Universidade de Austin, Texas (EUA).
O evento é uma realização do Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (NEHM) em conjunto com a Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (SBTHH). Também será aceita inscrição de ouvintes. No encerramento, o melhor trabalho na modalidade painel ganha um Ipod Touch 8G.
Mais informações no site www.seminariodehistoria.ufop.br.
Publicações para Download
Links onde podem ser baixados livros, artigos, teses e dissertações:
http://www.ims.uerj.br/i_pesquisa_programas.php
http://www.ims.uerj.br/nupevi/
http://www.ims.uerj.br/i_pesquisa_programas.php
http://www.ims.uerj.br/nupevi/
Vídeos Slavoj Zizek
Link: http://www.youtube.com/watch?v=YdezVlHLWHE&feature=player_embedded
Zizek subtitulado en español. Video de la conferencia en The Royal Society for the encouragement of Arts, Manufactures and Commerce (thersa.org).
First tragedy then farse RSAnimate, Primero Tragedia, Luego Farsa. Subtitulado por el Programa de Estudios sobre Acción Colectiva y Conflicto Social. CEA-UE-Conicet. Córdoba. (www.accioncolectiva.com.ar)
Link: http://www.youtube.com/watch?v=bTnksYsq2yo&feature=mfu_in_order&list=UL
Video subtitulado al español de la conferencia de David Harvey para The Royal Society for the encouragement of Arts, Manufactures and Commerce (thersa.org).
The Crisis of Capitalism / Las Crisis del Capitalismo. Subtitulado por el Programa de Estudios sobre Acción Colectiva y Conflicto Social. CEA-UE-Conicet. Córdoba. (www.accioncolectiva.com.ar)
A ecologia radical de Slavoj Zizek - legendado (examined life) - Link: http://www.youtube.com/watch?v=rwPe-Kml5AI
Slavoj Žižek em entrevista ao programa milênio - Link: http://www.youtube.com/watch?v=tXnSbmF9rYg&feature=related
Slavoj Žižek fala sobre cinema - Link: http://www.youtube.com/watch?v=vCJGIuoXc1Y&feature=related
Entrevista: Slavoj Žižek - Roda Viva - fevereiro de 2009 - Link: http://www.youtube.com/watch?v=c2lL96-ixC0&feature=related ( O polêmico filósofo Slavoj Žižek apresenta algumas de suas controvertidas teses e opiniões durante entrevista no Roda Viva).
Zizek subtitulado en español. Video de la conferencia en The Royal Society for the encouragement of Arts, Manufactures and Commerce (thersa.org).
First tragedy then farse RSAnimate, Primero Tragedia, Luego Farsa. Subtitulado por el Programa de Estudios sobre Acción Colectiva y Conflicto Social. CEA-UE-Conicet. Córdoba. (www.accioncolectiva.com.ar)
Link: http://www.youtube.com/watch?v=bTnksYsq2yo&feature=mfu_in_order&list=UL
Video subtitulado al español de la conferencia de David Harvey para The Royal Society for the encouragement of Arts, Manufactures and Commerce (thersa.org).
The Crisis of Capitalism / Las Crisis del Capitalismo. Subtitulado por el Programa de Estudios sobre Acción Colectiva y Conflicto Social. CEA-UE-Conicet. Córdoba. (www.accioncolectiva.com.ar)
A ecologia radical de Slavoj Zizek - legendado (examined life) - Link: http://www.youtube.com/watch?v=rwPe-Kml5AI
Slavoj Žižek em entrevista ao programa milênio - Link: http://www.youtube.com/watch?v=tXnSbmF9rYg&feature=related
Slavoj Žižek fala sobre cinema - Link: http://www.youtube.com/watch?v=vCJGIuoXc1Y&feature=related
Entrevista: Slavoj Žižek - Roda Viva - fevereiro de 2009 - Link: http://www.youtube.com/watch?v=c2lL96-ixC0&feature=related ( O polêmico filósofo Slavoj Žižek apresenta algumas de suas controvertidas teses e opiniões durante entrevista no Roda Viva).
Professor da UNIR - Universidade Federal de Rondônia sofre racismo no posto da Polícia Federal de Vilhena.
Professor da UNIR - Universidade Federal de Rondônia sofre racismo no posto da Polícia Federal de Vilhena.
No último dia 17 de maio o ônibus em que eu viajava para a aula de Doutorado em Educação na UFMT foi parado pela polícia rodoviária federal. Estes fizeram descer dois negros e uma quase negro ou quase branco. Entre eles estava eu (o negro ou o com mais melanina na pele). Dos quais era o único que desceu e tinha bagagem só em cima os outros tinham bagagem em cima e no bagageiro. Antes de descermos o policial pegou os documentos de uma série de pessoas, no entanto eu estava sentado na poltrona 21 e atrás de mim estava um senhor branco e forte que o policial tratou com muita cordialidade perguntando-lhe o nome, a profissão, para onde estava viajando e o que iria fazer. Quando chegou na minha vez, pediu meus documentos e apenas pergunta u para mim e um rapaz que estava do meu lado de onde estávamos vindo e se estávamos juntos. O rapaz respondeu que estávamos juntos. Eu ensaiei perguntar o porquê pediam para eu descer, mas não tive tempo de terminar a fazer e fui bruscamente interrompido por um ríspido imperativo para descer.
Quando estava no chão o policial abriu minha bolsa e não encontrando nada fechou-a, em seguida pedi licença e perguntei por que ele havia retirado apenas dois negros e um pardo de ônibus, ele encostou sua “cara” no meu “rosto” e esbravejando com salivas a saltar em meu rosto disse que eu e o moço que estava ao meu lado éramos “suspeito” (somente eu presencie essa fala o outro praticamente não ficou no solo subiu rapidamente para o ônibus) e não entendi por que ele me fez ficar em solo. Insisti para que me disse o por que daquilo ele me perguntou se eu sabia o que ia de Ji-Paraná para lá, eu disse se recuar que ia carro, pessoas. Ao insistir dizendo que aquilo se tratava de racismo, alguns policiais encostaram e eu ainda disse que era professor da universidade; de nada adiantou. Uma policial de nome Andréia prostrou-se ao meu lado e eu pedi licença para ela pedindo uma explicação para aquela situação procurando entender; se eles estavam procurando algo nos pertences de alguém que havia embarcado em Ji-Paraná eles deviam pedir para outras pessoas que haviam embarcado descerem e ela disse-me que era difícil e demorado e eles faziam aquilo por “amostragem”. Mas o que é amostragem?
Ao subir para o ônibus apresentei-me como professor da UNIR para as pessoas que também estavam de viagem e perguntei a eles por que os policiais haviam pedido apenas para dois negros e um pardo descer? Será que aquilo era racismo? Afinal não deviam todos terem sidos submetidos a igual processo como fizeram comigo? Por que não deram o mesmo tratamento a minha pessoa na mesma forma que fizeram com o médico?
Tão logo eu ocupei meu acento, os policiais entram e devido terem ouvido a minha conversa com os passageiros e disseram que aquele era o seu trabalho e que infelizmente alguém ali havia “se doído”, e que ele não tinha uma luz na testa para adivinhar as coisas? Em resposta perguntei-lhe porque a luz dele havia acendido somente para mim? Após meu questionamento um policial branco olhou-me com olhar de reprovação como se devesse reconhecer o meu lugar.
Esse caso não ofende apenas a minha pessoa. Ofende a todo negro brasileiro e toda negra brasileira. Eu apenas me levanto contra o que sempre fizeram conosco. Muitos e muitas agora podem estar passando pelo mesmo que eu, porém a falta de oportunidade para compreender através da educação como o racismo a brasileira se dá os faz calar.
Sugestão para nossa mobilização:
Podemos acionar os jornais escritos,
A televisão
Os jornais na internet
Na sessão das câmaras municipais
Poderíamos marcar um encontro com Padre Tom
Se possível um encontro com o Ministro da Justiça
A Ex Senadora Fátima Cleide
O Sintero
Digo e repito esse não um problema só meu, em de todos os negros e negras que poderão sofrer o mesmo a qualquer momento.
Abraços e “A SOLARIEDADE É NOSSA MAIOR ARMA”
Até breve, companheiras e companheiros.
Paulo Sérgio Dutra – Professor da Universidade Federal de Rondônia e Participante do GRUOCN – Grupo de Consciência Negra.
No último dia 17 de maio o ônibus em que eu viajava para a aula de Doutorado em Educação na UFMT foi parado pela polícia rodoviária federal. Estes fizeram descer dois negros e uma quase negro ou quase branco. Entre eles estava eu (o negro ou o com mais melanina na pele). Dos quais era o único que desceu e tinha bagagem só em cima os outros tinham bagagem em cima e no bagageiro. Antes de descermos o policial pegou os documentos de uma série de pessoas, no entanto eu estava sentado na poltrona 21 e atrás de mim estava um senhor branco e forte que o policial tratou com muita cordialidade perguntando-lhe o nome, a profissão, para onde estava viajando e o que iria fazer. Quando chegou na minha vez, pediu meus documentos e apenas pergunta u para mim e um rapaz que estava do meu lado de onde estávamos vindo e se estávamos juntos. O rapaz respondeu que estávamos juntos. Eu ensaiei perguntar o porquê pediam para eu descer, mas não tive tempo de terminar a fazer e fui bruscamente interrompido por um ríspido imperativo para descer.
Quando estava no chão o policial abriu minha bolsa e não encontrando nada fechou-a, em seguida pedi licença e perguntei por que ele havia retirado apenas dois negros e um pardo de ônibus, ele encostou sua “cara” no meu “rosto” e esbravejando com salivas a saltar em meu rosto disse que eu e o moço que estava ao meu lado éramos “suspeito” (somente eu presencie essa fala o outro praticamente não ficou no solo subiu rapidamente para o ônibus) e não entendi por que ele me fez ficar em solo. Insisti para que me disse o por que daquilo ele me perguntou se eu sabia o que ia de Ji-Paraná para lá, eu disse se recuar que ia carro, pessoas. Ao insistir dizendo que aquilo se tratava de racismo, alguns policiais encostaram e eu ainda disse que era professor da universidade; de nada adiantou. Uma policial de nome Andréia prostrou-se ao meu lado e eu pedi licença para ela pedindo uma explicação para aquela situação procurando entender; se eles estavam procurando algo nos pertences de alguém que havia embarcado em Ji-Paraná eles deviam pedir para outras pessoas que haviam embarcado descerem e ela disse-me que era difícil e demorado e eles faziam aquilo por “amostragem”. Mas o que é amostragem?
Ao subir para o ônibus apresentei-me como professor da UNIR para as pessoas que também estavam de viagem e perguntei a eles por que os policiais haviam pedido apenas para dois negros e um pardo descer? Será que aquilo era racismo? Afinal não deviam todos terem sidos submetidos a igual processo como fizeram comigo? Por que não deram o mesmo tratamento a minha pessoa na mesma forma que fizeram com o médico?
Tão logo eu ocupei meu acento, os policiais entram e devido terem ouvido a minha conversa com os passageiros e disseram que aquele era o seu trabalho e que infelizmente alguém ali havia “se doído”, e que ele não tinha uma luz na testa para adivinhar as coisas? Em resposta perguntei-lhe porque a luz dele havia acendido somente para mim? Após meu questionamento um policial branco olhou-me com olhar de reprovação como se devesse reconhecer o meu lugar.
Esse caso não ofende apenas a minha pessoa. Ofende a todo negro brasileiro e toda negra brasileira. Eu apenas me levanto contra o que sempre fizeram conosco. Muitos e muitas agora podem estar passando pelo mesmo que eu, porém a falta de oportunidade para compreender através da educação como o racismo a brasileira se dá os faz calar.
Sugestão para nossa mobilização:
Podemos acionar os jornais escritos,
A televisão
Os jornais na internet
Na sessão das câmaras municipais
Poderíamos marcar um encontro com Padre Tom
Se possível um encontro com o Ministro da Justiça
A Ex Senadora Fátima Cleide
O Sintero
Digo e repito esse não um problema só meu, em de todos os negros e negras que poderão sofrer o mesmo a qualquer momento.
Abraços e “A SOLARIEDADE É NOSSA MAIOR ARMA”
Até breve, companheiras e companheiros.
Paulo Sérgio Dutra – Professor da Universidade Federal de Rondônia e Participante do GRUOCN – Grupo de Consciência Negra.
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