http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=143724&id_secao=10
Cuba cria enciclopédia online com ponto de vista descolonizador
O site em espanhol da recém-criada enciclopédia colaborativa cubana se chama ecured.cu, e já possui 20 mil verbetes. O objetivo, segundo os organizadores, é propagar conhecimento e difundir informações sob o ponto de vista descolonizador: “preencher o vazio de informação para os cubanos, que têm acesso restrito devido ao bloqueio dos Estados Unidos contra Cuba”, diz mensagem de boas vindas do site.
O artigo que se refere aos Estados Unidos, por exemplo, descreve o país como o "império de nosso tempo, que historicamente vem tomando por meio da força territórios e recursos naturais de outras nações para colocá-los a serviço de suas empresas e monopólios”.
O verbete diz também que Washington sempre quis assumir o controle de Cuba e que, há muito tempo, os líderes norte-americanos veem a ilha como "aqueles que admiram uma charmosa fruta que terminará por cair em suas mãos".
A EcuRed possui uma extensa biografia do ex-presidente cubano Fidel Castro, incluindo sua participação na política após a doença que lhe tirou do poder em 2006. "Hoje escreve e participa da luta de ideias a nível mundial. Por sua autoridade moral, influi em importantes e estratégicas decisões da Revolução", descreve o artigo.
Também há um artigo sobre o presidente, Raúl Castro, definido como combatente revolucionário, dirigente político, estadista e chefe militar. "Contribuiu com relevantes aportes às lutas do povo cubano em defesa de sua soberania e independência."
As atualizações devem ser autorizadas mediante aprovação de um moderador, que não está identificado no Ecured. A maior parte de suas páginas se divide entre artigos de história e biografias de personalidades, mas há também textos sobre geografia e divulgação científica.
O nome da enciclopédia é originado da palavra 'ecúmene' (ecúmeno, em português), e é usado no sentido de designar um conjunto de locais habitados por povos de várias culturas conhecidas.
Embora já esteja disponível na rede e tenha registrado 270 mil acessos até o momento, o site será lançado oficialmente nesta terça-feira (14) pelo Jovem Clube de Computação e Eletrônica, uma organização cubana que conta com 600 membros em toda a ilha.
Até julho de 2011, Cuba espera ter instalado cabos de fibra ótica para internet cubana, provida por um satélite emprestado pela Venezuela, que é utilizado para conexão.
Com informações do Opera Mundi
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Africano que estuda na UFRJ critica: Negro brasileiro é adestrado para não ver preconceito ...
Qua, 15 de Dezembro de 2010 01:30
Do jornal O Globo
Antes de sair de Guiné-Bissau para estudar Publicidade na Escola de Comunicação da UFRJ, em 2006, Lenine Djù, de 28 anos, só conhecia o Brasil pelas novelas e do noticiário de violência do programa sensacionalista "Cidade Alerta", da TV Record Internacional.
- A TV mostra que o país é um paraíso: festa, futebol, mulher e praia. E, ao mesmo tempo, passa uma imagem de muita violência, sempre associada aos negros. Isso chama muito a atenção de todos por lá.
Morador do Méier, onde divide um apartamento com outros três estudantes africanos, Lenine já descobriu que a vida não é como na telinha. Ele elogia a receptividade brasileira, mas diz que a maneira como os povos veem as amizades é diferente. Aqui, explica, é possível ser amigo de uma pessoa e ela nunca convidar você para ir à casa dela, o que é impensável lá. No Rio, ele se sente mais à vontade nas favelas e na Zona Norte. Nesses locais, conta, o sentimento de comunidade e a interação entre as pessoas são parecidos com os do seu país.
- Quando estou nesses lugares, me identifico muito. Se tem festa, você convida todos os vizinhos, as relações são mais próximas, igual às da Guiné. Na Zona Sul é diferente - diz.
No entanto, suas experiências já lhe ensinaram a não se iludir com as boas-vindas do Rio. Ele enumera pelo menos três casos de preconceito por ser negro, sendo o mais traumático vindo da própria polícia.
- Eu e um grupo de amigos africanos estávamos saindo do Maracanã quando fomos parados por policiais. A abordagem já foi muito agressiva, colocando uma arma na nossa cara. Ficamos perplexos. No meu país, ninguém anda armado, nem os guardas na rua. Revistaram a gente e, quando mostramos a carteira da universidade, pediram até desculpas.
Após a formatura, no meio de 2011, ele voltará ao seu país, que ainda vive sob a sombra de crises militares. Pai de Aisha, de 10 meses, que teve com uma brasileira, Lenine quer que ela cresça na Guiné:
- O negro brasileiro é adestrado para não ver preconceito - afirma.
http://www.outroladodanoticia.com.br/component/content/article/2-noticias/3140-africano-que-estuda-na-ufrj-critica-negro-brasileiro-e-adestrado-para-nao-ver-preconceito.html
E digo mais...
não só para não ver racismo como tambem para se filiar ao branco quando recebe uma moedinha!
O negro brasileiro é negro quando esta na pobreza, no primeiro centavo de lucro ele passa a frequentar as altas rodas, se filia a clubes elitosos, passa a fazer parte da politicagem dominadora e isso quando, para disfarçar, não o faz "em nome da igualdade racial"!!!!
Do jornal O Globo
Antes de sair de Guiné-Bissau para estudar Publicidade na Escola de Comunicação da UFRJ, em 2006, Lenine Djù, de 28 anos, só conhecia o Brasil pelas novelas e do noticiário de violência do programa sensacionalista "Cidade Alerta", da TV Record Internacional.
- A TV mostra que o país é um paraíso: festa, futebol, mulher e praia. E, ao mesmo tempo, passa uma imagem de muita violência, sempre associada aos negros. Isso chama muito a atenção de todos por lá.
Morador do Méier, onde divide um apartamento com outros três estudantes africanos, Lenine já descobriu que a vida não é como na telinha. Ele elogia a receptividade brasileira, mas diz que a maneira como os povos veem as amizades é diferente. Aqui, explica, é possível ser amigo de uma pessoa e ela nunca convidar você para ir à casa dela, o que é impensável lá. No Rio, ele se sente mais à vontade nas favelas e na Zona Norte. Nesses locais, conta, o sentimento de comunidade e a interação entre as pessoas são parecidos com os do seu país.
- Quando estou nesses lugares, me identifico muito. Se tem festa, você convida todos os vizinhos, as relações são mais próximas, igual às da Guiné. Na Zona Sul é diferente - diz.
No entanto, suas experiências já lhe ensinaram a não se iludir com as boas-vindas do Rio. Ele enumera pelo menos três casos de preconceito por ser negro, sendo o mais traumático vindo da própria polícia.
- Eu e um grupo de amigos africanos estávamos saindo do Maracanã quando fomos parados por policiais. A abordagem já foi muito agressiva, colocando uma arma na nossa cara. Ficamos perplexos. No meu país, ninguém anda armado, nem os guardas na rua. Revistaram a gente e, quando mostramos a carteira da universidade, pediram até desculpas.
Após a formatura, no meio de 2011, ele voltará ao seu país, que ainda vive sob a sombra de crises militares. Pai de Aisha, de 10 meses, que teve com uma brasileira, Lenine quer que ela cresça na Guiné:
- O negro brasileiro é adestrado para não ver preconceito - afirma.
http://www.outroladodanoticia.com.br/component/content/article/2-noticias/3140-africano-que-estuda-na-ufrj-critica-negro-brasileiro-e-adestrado-para-nao-ver-preconceito.html
E digo mais...
não só para não ver racismo como tambem para se filiar ao branco quando recebe uma moedinha!
O negro brasileiro é negro quando esta na pobreza, no primeiro centavo de lucro ele passa a frequentar as altas rodas, se filia a clubes elitosos, passa a fazer parte da politicagem dominadora e isso quando, para disfarçar, não o faz "em nome da igualdade racial"!!!!
Edital JAPER
Processo Seletivo
I.Apresentação
Os Governos dos Estados Unidos e do Brasil, por intermédio do Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation, convidam organizações da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, a apresentarem propostas para projetos sociais que serão apoiados de acordo com as normas deste Edital. Linhas de apoio:
Este Edital tem como foco apoiar projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais:
1. Educação voltada à promoção da igualdade racial;
2. Acesso à justiça;
3. Promoção da equidade étnica e racial na mídia.
Prazo para envio de propostas:
30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. A data de postagem no correio será considerada como comprovante. Financiamento: Até R$25.000,00, para projetos com duração de 1 (um) ano.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER, assinado em março de 2008, está compromissado com a colaboração profunda e contínua entre os dois governos a fim de eliminar a discriminação racial e étnica e promover a igualdade de oportunidades em ambos os países.
II. Objetivos:
Os projetos poderão ter como objetivos:
• Promoção de acesso de universitários formados a educação complementar em direitos humanos, aperfeiçoamento do idioma inglês, desenvolvimento de capacidades e talentos para liderança, e / ou oportunidades de estágios.
• Desenvolvimento de programas de capacitação para gestores sociais brasileiros em direitos humanos e direito civil internacional e doméstico.
• Execução de programas de prevenção a violência, para jovens em situação de risco social, através de iniciativas culturais e artísticas.
• Criação de oportunidades para jovens em situação de risco social de estágios em ONGs brasileiras envolvidas na promoção da equidade racial.
• Iniciativas que apoiem as estratégias de acesso à justiça das ONGs brasileiras.
• Intercâmbio das melhores práticas para a promoção de equidade étnica e racial na mídia.
• Sempre que possível os projetos também deverão promover a articulação entre líderes e organizações da sociedade civil do Brasil e Estados Unidos, visando integração e o intercâmbio de melhores práticas entre os dois países.
III. Processo de seleção:
O processo de seleção está aberto a todas as organizações de direito privado sem fins lucrativos, de todas as regiões do Brasil, cujas propostas atendam aos critérios abaixo.
1. Critérios gerais de seleção:
• Instituições que possuam no mínimo dois anos de formatação legal e experiência de trabalho.
• Legitimidade da instituição em sua área de atuação.
• Comprovada capacidade técnica e operacional da instituição de desenvolver o projeto proposto e exemplos de projetos semelhantes descritos no formulário de proposta.
• Alinhamento da proposta apresentada com a missão da instituição proponente.
• Adequação da intervenção social proposta às necessidades impostas pela realidade social da comunidade ou público diretamente beneficiado.
• Apresentação de abordagens diferenciadas em relação a outras iniciativas da mesma área de atuação em seu estado ou região.
• Implantação de um modelo de atuação eficaz que possa gerar mudanças sociais e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade ou do público diretamente beneficiado.
2. Comitê de Seleção:
Os projetos finalistas serão avaliados pelo Comitê de Seleção composto por 2 (dois) oficiais do Governo dos Estados Unidos e (2) dois oficiais do Governo brasileiro, através de um (1) representante do Ministério das Relações Exteriores - MRE e um (1) representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR.
3. Poderão participar:
Pessoas jurídicas, não-governamentais, de direito privado e sem fins lucrativos, políticos ou religiosos.
4. Não poderão participar:
• Pessoas físicas;
• Partidos Políticos e Igrejas;
• Instituições cujo projeto tenha objetivos político-partidários ou religiosos;
• Instituições do Sistema "S" (SENAI, SESI, SESC, SESI, SEBRAE), que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente;
• Universidades e autarquias, que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente.
5. Financiamento:
• O JAPER oferece apoio financeiro de até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) durante um ano. O repasse dos recursos será feito em três parcelas: a primeira após a assinatura do contrato, a segunda seis meses após a aprovação do primeiro relatório e a última após a aprovação do segundo relatório.
• Os orçamentos deverão ser discriminados na planilha anexa ao Formulário.
• NÃO serão aceitas propostas com orçamentos preenchidos em outro modelo de planilha; contudo, detalhamentos em planilhas auxiliares poderão ser acrescentados, caso seja julgado necessário.
• O valor solicitado ao JAPER não poderá ultrapassar R$ 25.000,00 podendo o orçamento total do projeto contar com contrapartidas próprias e de outros parceiros.
• Os projetos deverão ser executados em 12 (doze) meses, a partir da data de assinatura do contrato.
• As organizações apoiadas deverão apresentar dois relatórios semestrais de atividades, acompanhados de prestação de contas do desenvolvimento do seu projeto.
IV. Inscrição:
A inscrição será feita através do envio pelo correio do Formulário de Inscrição e Planilha de Solicitação de Recursos.
O Formulário de Inscrição e a Planilha de Solicitação de Recursos deverão ser preenchidos integralmente e exclusivamente dentro do modelo fornecido pelo JAPER, e disponíveis nos links abaixo:
> Clique aqui para fazer o download do "FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO" (formato Word)
> Clique aqui para fazer o download da "PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE RECURSOS" (formato Excel)
Os formulários preenchidos devem ser obrigatoriamente acompanhados de:
• Cópia dos arquivos em CD-ROM devidamente identificado;
• Cópias simples de:
1. Estatuto e CNPJ da instituição;
2. Ata de Fundação ou da última Assembléia da instituição (enviar o documento que for mais recente);
3. Currículo resumido do responsável pelo projeto;
4. O nome do responsável pela instituição, constante na Ata mais recente, deverá ser o mesmo que constar do Formulário de Inscrição.
ATENÇÃO:
O NÃO ENVIO DE QUALQUER UM DESSES ITENS IMPLICARÁ NA ELIMINAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO.
O formulário e a planilha deverão ser enviados IMPRESSOS, para o endereço abaixo.
BrazilFoundation
JAPER - SELEÇÃO DE PROJETOS
Avenida Calógeras, 15 - Cobertura
Centro - Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20030-070
Não serão aceitos projetos enviados por correio eletrônico (e-mail) ou fax.
V. Prazos:
• O prazo de envio é de 30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011.
• Os projetos enviados fora do período estabelecido serão eliminados do processo de seleção. A data de postagem no correio será considerada como comprovante.
• Nenhum material enviado será devolvido ao término do processo de seleção. NÃO ENVIE DOCUMENTOS ORIGINAIS.
• Divulgação dos projetos pré selecionados no site da BrazilFoundation: 11 de abril de 2011;
• Assinatura do contrato e repasse da primeira parcela dos recursos: primeira semana de julho de 2011.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER reconhece que os dois países são democracias multiétnicas e multirraciais, cujos laços de amizade são fortalecidos através de experiências participativas. Ambos os países reconhecem e celebram as ricas contribuições de afro descendentes e populações indígenas nas estruturas de suas sociedades.
A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, juntamente com Governo brasileiro através do Ministério das Relações Exteriores - MRE e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, e a BrazilFoundation, são parceiros nesta iniciativa do JAPER.
A BrazilFoundation, desde a sua fundação em 2001, através de seus programas de Seleção Anual, Monitoramento e Avaliação, apoiou financeira e tecnicamente 208 projetos sociais em 24 estados brasileiros nas áreas de Educação, Saúde, Direitos Humanos, Cidadania, e Cultura. Um grande número destes projetos abrange a eqüidade étnica e racial como área temática transversal, oferecendo soluções inovadoras e diferenciadas para os desafios enfrentados por suas comunidades, apresentando assim potencial de transformar a realidade social brasileira.
I.Apresentação
Os Governos dos Estados Unidos e do Brasil, por intermédio do Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation, convidam organizações da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, a apresentarem propostas para projetos sociais que serão apoiados de acordo com as normas deste Edital. Linhas de apoio:
Este Edital tem como foco apoiar projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais:
1. Educação voltada à promoção da igualdade racial;
2. Acesso à justiça;
3. Promoção da equidade étnica e racial na mídia.
Prazo para envio de propostas:
30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. A data de postagem no correio será considerada como comprovante. Financiamento: Até R$25.000,00, para projetos com duração de 1 (um) ano.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER, assinado em março de 2008, está compromissado com a colaboração profunda e contínua entre os dois governos a fim de eliminar a discriminação racial e étnica e promover a igualdade de oportunidades em ambos os países.
II. Objetivos:
Os projetos poderão ter como objetivos:
• Promoção de acesso de universitários formados a educação complementar em direitos humanos, aperfeiçoamento do idioma inglês, desenvolvimento de capacidades e talentos para liderança, e / ou oportunidades de estágios.
• Desenvolvimento de programas de capacitação para gestores sociais brasileiros em direitos humanos e direito civil internacional e doméstico.
• Execução de programas de prevenção a violência, para jovens em situação de risco social, através de iniciativas culturais e artísticas.
• Criação de oportunidades para jovens em situação de risco social de estágios em ONGs brasileiras envolvidas na promoção da equidade racial.
• Iniciativas que apoiem as estratégias de acesso à justiça das ONGs brasileiras.
• Intercâmbio das melhores práticas para a promoção de equidade étnica e racial na mídia.
• Sempre que possível os projetos também deverão promover a articulação entre líderes e organizações da sociedade civil do Brasil e Estados Unidos, visando integração e o intercâmbio de melhores práticas entre os dois países.
III. Processo de seleção:
O processo de seleção está aberto a todas as organizações de direito privado sem fins lucrativos, de todas as regiões do Brasil, cujas propostas atendam aos critérios abaixo.
1. Critérios gerais de seleção:
• Instituições que possuam no mínimo dois anos de formatação legal e experiência de trabalho.
• Legitimidade da instituição em sua área de atuação.
• Comprovada capacidade técnica e operacional da instituição de desenvolver o projeto proposto e exemplos de projetos semelhantes descritos no formulário de proposta.
• Alinhamento da proposta apresentada com a missão da instituição proponente.
• Adequação da intervenção social proposta às necessidades impostas pela realidade social da comunidade ou público diretamente beneficiado.
• Apresentação de abordagens diferenciadas em relação a outras iniciativas da mesma área de atuação em seu estado ou região.
• Implantação de um modelo de atuação eficaz que possa gerar mudanças sociais e contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade ou do público diretamente beneficiado.
2. Comitê de Seleção:
Os projetos finalistas serão avaliados pelo Comitê de Seleção composto por 2 (dois) oficiais do Governo dos Estados Unidos e (2) dois oficiais do Governo brasileiro, através de um (1) representante do Ministério das Relações Exteriores - MRE e um (1) representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR.
3. Poderão participar:
Pessoas jurídicas, não-governamentais, de direito privado e sem fins lucrativos, políticos ou religiosos.
4. Não poderão participar:
• Pessoas físicas;
• Partidos Políticos e Igrejas;
• Instituições cujo projeto tenha objetivos político-partidários ou religiosos;
• Instituições do Sistema "S" (SENAI, SESI, SESC, SESI, SEBRAE), que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente;
• Universidades e autarquias, que podem, porém, ser parceiras do projeto ou da instituição proponente.
5. Financiamento:
• O JAPER oferece apoio financeiro de até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) durante um ano. O repasse dos recursos será feito em três parcelas: a primeira após a assinatura do contrato, a segunda seis meses após a aprovação do primeiro relatório e a última após a aprovação do segundo relatório.
• Os orçamentos deverão ser discriminados na planilha anexa ao Formulário.
• NÃO serão aceitas propostas com orçamentos preenchidos em outro modelo de planilha; contudo, detalhamentos em planilhas auxiliares poderão ser acrescentados, caso seja julgado necessário.
• O valor solicitado ao JAPER não poderá ultrapassar R$ 25.000,00 podendo o orçamento total do projeto contar com contrapartidas próprias e de outros parceiros.
• Os projetos deverão ser executados em 12 (doze) meses, a partir da data de assinatura do contrato.
• As organizações apoiadas deverão apresentar dois relatórios semestrais de atividades, acompanhados de prestação de contas do desenvolvimento do seu projeto.
IV. Inscrição:
A inscrição será feita através do envio pelo correio do Formulário de Inscrição e Planilha de Solicitação de Recursos.
O Formulário de Inscrição e a Planilha de Solicitação de Recursos deverão ser preenchidos integralmente e exclusivamente dentro do modelo fornecido pelo JAPER, e disponíveis nos links abaixo:
> Clique aqui para fazer o download do "FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO" (formato Word)
> Clique aqui para fazer o download da "PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE RECURSOS" (formato Excel)
Os formulários preenchidos devem ser obrigatoriamente acompanhados de:
• Cópia dos arquivos em CD-ROM devidamente identificado;
• Cópias simples de:
1. Estatuto e CNPJ da instituição;
2. Ata de Fundação ou da última Assembléia da instituição (enviar o documento que for mais recente);
3. Currículo resumido do responsável pelo projeto;
4. O nome do responsável pela instituição, constante na Ata mais recente, deverá ser o mesmo que constar do Formulário de Inscrição.
ATENÇÃO:
O NÃO ENVIO DE QUALQUER UM DESSES ITENS IMPLICARÁ NA ELIMINAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO.
O formulário e a planilha deverão ser enviados IMPRESSOS, para o endereço abaixo.
BrazilFoundation
JAPER - SELEÇÃO DE PROJETOS
Avenida Calógeras, 15 - Cobertura
Centro - Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20030-070
Não serão aceitos projetos enviados por correio eletrônico (e-mail) ou fax.
V. Prazos:
• O prazo de envio é de 30 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011.
• Os projetos enviados fora do período estabelecido serão eliminados do processo de seleção. A data de postagem no correio será considerada como comprovante.
• Nenhum material enviado será devolvido ao término do processo de seleção. NÃO ENVIE DOCUMENTOS ORIGINAIS.
• Divulgação dos projetos pré selecionados no site da BrazilFoundation: 11 de abril de 2011;
• Assinatura do contrato e repasse da primeira parcela dos recursos: primeira semana de julho de 2011.
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER reconhece que os dois países são democracias multiétnicas e multirraciais, cujos laços de amizade são fortalecidos através de experiências participativas. Ambos os países reconhecem e celebram as ricas contribuições de afro descendentes e populações indígenas nas estruturas de suas sociedades.
A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, juntamente com Governo brasileiro através do Ministério das Relações Exteriores - MRE e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, e a BrazilFoundation, são parceiros nesta iniciativa do JAPER.
A BrazilFoundation, desde a sua fundação em 2001, através de seus programas de Seleção Anual, Monitoramento e Avaliação, apoiou financeira e tecnicamente 208 projetos sociais em 24 estados brasileiros nas áreas de Educação, Saúde, Direitos Humanos, Cidadania, e Cultura. Um grande número destes projetos abrange a eqüidade étnica e racial como área temática transversal, oferecendo soluções inovadoras e diferenciadas para os desafios enfrentados por suas comunidades, apresentando assim potencial de transformar a realidade social brasileira.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Governo anuncia Plano de Educação com 20 metas para atingir até 2020
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=75358
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Assine petição contra a Devassa
«DENUNCIAMOS - CERVEJA REINCIDE NA DISCRIMINAÇÃO RACIAL E DE GÊNERO »
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N4599
Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N4599 e divulga-a pelos teus contactos.
Luis Carlos de Alencar
55-21-8546-7344
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N4599
Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N4599 e divulga-a pelos teus contactos.
Luis Carlos de Alencar
55-21-8546-7344
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
"É pelo corpo que se conhece a verdadeira negra"
Recebi este email de uma ex-aluna. Propaganda racista, desrespeitosa, depreciadora das mulheres negras.
Por favor, não colaborem com tal coisa. Da minha parte, a cervejaria em questão estará, desde agora, fora das minhas opções de lazer. É o mínimo que posso fazer, além de pedir que façam uma “corrente” contra tamanho acinte.
Azuete Fogaça
E aí? Vamos ficar calad@s???
Essa "publicidade" foi encontrada na Revista Rolling Stone... Não sei nem o que dizer...
Link: http://miud.in/k9E
Por favor, não colaborem com tal coisa. Da minha parte, a cervejaria em questão estará, desde agora, fora das minhas opções de lazer. É o mínimo que posso fazer, além de pedir que façam uma “corrente” contra tamanho acinte.
Azuete Fogaça
E aí? Vamos ficar calad@s???
Essa "publicidade" foi encontrada na Revista Rolling Stone... Não sei nem o que dizer...
Link: http://miud.in/k9E
SOU PRESIDENTE DO STJ E VOCÊ ESTÁ DEMITIDO!
RACISMO, COISA NOJENTA., RA CIS MO,
Saiu no Blog do Noblat.
Leia até o final, depois recolha o queixo do chão e comece a chorar. É nas mãos de pessoas assim que está o tribunal guardião das Leis Federais no país. Se precisar do Poder Judiciário, BOA SORTE.
'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'
FOTO DO"CARA":
A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão? Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte. A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil. No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho. Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando. Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.
Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.
Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane. "Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
- - -
Viu só? Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido? Ok, isso também saiu no blog do Noblat.
Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ
Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde). Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão. Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia. Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".
Saiu no Blog do Noblat.
Leia até o final, depois recolha o queixo do chão e comece a chorar. É nas mãos de pessoas assim que está o tribunal guardião das Leis Federais no país. Se precisar do Poder Judiciário, BOA SORTE.
'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'
FOTO DO"CARA":
A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão? Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte. A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil. No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho. Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando. Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.
Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.
Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane. "Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
- - -
Viu só? Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido? Ok, isso também saiu no blog do Noblat.
Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ
Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde). Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão. Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia. Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Publicações de Educação no Campo
Para Baixar.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14664:educacao-no-campo-publicacoes&catid=194:secad-educacao-continuada
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14664:educacao-no-campo-publicacoes&catid=194:secad-educacao-continuada
Ano Internacional dos Afrodescendentes – 2011
Secretário-geral da ONU cobra empenho contra o racismo, no lançamento do Ano Internacional dos Afrodescendentes – 2011
(Brasília, 13/12/2010) – O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, fez um apelo para que a comunidade internacional se empenhe em garantir aos afro-descententes direitos fundamentais como a saúde e a educação, no lançamento oficial do Ano Internacional dos Afrodescendentes – 2011.
“Vamos todos intensificar os nossos esforços para assegurar que os povos afrodescendentes possam gozar de todos os seus direitos”, afirmou Ban Ki-moon na sexta-feira, em Nova York. Homenagear os povos de origem africana foi uma iniciativa da Assembleia-Geral da ONU, em reconhecimento da necessidade de se combater o racismo e as desigualdades econômicas e sociais.
Os afrodescendentes estão entre as comunidades “mais afetadas pelo racismo” e “enfrentam demasiadas vezes restrição de acesso a serviços básicos, como saúde e educação de qualidade “, afirmou o secretário-geral da ONU. “A comunidade internacional não pode aceitar que comunidades inteiras sejam marginalizadas por causa da sua cor de pele”, afirmou.
Ban lembrou ainda das metas de integração e promoção da equidade racial estabelecidas pelos países-membros da ONU na Conferência de Durban, em 2001. O compromisso foi reiterado no ano passado, na Conferência de Revisão de Durban, realizada entre 20 e 24 de abril de 2009 em Genebra (Suíça).
Mais da metade de população brasileira tem ascendência africana. Segundo dados do IBGE de 2009, 51,1% dos brasileiros se reconhecem como “pretos” ou “pardos”. Com a segunda maior população negra do planeta (e primeira fora do continente africano), a missão do Brasil na ONU congratulou a celebração do Ano Internacional dos Afrodescendentes, como “uma ocasião para chamar atenção para as persistentes desigualdades que ainda afetam esta parte importante da população brasileira”.
Fonte: http://www.generoracaetnia.org.br
(Brasília, 13/12/2010) – O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, fez um apelo para que a comunidade internacional se empenhe em garantir aos afro-descententes direitos fundamentais como a saúde e a educação, no lançamento oficial do Ano Internacional dos Afrodescendentes – 2011.
“Vamos todos intensificar os nossos esforços para assegurar que os povos afrodescendentes possam gozar de todos os seus direitos”, afirmou Ban Ki-moon na sexta-feira, em Nova York. Homenagear os povos de origem africana foi uma iniciativa da Assembleia-Geral da ONU, em reconhecimento da necessidade de se combater o racismo e as desigualdades econômicas e sociais.
Os afrodescendentes estão entre as comunidades “mais afetadas pelo racismo” e “enfrentam demasiadas vezes restrição de acesso a serviços básicos, como saúde e educação de qualidade “, afirmou o secretário-geral da ONU. “A comunidade internacional não pode aceitar que comunidades inteiras sejam marginalizadas por causa da sua cor de pele”, afirmou.
Ban lembrou ainda das metas de integração e promoção da equidade racial estabelecidas pelos países-membros da ONU na Conferência de Durban, em 2001. O compromisso foi reiterado no ano passado, na Conferência de Revisão de Durban, realizada entre 20 e 24 de abril de 2009 em Genebra (Suíça).
Mais da metade de população brasileira tem ascendência africana. Segundo dados do IBGE de 2009, 51,1% dos brasileiros se reconhecem como “pretos” ou “pardos”. Com a segunda maior população negra do planeta (e primeira fora do continente africano), a missão do Brasil na ONU congratulou a celebração do Ano Internacional dos Afrodescendentes, como “uma ocasião para chamar atenção para as persistentes desigualdades que ainda afetam esta parte importante da população brasileira”.
Fonte: http://www.generoracaetnia.org.br
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Agricultura familiar deve ter maior participação em 2011
A ampliação das aquisições da agricultura familiar para a alimentação dos estudantes no próximo ano foi o tema principal de reunião realizada na terça-feira (07), no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em Brasília (DF). Participaram representantes do comitê gestor e do grupo consultivo para implementação da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009.
Segundo a coordenadora de agricultura familiar do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Maria Luiza Silva, até outubro deste ano, 1.576 municípios compraram gêneros diretamente dos produtores familiares. Uma das propostas apresentadas para aumentar o volume de aquisições é dar tratamento específico às grandes cidades, que concentram quase 60% dos recursos da merenda escolar.
“O desafio é enorme, pois os agricultores familiares estão longe dos grandes centros, o que torna a logística complexa”, disse o representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Arnoldo Campos.
Na reunião, foram criados dois grupos de trabalho. Um deles vai avaliar as condições sanitárias ideais dos produtos oferecidos pelos pequenos produtores. O outro estudará a maneira de aperfeiçoar a resolução que regulamenta a Lei nº 11.947/2009, com atenção especial para a formação de preços e a prestação de contas. Os dois grupos devem apresentar resultados em janeiro.
Ficou decidido também, durante o encontro, o acompanhamento da aplicação mínima de 30% dos recursos do Pnae na compra de alimentos da agricultura familiar. Essa iniciativa ajudará o FNDE a analisar as prestações de contas de estados e municípios.
Problemas com documentação dos agricultores, assistência técnica e capacitação, escoamento da produção, transporte e armazenamento dos produtos também estiveram na pauta da reunião.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Segundo a coordenadora de agricultura familiar do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Maria Luiza Silva, até outubro deste ano, 1.576 municípios compraram gêneros diretamente dos produtores familiares. Uma das propostas apresentadas para aumentar o volume de aquisições é dar tratamento específico às grandes cidades, que concentram quase 60% dos recursos da merenda escolar.
“O desafio é enorme, pois os agricultores familiares estão longe dos grandes centros, o que torna a logística complexa”, disse o representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Arnoldo Campos.
Na reunião, foram criados dois grupos de trabalho. Um deles vai avaliar as condições sanitárias ideais dos produtos oferecidos pelos pequenos produtores. O outro estudará a maneira de aperfeiçoar a resolução que regulamenta a Lei nº 11.947/2009, com atenção especial para a formação de preços e a prestação de contas. Os dois grupos devem apresentar resultados em janeiro.
Ficou decidido também, durante o encontro, o acompanhamento da aplicação mínima de 30% dos recursos do Pnae na compra de alimentos da agricultura familiar. Essa iniciativa ajudará o FNDE a analisar as prestações de contas de estados e municípios.
Problemas com documentação dos agricultores, assistência técnica e capacitação, escoamento da produção, transporte e armazenamento dos produtos também estiveram na pauta da reunião.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do FNDE
FORÇA NA SAÚDE, DENGUE veja no youtube.
FORÇA DA SAÚDE
VEJA E DIVULGUE PARA 13 PESSOAS, ESTA E A SUA PARTE, DIVULGUE.
http://www.youtube.com/user/farahanderson100?feature=mhum#p/u/5/m6-myCz1ad4
http://www.youtube.com/user/farahanderson100?feature=mhum#p/u/6/xYQ1Nu75WUU
http://www.youtube.com/user/farahanderson100?feature=mhum#p/u/5/eAVUyXSOEFw
Brasil tem 24 cidades em risco de surto de dengue e 154 em alerta, incluindo 14 capitais
Atualização dos resultados do LIRAa 2010 reforça a necessidade de ações imediatas de prevenção, com mobilização do poder público e da população
Uma atualização dos resultados do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) revela que, entre os 370 municípios que já realizaram o levantamento, 24 estão em risco de surto – incluindo duas capitais: Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO). Estes municípios registraram a presença de larvas do mosquito em mais de 4% das residências pesquisadas. Os municípios em situação de alerta, com índice de infestação entre 1% e 3,9%, são 154, incluindo 14 capitais (veja tabela abaixo). Outras 192 cidades brasileiras estão em situação satisfatória, com focos de larvas em menos de 1% das residências. Das 427 cidades que se propuseram a fazer o LIRAa, o ministério aguarda a consolidação dos dados em 57.
Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um alerta aos governadores e prefeitos sobre a necessidade de os gestores levarem em conta os resultados do LIRAa e desenvolverem ações imediatas de combate ao mosquito e, assim, evitar o aumento do número de doentes e mortos. O alerta foi feito durante evento de anúncio das obras do PAC II, no Palácio do Planalto, a pedido do ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
fonte ministerio da saúde
VEJA E DIVULGUE PARA 13 PESSOAS, ESTA E A SUA PARTE, DIVULGUE.
http://www.youtube.com/user/farahanderson100?feature=mhum#p/u/5/m6-myCz1ad4
http://www.youtube.com/user/farahanderson100?feature=mhum#p/u/6/xYQ1Nu75WUU
http://www.youtube.com/user/farahanderson100?feature=mhum#p/u/5/eAVUyXSOEFw
Brasil tem 24 cidades em risco de surto de dengue e 154 em alerta, incluindo 14 capitais
Atualização dos resultados do LIRAa 2010 reforça a necessidade de ações imediatas de prevenção, com mobilização do poder público e da população
Uma atualização dos resultados do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) revela que, entre os 370 municípios que já realizaram o levantamento, 24 estão em risco de surto – incluindo duas capitais: Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO). Estes municípios registraram a presença de larvas do mosquito em mais de 4% das residências pesquisadas. Os municípios em situação de alerta, com índice de infestação entre 1% e 3,9%, são 154, incluindo 14 capitais (veja tabela abaixo). Outras 192 cidades brasileiras estão em situação satisfatória, com focos de larvas em menos de 1% das residências. Das 427 cidades que se propuseram a fazer o LIRAa, o ministério aguarda a consolidação dos dados em 57.
Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um alerta aos governadores e prefeitos sobre a necessidade de os gestores levarem em conta os resultados do LIRAa e desenvolverem ações imediatas de combate ao mosquito e, assim, evitar o aumento do número de doentes e mortos. O alerta foi feito durante evento de anúncio das obras do PAC II, no Palácio do Planalto, a pedido do ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
fonte ministerio da saúde
Analfabetismo em MT
Mato Grosso: analfabetismo parou de cair desde 2002
Nota: analfabeta é a pessoa (de 15 anos ou mais) que não sabe ler e escrever um bilhete simples. A informação é obtida pela pergunta: "sabe ler e escrever um bilhete simples?". Portanto, a resposta é subjetiva.
A taxa de analfabetismo diminui 0,8 pontos percentuais a cada ano, entre 1981 e 2001. Mas, estagnou em aproximadamente 10% a partir de 2002.
No início da década de 2010 achávamos que, em entre 2025 e 2030, teríamos níveis de analfabetismo de aproximadamente 3%, valor alcançado em 2000 pela Argentina e pelo Chile!
Com a estagnação recente, até esse cenário ficou turvo!
Existem 213.949 analfabetos de 15 anos ou mais. 63% têm 55 anos ou mais. No grupo com idade a partir de 65 anos a taxa é de 41%. Nos adultos jovens (25 a 34 anos) a taxa é de 3%.
Cerca de 30,5% dos analfabetos (74,8 mil pessoas) freqüentam (1,6%) ou já freqüentaram escola (28,9%). Ou seja, se a alfabetização escolar fosse plenamente alcançada, a taxa atual de analfabetismo seria 6,6%, não 10%. Este é um dado preocupante: a escola não consegue alfabetizar plenamente e continua transmitindo analbabetismo para o fututo.
Infelizmente, esta é a política de redução do analfabetismo: esperar os analfabetos morrerem de velhos. Vamos esperar até 2050, aproximadamente.
Abaixo alguns dados:
TA.JPG
Fonte: Ipeadata (1981 a 2001); Atlas do Desenvolvimento Humano (1991 a 2000); Elaboração própria (2002 a 2010), com base nos microdados da Pnad. Dado de 1994 obtido por média dos valores próximos, por ausência de fonte.
TA idade.JPG
Fonte: elaboração própria, com base na Pnad (microdados). A linha em vermelho representa a média.
Nota: analfabeta é a pessoa (de 15 anos ou mais) que não sabe ler e escrever um bilhete simples. A informação é obtida pela pergunta: "sabe ler e escrever um bilhete simples?". Portanto, a resposta é subjetiva.
A taxa de analfabetismo diminui 0,8 pontos percentuais a cada ano, entre 1981 e 2001. Mas, estagnou em aproximadamente 10% a partir de 2002.
No início da década de 2010 achávamos que, em entre 2025 e 2030, teríamos níveis de analfabetismo de aproximadamente 3%, valor alcançado em 2000 pela Argentina e pelo Chile!
Com a estagnação recente, até esse cenário ficou turvo!
Existem 213.949 analfabetos de 15 anos ou mais. 63% têm 55 anos ou mais. No grupo com idade a partir de 65 anos a taxa é de 41%. Nos adultos jovens (25 a 34 anos) a taxa é de 3%.
Cerca de 30,5% dos analfabetos (74,8 mil pessoas) freqüentam (1,6%) ou já freqüentaram escola (28,9%). Ou seja, se a alfabetização escolar fosse plenamente alcançada, a taxa atual de analfabetismo seria 6,6%, não 10%. Este é um dado preocupante: a escola não consegue alfabetizar plenamente e continua transmitindo analbabetismo para o fututo.
Infelizmente, esta é a política de redução do analfabetismo: esperar os analfabetos morrerem de velhos. Vamos esperar até 2050, aproximadamente.
Abaixo alguns dados:
TA.JPG
Fonte: Ipeadata (1981 a 2001); Atlas do Desenvolvimento Humano (1991 a 2000); Elaboração própria (2002 a 2010), com base nos microdados da Pnad. Dado de 1994 obtido por média dos valores próximos, por ausência de fonte.
TA idade.JPG
Fonte: elaboração própria, com base na Pnad (microdados). A linha em vermelho representa a média.
Apoio a projetos voltados para a promoção da igualdade racial
Apoio a projetos voltados para a promoção da igualdade racial
Enviado por viviane, sab, 04/12/2010 - 21:16
Versão para impressãoEnviar para amigoVersão PDF
O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation abrem edital para apoio a projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais: educação voltada à promoção da igualdade racial; acesso à justiça; e promoção da equidade étnica e racial na mídia. Serão financiados até R$ 25.000,00 para projetos com duração de um ano. As propostas devem ser enviadas até o dia 31 de janeiro de 2011. Os detalhes estão em http://brazilfoundation.org/japerbrazilfoundation/.
Lilian Almeida
E-mail:
lilianalmeida@yahoo.com
Enviado por viviane, sab, 04/12/2010 - 21:16
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O Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os Estados Unidos - JAPER e a BrazilFoundation abrem edital para apoio a projetos voltados à promoção da igualdade racial e étnica, através de educação e cultura, em três áreas principais: educação voltada à promoção da igualdade racial; acesso à justiça; e promoção da equidade étnica e racial na mídia. Serão financiados até R$ 25.000,00 para projetos com duração de um ano. As propostas devem ser enviadas até o dia 31 de janeiro de 2011. Os detalhes estão em http://brazilfoundation.org/japerbrazilfoundation/.
Lilian Almeida
E-mail:
lilianalmeida@yahoo.com
A escolha de Dilma para a SEPPIR
Para o bem ou para o mal, a escolha da gaúcha Luiza Barrios como a nova ministra chefe da Igualdade Racial retira a SEPPIR – Secretaria com status de ministério ligada à Presidência da República - do controle do movimento negro partidário e do modelo de governança instituído desde sua criação, em 2003.
Por esse modelo, primeiro com a ex-ministra Matilde Ribeiro e, depois, com seu sucessor - o deputado federal Edson Santos –, lideranças negras do PT e do PC do B assumiram os principais postos de comando, representados na Secretaria-Adjunta e nas Secretarias de Ações Afirmativas e de Comunidades Tradicionais.
Não por acaso, em ambas, os ocupantes são, respectivamente, João Carlos Nogueira, Martvs Chagas e Alessandro Reis, os dois primeiros, quadros do PT, e este último, dirigente do PC do B da Bahia.
A escolha da nova ministra pela Presidente eleita, segundo se sabe, não passou por consultas aos Partidos que a controlaram até aqui, divididos basicamente em dois grupos: o do atual ministro Elói Ferreira de Araújo, representando lideranças do Rio, especialmente, com apoio do ex-ministro Edson Santos; e o do deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, apoiado basicamente numa articulação do PT paulista, que teve a adesão de última hora da Coordenação Nacional de Entidades Negras de S. Paulo (CONEN).
Nos últimos dias, circularam outros nomes cogitados pelos negros do PT como o de Vera Barone, de Pernambuco, de Ivonete Carvalho, do Rio Grande do Sul – com o apoio discreto do senador Paulo Paim – da senadora Fátima Cleide (PT/RO) e de Cida Abreu, da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo do PT. À todos, com exceção da senadora de Rondonia, era visível a falta de densidade política para assumir o cargo.
O PC do B/UNEGRO, desde o primeiro momento correu por fora com o nome da vereadora de Salvador, Olívia Santana.
A escolha de Dilma, se por um lado, representa perda de influência dos negros que atuam nos Partidos, por outro poderia sinalizar a importância que a nova Presidente teria passado a dar a SEPPIR, ao escolher a nova ministra como parte da sua cota pessoal, o que poderia representar uma mudança de postura em relação a pouca ou nenhuma visibilidade da temática étnico-racial na campanha.
Embora cedo para análises conclusivas, o que é certo é que o grupo que assume a SEPPIR com Luiza Barrios - entre os quais são lembrados o jornalista Edson Cardoso, do Irohin, e Sueli Carneiro, do Geledés, com o apoio do deputado federal Luiz Alberto (PT/BA), a quem a nova ministra sempre esteve politicamente ligada -, tem uma postura não, necessariamente, alinhada com partidos, às vezes eqüidistante, e ainda às vezes de conflito, como aconteceu em 2005 com as duas Marchas Zumbi + 10.
Só para se ter uma idéia, o deputado Luiz Alberto foi o único parlamentar da bancada do PT que denunciou os acordos patrocinados pela SEPPIR com o senador Demóstenes Torres, do DEM, para aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, atual Lei 12.228/2010. Em artigo, o deputado classificou o Estatuto "como um acordo contra a população negra".
Um detalhe que também não passou despercebido no anúncio foi a informação de que, no convite feito a nova ministra caberia a ela “a costura de apoios dos movimentos sociais”. Não se sabe exatamente que movimentos sociais seriam estes, uma vez que as entidades fortemente enraizadas no movimento negro dos Partidos – a CONEN e a UNEGRO -, não foram ouvidas sobre o que pensavam da nova ministra.
Nem mesmo na Bahia – Estado em que a nova ministra ocupa um cargo de Secretária de Estado –foi feita qualquer consulta nem a essas, nem a entidades tradicionais como o Olodum e o Ilê Ayê, apenas para ficar em duas.
A forma como foi encaminhada, portanto, autoriza muito mais a conclusão de que a escolha tem a ver com a preferência pessoal da nova Presidente, com o apoio contrariado do governador Jacques Wagner, a quem teria sido oferecida a SEPPIR como contrapeso às suas pretensões maiores de ministérios de maior peso, calibre e orçamento como o de Desenvolvimento Agrário.
Neste contexto, a escolha de uma ministra da Bahia se explica muito mais como moeda de troca e como parte do critério regional da Presidente eleita na divisão de espaços na Esplanada do que propriamente por qualquer grau de importância e mudança de rumos na Secretaria/Ministério que tem como papel executar políticas e representar, no Estado, os interesses e a necessidade de políticas para 51,3% da população brasileira, que é negra.
São Paulo, 11/12/2010
Dojival Vieira
Jornalista Responsável
Registro MtB: 12.884 - Proc. DRT 37.685/81
Email: dojivalvieira@hotmail.com; abcsemracismo@hotmail.com
Equipe de Redação:
Dojival Vieira, Dolores Medeiros, Julia Medeiros e Gabriel Silveira
Por esse modelo, primeiro com a ex-ministra Matilde Ribeiro e, depois, com seu sucessor - o deputado federal Edson Santos –, lideranças negras do PT e do PC do B assumiram os principais postos de comando, representados na Secretaria-Adjunta e nas Secretarias de Ações Afirmativas e de Comunidades Tradicionais.
Não por acaso, em ambas, os ocupantes são, respectivamente, João Carlos Nogueira, Martvs Chagas e Alessandro Reis, os dois primeiros, quadros do PT, e este último, dirigente do PC do B da Bahia.
A escolha da nova ministra pela Presidente eleita, segundo se sabe, não passou por consultas aos Partidos que a controlaram até aqui, divididos basicamente em dois grupos: o do atual ministro Elói Ferreira de Araújo, representando lideranças do Rio, especialmente, com apoio do ex-ministro Edson Santos; e o do deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, apoiado basicamente numa articulação do PT paulista, que teve a adesão de última hora da Coordenação Nacional de Entidades Negras de S. Paulo (CONEN).
Nos últimos dias, circularam outros nomes cogitados pelos negros do PT como o de Vera Barone, de Pernambuco, de Ivonete Carvalho, do Rio Grande do Sul – com o apoio discreto do senador Paulo Paim – da senadora Fátima Cleide (PT/RO) e de Cida Abreu, da Secretaria Nacional de Combate ao Racismo do PT. À todos, com exceção da senadora de Rondonia, era visível a falta de densidade política para assumir o cargo.
O PC do B/UNEGRO, desde o primeiro momento correu por fora com o nome da vereadora de Salvador, Olívia Santana.
A escolha de Dilma, se por um lado, representa perda de influência dos negros que atuam nos Partidos, por outro poderia sinalizar a importância que a nova Presidente teria passado a dar a SEPPIR, ao escolher a nova ministra como parte da sua cota pessoal, o que poderia representar uma mudança de postura em relação a pouca ou nenhuma visibilidade da temática étnico-racial na campanha.
Embora cedo para análises conclusivas, o que é certo é que o grupo que assume a SEPPIR com Luiza Barrios - entre os quais são lembrados o jornalista Edson Cardoso, do Irohin, e Sueli Carneiro, do Geledés, com o apoio do deputado federal Luiz Alberto (PT/BA), a quem a nova ministra sempre esteve politicamente ligada -, tem uma postura não, necessariamente, alinhada com partidos, às vezes eqüidistante, e ainda às vezes de conflito, como aconteceu em 2005 com as duas Marchas Zumbi + 10.
Só para se ter uma idéia, o deputado Luiz Alberto foi o único parlamentar da bancada do PT que denunciou os acordos patrocinados pela SEPPIR com o senador Demóstenes Torres, do DEM, para aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, atual Lei 12.228/2010. Em artigo, o deputado classificou o Estatuto "como um acordo contra a população negra".
Um detalhe que também não passou despercebido no anúncio foi a informação de que, no convite feito a nova ministra caberia a ela “a costura de apoios dos movimentos sociais”. Não se sabe exatamente que movimentos sociais seriam estes, uma vez que as entidades fortemente enraizadas no movimento negro dos Partidos – a CONEN e a UNEGRO -, não foram ouvidas sobre o que pensavam da nova ministra.
Nem mesmo na Bahia – Estado em que a nova ministra ocupa um cargo de Secretária de Estado –foi feita qualquer consulta nem a essas, nem a entidades tradicionais como o Olodum e o Ilê Ayê, apenas para ficar em duas.
A forma como foi encaminhada, portanto, autoriza muito mais a conclusão de que a escolha tem a ver com a preferência pessoal da nova Presidente, com o apoio contrariado do governador Jacques Wagner, a quem teria sido oferecida a SEPPIR como contrapeso às suas pretensões maiores de ministérios de maior peso, calibre e orçamento como o de Desenvolvimento Agrário.
Neste contexto, a escolha de uma ministra da Bahia se explica muito mais como moeda de troca e como parte do critério regional da Presidente eleita na divisão de espaços na Esplanada do que propriamente por qualquer grau de importância e mudança de rumos na Secretaria/Ministério que tem como papel executar políticas e representar, no Estado, os interesses e a necessidade de políticas para 51,3% da população brasileira, que é negra.
São Paulo, 11/12/2010
Dojival Vieira
Jornalista Responsável
Registro MtB: 12.884 - Proc. DRT 37.685/81
Email: dojivalvieira@hotmail.com; abcsemracismo@hotmail.com
Equipe de Redação:
Dojival Vieira, Dolores Medeiros, Julia Medeiros e Gabriel Silveira
Sudão: a próxima tragédia da África?
Link: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI194940-15227,00.html
Publicação de nova edição
Caros leitores,
Em Aberto acaba de publicar seu último número em http://emaberto.inep.gov.br. Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.
Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Marcos de Carvalho Mazzoni Filho
Gerente Operacional
Inep/MEC - Assessoria Técnica de Editoração e Publicações
SRTVS – Quadra 701, Lote 12, Bloco M – Ed. Dario Macedo, Térreo – Asa Sul- Fone: (61) 2022-3070
Em Aberto acaba de publicar seu último número em http://emaberto.inep.gov.br. Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.
Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Marcos de Carvalho Mazzoni Filho
Gerente Operacional
Inep/MEC - Assessoria Técnica de Editoração e Publicações
SRTVS – Quadra 701, Lote 12, Bloco M – Ed. Dario Macedo, Térreo – Asa Sul- Fone: (61) 2022-3070
HOMOFOBIA NA POLICIA MILITAR DE BELÉM
DOIS POLICIAIS MILITARES SÃO ACUSADOS DA MORTE DO TRANSEXUAL MICHEL FELIPE DOS SANTOS,O CRIME OCORREU POR VOLTA DAS 21 HORAS DE TERÇA FEIRA 7 DE DEZEMBRO DE 2010,NA AREA DO VERO-PESO,REVOLTANDO AMIGOS,PARENTES E VIZINHOS DA VITIMA QUE SAO UNANIMES EM AFIRMAR QUE MICHEL JA VINHA SOFRENDO PERSEGUIÇAO DOS PMS,SEGUNDO MATERIA VEICULADA NO JORNAL LIBERAL!A PROPIA POLICIA MILITAR DEVERIA TOMAR UMA ATITUDE EM RELAÇÃO A ESSA BANDA PODRE DA INSTITUIÇAO PARA QUE FATOS COMO ESSE NAO VOLTE A OCORRER,ENVERGONHANDO O NOSSO ESTADO E MANCHANDO A PROPIA POLICIA MILITAR,iSTO NÃO PODE CONTINUAR ACONTECENDO!REPASSEM ESTA MENSSAGEM PARA O MAXIMO DE PESSOAS QUE PUDEREM COMO UM GRITO CONTRA A INTOLERANCIA,A HOMOFOBIA E O PRECONCEITO!!!!!!!!!!!!!
sábado, 11 de dezembro de 2010
FEIRA PRETA CULTURAL
A Maior Feira de Cultura Negra da América Latina acontece em São Paulo nos dias 18 e 19 de dezembro
Mostra de artes plásticas, shows musicais, cinema, teatro, literatura, moda, gastronomia, turismo e reflexões sobre o negro no Brasil. Essas serão algumas das atividades da 9a. Feira Preta Cultural, que acontece entre os dias 18 e 19 de dezembro no Centro de Exposições Imigrantes. Entre as atrações culturais estão apresentações de Nu Beginnings (EUA), Quinteto Branco e Preto, das companhias de teatro Abdias Nascimento (BA), os Crespos (SP), a exposição África em Nós, e para as crianças, a brinquedoteca receberá a exposição Black Barbie. Acesse a programação completa aqui.
Além da cultura, o evento reunirá dezenas de empreendedores de diversas regiões do país com produtos criados para o mercado étnico e assim, mostrar à sociedade o que está sendo produzido para o segmento negro, incentivando o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas, gerando emprego e renda.
Criada por Adriana Barbosa em 2002, a Feira Cultural Preta fomenta o empreendedorismo étnico e fortalece a cultura negra no país. Adriana, que também criou o Instituto Feira Preta, realiza o evento uma vez ao ano, e já reuniu 400 artistas, 500 expositores, mais de R$ 2 milhões de circulação monetária e 70 mil visitantes.
Segundo Adriana, "Muito mais do que um evento cultural, a Feira é resultado de um conjunto de iniciativas colaborativas, coletivas e inclusivas, num ambiente de encontro e valorização da cultura e do potencial de mercado desse segmento". O Instituto Feira Preta ainda realiza outras atividades ao longo do ano, como as Pílulas de Cultura, que são encontros de artistas e expositores que trabalham com a temática afrobrasileira, a Preta Qualifica, que prepara e capacita os microempresários de negócios étnicos e portenciais empreendedores para participar do evento Feira Preta e a Casa da Preta, espaço cultural que oferece palestras, oficinas, exposições e saraus, além de realizar pesquisas de mercado desse segmento.
Para comprar os ingressos, clique aqui
SERVIÇO
Dias e horários: dia 18 sábado, das 13 às 22 horas e dia 19 de dezembro, domingo, das 12 às 22 horas
Local: Centro de Exposições Imigrantes - Rod. dos Imigrantes KM 1,5
Preços na entrada da Feira: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia entrada)
Para compra até 15 de dezembro: R$ 15,00
Acesse aqui os locais para compra antecipada
Assessoria de Imprensa
Debora Venturini | Venturini Assessoria de Comunicaçåo
Tel: (11) 8326-3851
email: debora@venturinicomunicacao.com.br
Twitter: Debora2009
PROGRAMAÇÃO
Tema: A Chegada do Negro no Brasil
Durante a 9ª. Edição, a programação cultural da Feira Preta conta com a parceria e participação da Fundação Palmares e apresenta o melhor da cultura negra em um só lugar. Você não pode perder.
PALCO DA PRETA
Sábado 18/12
Mestre de Cerimônia: MAX (Grupo DMN)
DJ Residente: Carlinhos MF
Emicida & Projeto Nave
Mario Sergio (Ex Fundo de Quintal)
Bukassa e Show Booka Mutoto
DJ Fábio Rogério (105 FM)
Apresentação + Aula de Samba Rock - Cia Bombelela
Domingo 19/12
Mestre de Cerimônia: MAX (Grupo DMN)
Ato Ecumênico Inter-Relogioso
DJ Residente: Carlinhos MF
DJ Puff (Zezão Eventos)
Nu Beginnings (New Orleans - EUA)
Atração internacional, apoio Consulado Geral dos Estados Unidos:
Quinteto em Branco e Preto (SP) + Participações surpresas
Coral Renovation Mass Choir
Thiago Thomé - Vencedor do Preta In Festival
________________________________________
PALCO ALTERNATIVO
Sábado 18/13
Mestre de Cerimônia - Cesinha
Show D'Quebrada(3ª lugar no Preta In Festival)
Oficina de DJ A Banca - DJ Bola
DJ Residente: Ajamu (Sintonia)
Dj's Dolores Bar: Grand Masterney ; Dj Speed e João Gil
Domingo 19/12
Mestre de Cerimônia - Cesinha
Moisés Guimarães( 2ª lugar no Preta In Festival)
Oficina de DJ A Banca - DJ Bola
DJ Residente Ajamu (Sintonia)
DJ' Cesar African People (Zezão Eventos)
________________________________________
BRINQUEDOTECA BLACK BARBIE
Exposição Black Barbie (SP) | Sábado/Domingo 18 e 19/12
Por meio de 80 modelos, a exposição apresenta a trajetória da boneca Barbie afrodescendente, que passou a ser comercializada há 30 anos. Todas as bonecas apresentadas fazem parte do acervo do colecionador Carlos Keffer, de São Paulo.
________________________________________
ARTES PLÁSTICAS
Exposições permanentes e performances (18 e 19 de dezembro)
Ziza Negra
Guilherme Scabim
Jurandyr de Freitas Jr.
Jaergenton Corrêa
Grafite - Alex Hornest (SP)
Artes visuais: Invernada dos Negros (RS)
________________________________________
TEATRO
Domingo 19/12
Os Crespos (SP)
A Cia Os Crespos desenvolve, desde de setembro de 2009, o projeto de pesquisa sobre o racismo na história do Brasil e seus desdobramentos na contemporaneidade.
________________________________________
LITERATURA
Sábado e Domingo (18 e 19/12)
Rodas de Bate Papo com autores convidados
Temas: Lendo e escrevendo a vida dos afro-brasileiros
O papel do livro e da leitura no movimento negro
Curadoria Quilombhoje: Marcio Barbosa e Esmeralda Ribeiro
________________________________________
FOTOGRAFIA
Exposição África em Nós
Conjunto de 101 painéis fotográficos móveis com as fotografias premiadas na Campanha Fotográfica África em Nós da Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias.
Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Ano: 2009.
Curadoria de Walter Firmo.
________________________________________
ESPAÇO REFLEXÃO
Histórias Não Contadas - Projeto para o evento II Semana da Consciência Negra realizada pelo Coletivo Malungos na USP Leste.
Temas a serem abordados 18 e 19 de dezembro:
Séculos XVI e XVII – Resistência à submissão econômica e cultural
Mesa: Quilombos lutas históricas e desafios atuais.
Século XVIII – Resistência à submissão religiosa.
Mesa – As irmandades candomblé e umbanda: uma luta pelas matrizes africanas.
Século XIX – Resistência à submissão cultural e social.
Mesa: Revolta do Malês: Resistência sob o véu da história.
Século XX – Resistência à submissão cultural e econômica.
Mesa: Revolta da Chibata 100 Anos de luta.
Século XXI– Resistência à submissão social e econômica.
Mesa: A luta da mulher negra do século XXI.
________________________________________
CINE DA PRETA
Curadoria: Mostra de cinema negro - Estimativa ONG (RJ)
Visite: http://estimativa.ning.com/
Sábado 18/12
A Cidade das Mulheres 72' - direção: Lazaro Faria
A Terra e o Tempo: Vozes do Quilombo 52' - direção: Beatriz Paiva
Balé de Pé no chão 52' - direção: Lilian Solá Santiago
Estima Negra 10' - direção: Eduardo Cardoso
Cinemina - série Re-visão: 04 vídeos (Realização Estimativa)
Racismo Institucional na Agência de Emprego 04' - direção: Giselle Moraes;
Racismo Institucional na Agência de Publicidade 04' - direção: Janaina Oliveira;
Racismo Institucional na Escola 05' - direção: Nina Silva;
Racismo Institucional na Creche 03' - direção: Neide Diniz.
Vaguei os livros, me sujei com a merda toda 28' - direção: Akins Kinté e Allan da Rosa
Domingo 19/12
Família Alcântara 56' - direção: Daniel Solá Santiago e Lilian Solá Santiago
Cultura Negra – Resistência e Identidade 41' - direção: CEAP (Centro de Articulação de Populações Marginalizadas)
O Jongo na Serrinha: Tributo a Mestre Darcy 40' - direção: Beatriz Paiva
Mães do Hip-hop 29' - direção: Dudu de Morro Agudo e Janaina Oliveira
Cada Fio uma História 07' - direção: Jana Guinond e Nina Silva
Várzea – a bola rodada na beira do coração 40´ - direção: Akins Kinté
Mostra de artes plásticas, shows musicais, cinema, teatro, literatura, moda, gastronomia, turismo e reflexões sobre o negro no Brasil. Essas serão algumas das atividades da 9a. Feira Preta Cultural, que acontece entre os dias 18 e 19 de dezembro no Centro de Exposições Imigrantes. Entre as atrações culturais estão apresentações de Nu Beginnings (EUA), Quinteto Branco e Preto, das companhias de teatro Abdias Nascimento (BA), os Crespos (SP), a exposição África em Nós, e para as crianças, a brinquedoteca receberá a exposição Black Barbie. Acesse a programação completa aqui.
Além da cultura, o evento reunirá dezenas de empreendedores de diversas regiões do país com produtos criados para o mercado étnico e assim, mostrar à sociedade o que está sendo produzido para o segmento negro, incentivando o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas, gerando emprego e renda.
Criada por Adriana Barbosa em 2002, a Feira Cultural Preta fomenta o empreendedorismo étnico e fortalece a cultura negra no país. Adriana, que também criou o Instituto Feira Preta, realiza o evento uma vez ao ano, e já reuniu 400 artistas, 500 expositores, mais de R$ 2 milhões de circulação monetária e 70 mil visitantes.
Segundo Adriana, "Muito mais do que um evento cultural, a Feira é resultado de um conjunto de iniciativas colaborativas, coletivas e inclusivas, num ambiente de encontro e valorização da cultura e do potencial de mercado desse segmento". O Instituto Feira Preta ainda realiza outras atividades ao longo do ano, como as Pílulas de Cultura, que são encontros de artistas e expositores que trabalham com a temática afrobrasileira, a Preta Qualifica, que prepara e capacita os microempresários de negócios étnicos e portenciais empreendedores para participar do evento Feira Preta e a Casa da Preta, espaço cultural que oferece palestras, oficinas, exposições e saraus, além de realizar pesquisas de mercado desse segmento.
Para comprar os ingressos, clique aqui
SERVIÇO
Dias e horários: dia 18 sábado, das 13 às 22 horas e dia 19 de dezembro, domingo, das 12 às 22 horas
Local: Centro de Exposições Imigrantes - Rod. dos Imigrantes KM 1,5
Preços na entrada da Feira: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia entrada)
Para compra até 15 de dezembro: R$ 15,00
Acesse aqui os locais para compra antecipada
Assessoria de Imprensa
Debora Venturini | Venturini Assessoria de Comunicaçåo
Tel: (11) 8326-3851
email: debora@venturinicomunicacao.com.br
Twitter: Debora2009
PROGRAMAÇÃO
Tema: A Chegada do Negro no Brasil
Durante a 9ª. Edição, a programação cultural da Feira Preta conta com a parceria e participação da Fundação Palmares e apresenta o melhor da cultura negra em um só lugar. Você não pode perder.
PALCO DA PRETA
Sábado 18/12
Mestre de Cerimônia: MAX (Grupo DMN)
DJ Residente: Carlinhos MF
Emicida & Projeto Nave
Mario Sergio (Ex Fundo de Quintal)
Bukassa e Show Booka Mutoto
DJ Fábio Rogério (105 FM)
Apresentação + Aula de Samba Rock - Cia Bombelela
Domingo 19/12
Mestre de Cerimônia: MAX (Grupo DMN)
Ato Ecumênico Inter-Relogioso
DJ Residente: Carlinhos MF
DJ Puff (Zezão Eventos)
Nu Beginnings (New Orleans - EUA)
Atração internacional, apoio Consulado Geral dos Estados Unidos:
Quinteto em Branco e Preto (SP) + Participações surpresas
Coral Renovation Mass Choir
Thiago Thomé - Vencedor do Preta In Festival
________________________________________
PALCO ALTERNATIVO
Sábado 18/13
Mestre de Cerimônia - Cesinha
Show D'Quebrada(3ª lugar no Preta In Festival)
Oficina de DJ A Banca - DJ Bola
DJ Residente: Ajamu (Sintonia)
Dj's Dolores Bar: Grand Masterney ; Dj Speed e João Gil
Domingo 19/12
Mestre de Cerimônia - Cesinha
Moisés Guimarães( 2ª lugar no Preta In Festival)
Oficina de DJ A Banca - DJ Bola
DJ Residente Ajamu (Sintonia)
DJ' Cesar African People (Zezão Eventos)
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BRINQUEDOTECA BLACK BARBIE
Exposição Black Barbie (SP) | Sábado/Domingo 18 e 19/12
Por meio de 80 modelos, a exposição apresenta a trajetória da boneca Barbie afrodescendente, que passou a ser comercializada há 30 anos. Todas as bonecas apresentadas fazem parte do acervo do colecionador Carlos Keffer, de São Paulo.
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ARTES PLÁSTICAS
Exposições permanentes e performances (18 e 19 de dezembro)
Ziza Negra
Guilherme Scabim
Jurandyr de Freitas Jr.
Jaergenton Corrêa
Grafite - Alex Hornest (SP)
Artes visuais: Invernada dos Negros (RS)
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TEATRO
Domingo 19/12
Os Crespos (SP)
A Cia Os Crespos desenvolve, desde de setembro de 2009, o projeto de pesquisa sobre o racismo na história do Brasil e seus desdobramentos na contemporaneidade.
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LITERATURA
Sábado e Domingo (18 e 19/12)
Rodas de Bate Papo com autores convidados
Temas: Lendo e escrevendo a vida dos afro-brasileiros
O papel do livro e da leitura no movimento negro
Curadoria Quilombhoje: Marcio Barbosa e Esmeralda Ribeiro
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FOTOGRAFIA
Exposição África em Nós
Conjunto de 101 painéis fotográficos móveis com as fotografias premiadas na Campanha Fotográfica África em Nós da Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias.
Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Ano: 2009.
Curadoria de Walter Firmo.
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ESPAÇO REFLEXÃO
Histórias Não Contadas - Projeto para o evento II Semana da Consciência Negra realizada pelo Coletivo Malungos na USP Leste.
Temas a serem abordados 18 e 19 de dezembro:
Séculos XVI e XVII – Resistência à submissão econômica e cultural
Mesa: Quilombos lutas históricas e desafios atuais.
Século XVIII – Resistência à submissão religiosa.
Mesa – As irmandades candomblé e umbanda: uma luta pelas matrizes africanas.
Século XIX – Resistência à submissão cultural e social.
Mesa: Revolta do Malês: Resistência sob o véu da história.
Século XX – Resistência à submissão cultural e econômica.
Mesa: Revolta da Chibata 100 Anos de luta.
Século XXI– Resistência à submissão social e econômica.
Mesa: A luta da mulher negra do século XXI.
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CINE DA PRETA
Curadoria: Mostra de cinema negro - Estimativa ONG (RJ)
Visite: http://estimativa.ning.com/
Sábado 18/12
A Cidade das Mulheres 72' - direção: Lazaro Faria
A Terra e o Tempo: Vozes do Quilombo 52' - direção: Beatriz Paiva
Balé de Pé no chão 52' - direção: Lilian Solá Santiago
Estima Negra 10' - direção: Eduardo Cardoso
Cinemina - série Re-visão: 04 vídeos (Realização Estimativa)
Racismo Institucional na Agência de Emprego 04' - direção: Giselle Moraes;
Racismo Institucional na Agência de Publicidade 04' - direção: Janaina Oliveira;
Racismo Institucional na Escola 05' - direção: Nina Silva;
Racismo Institucional na Creche 03' - direção: Neide Diniz.
Vaguei os livros, me sujei com a merda toda 28' - direção: Akins Kinté e Allan da Rosa
Domingo 19/12
Família Alcântara 56' - direção: Daniel Solá Santiago e Lilian Solá Santiago
Cultura Negra – Resistência e Identidade 41' - direção: CEAP (Centro de Articulação de Populações Marginalizadas)
O Jongo na Serrinha: Tributo a Mestre Darcy 40' - direção: Beatriz Paiva
Mães do Hip-hop 29' - direção: Dudu de Morro Agudo e Janaina Oliveira
Cada Fio uma História 07' - direção: Jana Guinond e Nina Silva
Várzea – a bola rodada na beira do coração 40´ - direção: Akins Kinté
Programa UPP Social realizará seleção para preencher vagas - Diversas
*Governo do Estado do RJ avança nas comunidades pacificadas com Programa
UPP Social*
Dois anos após a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora
(UPP) no Rio de Janeiro, em dezembro de 2008, no Morro Santa Marta, o estado
já conta com 13 comunidades pacificadas.
Para suprir a demanda crescente por profissionais qualificados na atuação
junto à população carente desses territórios, a Secretaria de Estado de
Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e a Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (Uerj) irão r ealizar seleção pública para o preenchimento de
60 vagas imediatas e formação de cadastro reserva no Programa UPP Social. O
Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cepuerj) é o
organizador da seleção.
Do total de vagas, 40 são para a função de assistente, com carga-horária
semanal de 40h e remuneração de R$ 2.000,00. Para se inscrever, o candidato
deve ser graduado em ciências sociais e humanas, tais como: ciências
sociais, serviço social, direito, psicologia, economia, administração,
pedagogia, geografia e história.
As 20 vagas restantes são para gestores locais, com carga horária semanal de
40h e rendimentos de R$ 3.700,00, em que o requisito é ser mestre, doutor ou
doutorando nas áreas de ciências sociais e humanas. A seleção para ambos os
cargos compreenderá etapas de entrevista e análise de currículo.
As inscrições poderão ser feitas pela internet, no site do Cepuerj,
www.cepuerj.uerj.br,
das 10h do dia 08 às 19h do dia 12 de dezembro de 2010. Não haverá taxa de
inscrição. Para mais informações, acesse a página do Centro de Produção
www.cepuerj.uerj.br,
envie um e-mail para cepuerj@uerj.br ou telefone para (21) 2334-0639.
Rua São Francisco Xavier, 524, 1º andar, bloco A, sala 1.006
Maracanã - Rio de Janeiro - RJ
Atendimento de 9h às 18h
Informações - Tel: (21) 2334-0639
ou pelo site: http://www.cepuerj.uerj.br
UPP Social*
Dois anos após a instalação da primeira Unidade de Polícia Pacificadora
(UPP) no Rio de Janeiro, em dezembro de 2008, no Morro Santa Marta, o estado
já conta com 13 comunidades pacificadas.
Para suprir a demanda crescente por profissionais qualificados na atuação
junto à população carente desses territórios, a Secretaria de Estado de
Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e a Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (Uerj) irão r ealizar seleção pública para o preenchimento de
60 vagas imediatas e formação de cadastro reserva no Programa UPP Social. O
Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cepuerj) é o
organizador da seleção.
Do total de vagas, 40 são para a função de assistente, com carga-horária
semanal de 40h e remuneração de R$ 2.000,00. Para se inscrever, o candidato
deve ser graduado em ciências sociais e humanas, tais como: ciências
sociais, serviço social, direito, psicologia, economia, administração,
pedagogia, geografia e história.
As 20 vagas restantes são para gestores locais, com carga horária semanal de
40h e rendimentos de R$ 3.700,00, em que o requisito é ser mestre, doutor ou
doutorando nas áreas de ciências sociais e humanas. A seleção para ambos os
cargos compreenderá etapas de entrevista e análise de currículo.
As inscrições poderão ser feitas pela internet, no site do Cepuerj,
www.cepuerj.uerj.br,
das 10h do dia 08 às 19h do dia 12 de dezembro de 2010. Não haverá taxa de
inscrição. Para mais informações, acesse a página do Centro de Produção
www.cepuerj.uerj.br,
envie um e-mail para cepuerj@uerj.br ou telefone para (21) 2334-0639.
Rua São Francisco Xavier, 524, 1º andar, bloco A, sala 1.006
Maracanã - Rio de Janeiro - RJ
Atendimento de 9h às 18h
Informações - Tel: (21) 2334-0639
ou pelo site: http://www.cepuerj.uerj.br
“Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Qual é mesmo o lugar dos negros, em territórios de brancos? Nem mesmo atrás da linha...."
'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'
A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler.
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do
Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão?
Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em
que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.
A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.
No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.
Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.
Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente. Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.
Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.
“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
Viu só?
Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido?
Ok, isso também saiu no blog do Noblat.
Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).
Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.
Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.
“Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".
Se você ficou indignado, repasse...
'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'
A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler.
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do
Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão?
Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em
que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.
A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.
No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.
Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.
Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente. Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.
Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.
“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
Viu só?
Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido?
Ok, isso também saiu no blog do Noblat.
Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).
Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.
Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.
“Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".
Se você ficou indignado, repasse...
Revolta da Chibata tem exposição on-line
Exposição do Arquivo Público do Estado de São Paulo reúne ilustrações, artigos e notícias de jornais e de revistas da época, além de atividades pedagógicas
O Arquivo Público do Estado de São Paulo lançou uma exposição virtual sobre a Revolta da Chibata, que completou 100 anos em 2010. A exposição para ser acessada pela internet contempla os principais momentos da Revolta, contexto histórico, motivos que levaram à deflagração do conflito e os desdobramentos do levante iniciado em 1910.
O conflito, também conhecido como Revolta dos Marinheiros, foi um movimento de integrantes da marinha do Brasil que culminou com um motim que se desenrolou em novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.
Maus-tratos, chibatadas, falta de qualidade na alimentação e a impossibilidade de formação de carreira provocaram a insatisfação dos marujos que decidiram se rebelar.
A exposição é dividida em nove salas que resgatam aspectos da história. Cada parte traz subtemas relacionados aos ideais republicanos, aos dias da Revolta na cidade do Rio de Janeiro, à cobertura jornalística e sua influência e ao desfecho do movimento, entre outros aspectos.
Entre os personagens centrais da Revolta da Chibata o destaque é o marinheiro João Cândido, líder do movimento.
Foram disponibilizados cerca de 230 ilustrações da imprensa da época, artigos e notícias de jornais e revistas. Além da exposição, o site traz propostas de atividades pedagógicas - com sugestões de exercícios por eixo temático - para serem trabalhadas em aulas de história, além de uma seleção de fontes para pesquisa.
Mais informações: www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_chibata
(Agência Fapesp, 8/12)
O Arquivo Público do Estado de São Paulo lançou uma exposição virtual sobre a Revolta da Chibata, que completou 100 anos em 2010. A exposição para ser acessada pela internet contempla os principais momentos da Revolta, contexto histórico, motivos que levaram à deflagração do conflito e os desdobramentos do levante iniciado em 1910.
O conflito, também conhecido como Revolta dos Marinheiros, foi um movimento de integrantes da marinha do Brasil que culminou com um motim que se desenrolou em novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.
Maus-tratos, chibatadas, falta de qualidade na alimentação e a impossibilidade de formação de carreira provocaram a insatisfação dos marujos que decidiram se rebelar.
A exposição é dividida em nove salas que resgatam aspectos da história. Cada parte traz subtemas relacionados aos ideais republicanos, aos dias da Revolta na cidade do Rio de Janeiro, à cobertura jornalística e sua influência e ao desfecho do movimento, entre outros aspectos.
Entre os personagens centrais da Revolta da Chibata o destaque é o marinheiro João Cândido, líder do movimento.
Foram disponibilizados cerca de 230 ilustrações da imprensa da época, artigos e notícias de jornais e revistas. Além da exposição, o site traz propostas de atividades pedagógicas - com sugestões de exercícios por eixo temático - para serem trabalhadas em aulas de história, além de uma seleção de fontes para pesquisa.
Mais informações: www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_chibata
(Agência Fapesp, 8/12)
Socióloga aceita convite para pasta de Igualdade Racial
Enviado por Ricardo Noblat -11.12.2010 |06h28m
Deu na Folha de S. Paulo
Socióloga aceita convite para pasta de Igualdade Racial
Luiza Bairros acertou com Dilma que costurará apoio de movimentos sociais para que seja legitimada no cargo
Considerada uma das principais lideranças contra discriminação racial, gaúcha construiu sua militância na Bahia
Natuza Nery e Márcio Falcão
A presidente eleita, Dilma Rousseff, chamou a socióloga Luiza Bairros para assumir a Secretaria de Igualdade Racial. Ela aceitou o convite, mas ficou de costurar apoio de movimentos sociais ao seu nome para que seja confirmada no cargo.
Atual secretária de Igualdade Racial da Bahia, onde construiu sua militância, a gaúcha Luiza Bairros é considerada uma das principais lideranças no combate à discriminação racial.
O perfil da ministeriável, que é ligada ao PT, cumpre as exigências de Dilma para o posto: ser mulher e negra. A escolha de seu nome acabou derrubando uma outra indicação do PT para o cargo: o deputado Vicentinho (SP).
Dilma a conheceu quando era ministra. Segundo fontes do governo de transição, ela se encantou com a desenvoltura da socióloga.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/12/11/sociologa-aceita-convite-para-pasta-de-igualdade-racial-348627.asp
Deu na Folha de S. Paulo
Socióloga aceita convite para pasta de Igualdade Racial
Luiza Bairros acertou com Dilma que costurará apoio de movimentos sociais para que seja legitimada no cargo
Considerada uma das principais lideranças contra discriminação racial, gaúcha construiu sua militância na Bahia
Natuza Nery e Márcio Falcão
A presidente eleita, Dilma Rousseff, chamou a socióloga Luiza Bairros para assumir a Secretaria de Igualdade Racial. Ela aceitou o convite, mas ficou de costurar apoio de movimentos sociais ao seu nome para que seja confirmada no cargo.
Atual secretária de Igualdade Racial da Bahia, onde construiu sua militância, a gaúcha Luiza Bairros é considerada uma das principais lideranças no combate à discriminação racial.
O perfil da ministeriável, que é ligada ao PT, cumpre as exigências de Dilma para o posto: ser mulher e negra. A escolha de seu nome acabou derrubando uma outra indicação do PT para o cargo: o deputado Vicentinho (SP).
Dilma a conheceu quando era ministra. Segundo fontes do governo de transição, ela se encantou com a desenvoltura da socióloga.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/12/11/sociologa-aceita-convite-para-pasta-de-igualdade-racial-348627.asp
UNIRIO inscreve para 45 vagas de professor até 11 de janeiro
A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) inscreve até o dia 11 de janeiro de 2011 para 45 vagas de professor em diversas áreas de conhecimento. Os vencimentos variam de R$ 1.993,04 a R$7.333,67, de acordo com a classe (professor assistente, professor auxiliar e professor adjunto) e o regime de trabalho (dedicação exclusiva, 40 horas semanais e 20 horas semanais). As oportunidades são para disciplinas relacionadas aos cursos do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCH), do Centro de Ciências Jurídicas e Políticas (CCJP), do Centro de Letras e Artes (CLA), e do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). A seleção compreende áreas como Filosofia, Ciências Sociais, Antropologia, Biblioteconomia, Turismo, Serviço Social, Direito, Administração, Dança, Letras, Medicina, Biologia e Educação.
A inscrição deverá ser efetuada no Protocolo do Centro Acadêmico ao qual se destina a vaga pleiteada pelo candidato. Na ocasião será preciso apresentar a seguinte documentação: comprovante do pagamento da taxa de inscrição; currículo encadernado, em que constem as atividades de formação acadêmicas, técnico-científicas, artísticas, culturais e profissionais desenvolvidas; cópia autenticada da carteira de identidade, ou passaporte, no caso de candidato estrangeiro; e declaração, por escrito, que conhece e aceita as instruções vigentes para o Concurso. A lista dos candidatos que tiveram a inscrição deferida ficará disponível na Decania do respectivo Centro Acadêmico, e as inscrições indeferidas serão canceladas.
A taxa de inscrição, que varia de R$49 a R$183, conforme o cargo pretendido, deverá ser paga no Banco do Brasil, mediante Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível no guichê do caixa ou no site www.stn.fazenda.gov.br. A GRU deverá ser preenchida com os códigos: UG 154034, Gestão 15255, Código GRU 28883-7.
O processo seletivo para docentes da UNIRIO será composto por prova escrita; prova didática; prova prática (quando solicitada); e prova de títulos (com defesa de memorial, quando solicitada). As datas das provas serão divulgadas oportunamente por cada Departamento. O concurso tem validade de um ano, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Acesse o edital completo nos links a seguir.
LOCAIS DE INSCRIÇÃO:
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (CCH)
Inscrição: Protocolo do CCH – Av. Pasteur, 458, fundos, Urca.
Horário: 9h às 11h e 15 às 17h (segunda a sexta-feira).
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E POLÍTICAS (CCJP)
Inscrição: Secretaria da Escola de Ciências Jurídicas – Rua Voluntários da Pátria, 107, Botafogo.
Horário: 09h às 13h (terça e quinta-feira) e das 17h às 20h (segunda, quarta e sexta-feira).
CENTRO DE LETRAS E ARTES (CLA)
Inscrição: Protocolo do CLA – Av. Pasteur, 436, fundos, Urca.
Horário: 14h às 19h (segunda a sexta-feira).
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (CCBS)
Inscrição: Protocolo do CCBS – Rua Silva Ramos,
32, fundos do HUGG, Tijuca.
Horário: 09h às 16h (segunda a sexta-feira).
Links relacionados:
Fonte: http://www.unirio.br/concursos
Link: http://www.unirio.br/Conteudo/Noticias/Detalhes.aspx?idNoticia=2336
A inscrição deverá ser efetuada no Protocolo do Centro Acadêmico ao qual se destina a vaga pleiteada pelo candidato. Na ocasião será preciso apresentar a seguinte documentação: comprovante do pagamento da taxa de inscrição; currículo encadernado, em que constem as atividades de formação acadêmicas, técnico-científicas, artísticas, culturais e profissionais desenvolvidas; cópia autenticada da carteira de identidade, ou passaporte, no caso de candidato estrangeiro; e declaração, por escrito, que conhece e aceita as instruções vigentes para o Concurso. A lista dos candidatos que tiveram a inscrição deferida ficará disponível na Decania do respectivo Centro Acadêmico, e as inscrições indeferidas serão canceladas.
A taxa de inscrição, que varia de R$49 a R$183, conforme o cargo pretendido, deverá ser paga no Banco do Brasil, mediante Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível no guichê do caixa ou no site www.stn.fazenda.gov.br. A GRU deverá ser preenchida com os códigos: UG 154034, Gestão 15255, Código GRU 28883-7.
O processo seletivo para docentes da UNIRIO será composto por prova escrita; prova didática; prova prática (quando solicitada); e prova de títulos (com defesa de memorial, quando solicitada). As datas das provas serão divulgadas oportunamente por cada Departamento. O concurso tem validade de um ano, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Acesse o edital completo nos links a seguir.
LOCAIS DE INSCRIÇÃO:
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (CCH)
Inscrição: Protocolo do CCH – Av. Pasteur, 458, fundos, Urca.
Horário: 9h às 11h e 15 às 17h (segunda a sexta-feira).
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E POLÍTICAS (CCJP)
Inscrição: Secretaria da Escola de Ciências Jurídicas – Rua Voluntários da Pátria, 107, Botafogo.
Horário: 09h às 13h (terça e quinta-feira) e das 17h às 20h (segunda, quarta e sexta-feira).
CENTRO DE LETRAS E ARTES (CLA)
Inscrição: Protocolo do CLA – Av. Pasteur, 436, fundos, Urca.
Horário: 14h às 19h (segunda a sexta-feira).
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (CCBS)
Inscrição: Protocolo do CCBS – Rua Silva Ramos,
32, fundos do HUGG, Tijuca.
Horário: 09h às 16h (segunda a sexta-feira).
Links relacionados:
Fonte: http://www.unirio.br/concursos
Link: http://www.unirio.br/Conteudo/Noticias/Detalhes.aspx?idNoticia=2336
ONU e governo brasileiro lançam "História Geral da África"
http://www.generoracaetnia.org.br/pt/noticias/item/388-08/12/2010-onu-e-governo-brasileiro-lan%C3%A7am-hist%C3%B3ria-geral-da-%C3%A1frica.html
(08/12/2010) - A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e governo brasileiro lançam amanhã, em Brasília, a coletânia "História Geral da África", da Unesco. Escrita por mais de 350 especialistas, dois terços deles africanos, a coleção será distribuida gratuitamente em bibliotecas e instituições de ensino.
A obra, em oito volumes, ajudará a preencher uma lacuna na formação dos educadores brasileiros, pouco voltada para o continente africano. Embora o ensino da História e Cultura Afro-brasileiras seja obrigatório nas escolas do país desde 2003, com a promulgação da Lei 10.639, poucos professores têm os conhecimentos necessários sobre história africana.
Lançada pela Unesco em 1981, a "História Geral da África" é um marco no estudo do continente por contar sua história sob uma perspectiva eminentemente africana. A série foi traduzida para o inglês, francês, árabe e espanhol. Uma versão resumida em português foi publicada no Brasil entre 1982 e 1985, mas está esgotada.
A tradução integral é fruto da parceria entre a Unesco e a Secretaria de Educação Continuada, Educação e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC). O evento de lançamento será às 9h, no edifício Finatec, na UnB (campus Darcy Ribeiro).
Lançamento
Onde? Edifício Finatec, campus universitário Darcy Ribeiro - UnB, AV. L3 Norte, Brasília/DF
Quando? 9 de dezembro de 2010, às 9h
(08/12/2010) - A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e governo brasileiro lançam amanhã, em Brasília, a coletânia "História Geral da África", da Unesco. Escrita por mais de 350 especialistas, dois terços deles africanos, a coleção será distribuida gratuitamente em bibliotecas e instituições de ensino.
A obra, em oito volumes, ajudará a preencher uma lacuna na formação dos educadores brasileiros, pouco voltada para o continente africano. Embora o ensino da História e Cultura Afro-brasileiras seja obrigatório nas escolas do país desde 2003, com a promulgação da Lei 10.639, poucos professores têm os conhecimentos necessários sobre história africana.
Lançada pela Unesco em 1981, a "História Geral da África" é um marco no estudo do continente por contar sua história sob uma perspectiva eminentemente africana. A série foi traduzida para o inglês, francês, árabe e espanhol. Uma versão resumida em português foi publicada no Brasil entre 1982 e 1985, mas está esgotada.
A tradução integral é fruto da parceria entre a Unesco e a Secretaria de Educação Continuada, Educação e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC). O evento de lançamento será às 9h, no edifício Finatec, na UnB (campus Darcy Ribeiro).
Lançamento
Onde? Edifício Finatec, campus universitário Darcy Ribeiro - UnB, AV. L3 Norte, Brasília/DF
Quando? 9 de dezembro de 2010, às 9h
Disseminar - Historia Geral da Africa para download
Coleção História Geral da África em português
8 volumes da edição completa.
Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.
Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Download gratuito (somente na versão em português):
Volume I: Metodologia e Pré-História da África (PDF, 8.8 Mb)
ISBN: 978-85-7652-123-5
Volume II: África Antiga (PDF, 11.5 Mb)
ISBN: 978-85-7652-124-2
Volume III: África do século VII ao XI (PDF, 9.6 Mb)
ISBN: 978-85-7652-125-9
Volume IV: África do século XII ao XVI (PDF, 9.3 Mb)
ISBN: 978-85-7652-126-6
Volume V: África do século XVI ao XVIII (PDF, 18.2 Mb)
ISBN: 978-85-7652-127-3
Volume VI: África do século XIX à década de 1880 (PDF, 10.3 Mb)
ISBN: 978-85-7652-128-0
Volume VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (9.6 Mb)
ISBN: 978-85-7652-129-7
Volume VIII: África desde 1935 (9.9 Mb)
ISBN: 978-85-7652-130-3
Informações Adicionais:
Coleção História Geral da África
Programa Brasil-África: Histórias Cruzadas
08-12-2010
Alyxandra Gomes Nunes
Coordenadora do Sephis no Brasil
www.sephis.org
Centro de Estudos Afro-Orientais
www.ceao.ufba.br
Skype: alyxandra.gomes
Celular/Mobile: +55/71/87246364
Endereço Comercial/Office Address
UFBA - CEAO - SEPHIS
Praça Inocêncio Galvão, n. 42
Largo Dois de Julho
Salvador - Bahia
Brasil
Cep.40.180-060
8 volumes da edição completa.
Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.
Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
Download gratuito (somente na versão em português):
Volume I: Metodologia e Pré-História da África (PDF, 8.8 Mb)
ISBN: 978-85-7652-123-5
Volume II: África Antiga (PDF, 11.5 Mb)
ISBN: 978-85-7652-124-2
Volume III: África do século VII ao XI (PDF, 9.6 Mb)
ISBN: 978-85-7652-125-9
Volume IV: África do século XII ao XVI (PDF, 9.3 Mb)
ISBN: 978-85-7652-126-6
Volume V: África do século XVI ao XVIII (PDF, 18.2 Mb)
ISBN: 978-85-7652-127-3
Volume VI: África do século XIX à década de 1880 (PDF, 10.3 Mb)
ISBN: 978-85-7652-128-0
Volume VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (9.6 Mb)
ISBN: 978-85-7652-129-7
Volume VIII: África desde 1935 (9.9 Mb)
ISBN: 978-85-7652-130-3
Informações Adicionais:
Coleção História Geral da África
Programa Brasil-África: Histórias Cruzadas
08-12-2010
Alyxandra Gomes Nunes
Coordenadora do Sephis no Brasil
www.sephis.org
Centro de Estudos Afro-Orientais
www.ceao.ufba.br
Skype: alyxandra.gomes
Celular/Mobile: +55/71/87246364
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Praça Inocêncio Galvão, n. 42
Largo Dois de Julho
Salvador - Bahia
Brasil
Cep.40.180-060
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Seminário no RJ discute questões de gênero
Seminário "(Des)Igualdades de wanno Brasil: desdobramentos da pesquisa do Fórum Econômico Mundial de 2010" será em 10 de dezembro. O evento é promovido pelo Laboratório de Estudos de Gênero (LEG) vinculado ao Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O objetivo do seminário é discutir a quinta edição da pesquisa do Fórum Econômico Mundial referente ao Brasil. Segundo material de divulgação do evento, "a proposta não é reproduzir os dados, mas contextualizá-los, desdobrá-los e questioná-los. Apresentar outras pesquisas, olhares e experiências que complementem, confirmem e/ou refutem o que foi publicado no Relatório sobre a Desigualdade Mundial de Gênero de 2010".
O seminário terá duas mesas-redondas, com a participação de professores da UFRJ e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Está prevista também a participação da secretária municipal de Educação do Rio, Claudia Costin.
O evento está marcado para as 13h do dia 10, na sala 106 do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs) da UFRJ, localizado no Largo de São Francisco, no Centro do Rio.
Extraído:
http://culturalrio.wordpress.com/2010/11/26/seminario-des-igualdades-de-generos-no-brasil-desdobramentos-da-pesquisa-do-forum-economico-mundial-de-2010/
O objetivo do seminário é discutir a quinta edição da pesquisa do Fórum Econômico Mundial referente ao Brasil. Segundo material de divulgação do evento, "a proposta não é reproduzir os dados, mas contextualizá-los, desdobrá-los e questioná-los. Apresentar outras pesquisas, olhares e experiências que complementem, confirmem e/ou refutem o que foi publicado no Relatório sobre a Desigualdade Mundial de Gênero de 2010".
O seminário terá duas mesas-redondas, com a participação de professores da UFRJ e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Está prevista também a participação da secretária municipal de Educação do Rio, Claudia Costin.
O evento está marcado para as 13h do dia 10, na sala 106 do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs) da UFRJ, localizado no Largo de São Francisco, no Centro do Rio.
Extraído:
http://culturalrio.wordpress.com/2010/11/26/seminario-des-igualdades-de-generos-no-brasil-desdobramentos-da-pesquisa-do-forum-economico-mundial-de-2010/
Campanha sobre racismo nas escolas será “puxão de orelha” na sociedade
Brasília - Em um Mundo de Diferenças, Enxergue a Igualdade. Esse é o tema de campanha lançada nesta segunda-feira, pelo Ministério da Educação (MEC) e a Unicef para alertar sobre o impacto do racismo nas escolas e promover iniciativas para a redução das desigualdades.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que das 530 mil crianças entre 7 e 14 anos fora da escola, 330 mil são negras. O índice representa 62% do total. Para a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, a iniciativa é um “puxão de orelha na sociedade em geral e nos responsáveis pelas políticas públicas para o setor”, porque chama a atenção para a criminalização da adolescência negra no país.
A campanha tem como fundamento as dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo. Entre elas, o incentivo ao comportamento respeitoso e à denúncia, além da lembrança de que racismo é crime inafiançável. “Educação é mais do que aprender a ler, escrever e contar. É aprender a viver junto, a não se intimidar diante da opressão e encontrar na vida forças para enfrentar resistências”, afirmou o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro.
A campanha terá dois filmes, de 27 segundos e de 30 segundos, veiculados na televisão e na internet. Foi criado também um blog, no endereço www.infanciasemracismo.org.br. Na página, o internauta vai poder contar também histórias de sucesso ou de discriminações que tenha sofrido ou presenciado. O blog ficará no ar durante um ano, tempo de duração da campanha.
Extraído:
http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/campanha_sobre_racismo_nas_escolas_sera_puxao_de_orelha_na_sociedade_127865.html
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que das 530 mil crianças entre 7 e 14 anos fora da escola, 330 mil são negras. O índice representa 62% do total. Para a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, a iniciativa é um “puxão de orelha na sociedade em geral e nos responsáveis pelas políticas públicas para o setor”, porque chama a atenção para a criminalização da adolescência negra no país.
A campanha tem como fundamento as dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo. Entre elas, o incentivo ao comportamento respeitoso e à denúncia, além da lembrança de que racismo é crime inafiançável. “Educação é mais do que aprender a ler, escrever e contar. É aprender a viver junto, a não se intimidar diante da opressão e encontrar na vida forças para enfrentar resistências”, afirmou o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro.
A campanha terá dois filmes, de 27 segundos e de 30 segundos, veiculados na televisão e na internet. Foi criado também um blog, no endereço www.infanciasemracismo.org.br. Na página, o internauta vai poder contar também histórias de sucesso ou de discriminações que tenha sofrido ou presenciado. O blog ficará no ar durante um ano, tempo de duração da campanha.
Extraído:
http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/campanha_sobre_racismo_nas_escolas_sera_puxao_de_orelha_na_sociedade_127865.html
Campanha sobre racismo nas escolas será “puxão de orelha” na sociedade
Brasília - Em um Mundo de Diferenças, Enxergue a Igualdade. Esse é o tema de campanha lançada nesta segunda-feira, pelo Ministério da Educação (MEC) e a Unicef para alertar sobre o impacto do racismo nas escolas e promover iniciativas para a redução das desigualdades.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que das 530 mil crianças entre 7 e 14 anos fora da escola, 330 mil são negras. O índice representa 62% do total. Para a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, a iniciativa é um “puxão de orelha na sociedade em geral e nos responsáveis pelas políticas públicas para o setor”, porque chama a atenção para a criminalização da adolescência negra no país.
A campanha tem como fundamento as dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo. Entre elas, o incentivo ao comportamento respeitoso e à denúncia, além da lembrança de que racismo é crime inafiançável. “Educação é mais do que aprender a ler, escrever e contar. É aprender a viver junto, a não se intimidar diante da opressão e encontrar na vida forças para enfrentar resistências”, afirmou o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro.
A campanha terá dois filmes, de 27 segundos e de 30 segundos, veiculados na televisão e na internet. Foi criado também um blog, no endereço www.infanciasemracismo.org.br. Na página, o internauta vai poder contar também histórias de sucesso ou de discriminações que tenha sofrido ou presenciado. O blog ficará no ar durante um ano, tempo de duração da campanha.
Extraído:
http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/campanha_sobre_racismo_nas_escolas_sera_puxao_de_orelha_na_sociedade_127865.html
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que das 530 mil crianças entre 7 e 14 anos fora da escola, 330 mil são negras. O índice representa 62% do total. Para a subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, a iniciativa é um “puxão de orelha na sociedade em geral e nos responsáveis pelas políticas públicas para o setor”, porque chama a atenção para a criminalização da adolescência negra no país.
A campanha tem como fundamento as dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo. Entre elas, o incentivo ao comportamento respeitoso e à denúncia, além da lembrança de que racismo é crime inafiançável. “Educação é mais do que aprender a ler, escrever e contar. É aprender a viver junto, a não se intimidar diante da opressão e encontrar na vida forças para enfrentar resistências”, afirmou o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro.
A campanha terá dois filmes, de 27 segundos e de 30 segundos, veiculados na televisão e na internet. Foi criado também um blog, no endereço www.infanciasemracismo.org.br. Na página, o internauta vai poder contar também histórias de sucesso ou de discriminações que tenha sofrido ou presenciado. O blog ficará no ar durante um ano, tempo de duração da campanha.
Extraído:
http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/campanha_sobre_racismo_nas_escolas_sera_puxao_de_orelha_na_sociedade_127865.html
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Chamada para Inscrição de Grupos de Trabalho XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais
O XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais - Diversidades e (Des)Igualdades recebe até dia 05/12/2010 inscrições de propostas de Grupos de Trabalho.
Para incentivar e aumentar o número de Coordenadores de Gts inscritos oriundos de países africanos, especialmente dos países lusófonos, o Comitê Organizador do XI CONLAB informa que haverá o custeio de passagens e hospedagens para pesquisadores africanos que apresentem propostas. Deste modo, pretende-se proporcionar discussões entre pesquisadores luso afro brasileiros, objetivo maior do nosso Congresso.
Inscrições através do site internet www.conlab.ufba.br
Informações através do e-mail: conlab@ufba.br
Divulguem esta mensagem!
Atenciosamente,
Comitê Organizador
XI CONGRESSO LUSO AFRO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DIVERSIDADES E (DES)IGUALDADES
CHAMADA PARA INSCRIÇÕES DE GRUPOS DE TRABALHO
INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 05 DE DEZEMBRO DE 2010
Diversidades e (des)igualdades é o tema que orientará os debates do XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, a ser realizado na Universidade Federal da Bahia, em Salvador, de 07 a 10 de agosto de 2011.
Durante o evento, especialistas em Ciências Sociais e Humanidades de diversos países - especialmente Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Portugal e Brasil - estarão reunidos para debater a diversidade e a complexidade de suas sociedades, privilegiando um enfoque comparativo e confronto de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas.
Nesse momento encontram-se abertas as inscrições para Grupos de Trabalho. Cada proposta poderá ser feita por grupo de dois a quatro pesquisadores doutores, oriundos de, pelo menos, duas instituições diferentes (e, de preferência, de países diferentes). Prazo prorrogado até dia 05/12/2010
Inscrições através do site internet www.conlab.ufba.br
A Comissão Organizadora desta edição do congresso é composta por pesquisadores de todas as universidades públicas da Bahia, e coordenada pelo Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) da Universidade Federal da Bahia.
Maiores informações pelo endereço conlab@ufba.br
Para incentivar e aumentar o número de Coordenadores de Gts inscritos oriundos de países africanos, especialmente dos países lusófonos, o Comitê Organizador do XI CONLAB informa que haverá o custeio de passagens e hospedagens para pesquisadores africanos que apresentem propostas. Deste modo, pretende-se proporcionar discussões entre pesquisadores luso afro brasileiros, objetivo maior do nosso Congresso.
Inscrições através do site internet www.conlab.ufba.br
Informações através do e-mail: conlab@ufba.br
Divulguem esta mensagem!
Atenciosamente,
Comitê Organizador
XI CONGRESSO LUSO AFRO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DIVERSIDADES E (DES)IGUALDADES
CHAMADA PARA INSCRIÇÕES DE GRUPOS DE TRABALHO
INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 05 DE DEZEMBRO DE 2010
Diversidades e (des)igualdades é o tema que orientará os debates do XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, a ser realizado na Universidade Federal da Bahia, em Salvador, de 07 a 10 de agosto de 2011.
Durante o evento, especialistas em Ciências Sociais e Humanidades de diversos países - especialmente Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Portugal e Brasil - estarão reunidos para debater a diversidade e a complexidade de suas sociedades, privilegiando um enfoque comparativo e confronto de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas.
Nesse momento encontram-se abertas as inscrições para Grupos de Trabalho. Cada proposta poderá ser feita por grupo de dois a quatro pesquisadores doutores, oriundos de, pelo menos, duas instituições diferentes (e, de preferência, de países diferentes). Prazo prorrogado até dia 05/12/2010
Inscrições através do site internet www.conlab.ufba.br
A Comissão Organizadora desta edição do congresso é composta por pesquisadores de todas as universidades públicas da Bahia, e coordenada pelo Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) da Universidade Federal da Bahia.
Maiores informações pelo endereço conlab@ufba.br
Chamada de artigos: Etnografias de eventos críticos na America Latina
Sociedade e Cultura
ISSN (versão eletrônica): 1980-8194 / ISSN (versão impressa): 1415-8566
Chamada de artigos para dossiê temático: Etnografias de eventos críticos na America Latina: memórias, testemunhos e traumas
Serão aceitos artigos escritos em português, inglês ou espanhol, que estejam em conformidade com as normas da revista (disponíveis em www.revistas.ufg.br/index.php/fchf), e que digam respeito ao tema proposto pelas organizadoras, assim formulado:Este dossiê objetiva reunir estudos etnográficos sobre violência social, desastre, conflito e sofrimento social vivenciados na história recente da América Latina e que podem ser abarcados pelo conceito de evento crítico. Eventos críticos perpassam diferentes instituições, transformando o cotidiano dos indivíduos e das famílias e grupos atingidos nas suas relações com a comunidade, a burocracia, o sistema judicial, o saber médico, e o Estado entre outros. Esta temática tem sido objeto de reflexão e discussão em Grupos de Trabalho organizados nas reuniões da Associação Brasileira de Antropologia – RBA - desde 2006 e em eventos internacionais como no âmbito da RAM – Reunião de Antropologia do Mercosul. Nesta perspectiva, este dossiê contemplará artigos inéditos que, a partir da realidade latino-americana e da perspectiva etnográfica, analisem, por um lado, estas múltiplas experiências de rupturas na vida cotidiana e as diversas formas através das quais as memórias destas vivências são registradas: a documentação iconográfica, a produção cinematográfica e das artes plásticas, registros musicais e narrativas orais, entre outras expressões. Por outro lado, artigos que problematizem os aspectos éticos decorrentes da atuação do antropólogo nos contextos de conflito também serão apreciados.
As contribuições devem ser enviadas diretamente para as organizadoras, através dos e-mail/s: corneliaeckert@terra.com.br;mariluizars@yahoo.com.br;tcamargo@uol.com.br;
Prazo para o envio: 10 de Maio de 2011.
ISSN (versão eletrônica): 1980-8194 / ISSN (versão impressa): 1415-8566
Chamada de artigos para dossiê temático: Etnografias de eventos críticos na America Latina: memórias, testemunhos e traumas
Serão aceitos artigos escritos em português, inglês ou espanhol, que estejam em conformidade com as normas da revista (disponíveis em www.revistas.ufg.br/index.php/fchf), e que digam respeito ao tema proposto pelas organizadoras, assim formulado:Este dossiê objetiva reunir estudos etnográficos sobre violência social, desastre, conflito e sofrimento social vivenciados na história recente da América Latina e que podem ser abarcados pelo conceito de evento crítico. Eventos críticos perpassam diferentes instituições, transformando o cotidiano dos indivíduos e das famílias e grupos atingidos nas suas relações com a comunidade, a burocracia, o sistema judicial, o saber médico, e o Estado entre outros. Esta temática tem sido objeto de reflexão e discussão em Grupos de Trabalho organizados nas reuniões da Associação Brasileira de Antropologia – RBA - desde 2006 e em eventos internacionais como no âmbito da RAM – Reunião de Antropologia do Mercosul. Nesta perspectiva, este dossiê contemplará artigos inéditos que, a partir da realidade latino-americana e da perspectiva etnográfica, analisem, por um lado, estas múltiplas experiências de rupturas na vida cotidiana e as diversas formas através das quais as memórias destas vivências são registradas: a documentação iconográfica, a produção cinematográfica e das artes plásticas, registros musicais e narrativas orais, entre outras expressões. Por outro lado, artigos que problematizem os aspectos éticos decorrentes da atuação do antropólogo nos contextos de conflito também serão apreciados.
As contribuições devem ser enviadas diretamente para as organizadoras, através dos e-mail/s: corneliaeckert@terra.com.br;mariluizars@yahoo.com.br;tcamargo@uol.com.br;
Prazo para o envio: 10 de Maio de 2011.
Governo dos EUA lança edital para financiar projetos sociais no Brasil
* Postado por Paulo Rogério em 26 novembro 2010 às 15:00
* Exibir blog de Paulo Rogério
O Governo dos Estados Unidos, em parceria com a BrazilFoundation, e com apoio do Governo do Brasil através da SEPPIR, lança na próxima segunda-feira, 29 de novembro, às 13h, no Consulado Geral dos EUA do Rio, o edital para a seleção de projetos sociais que serão apoiados pelo Plano de Ação Conjunto Brasil – Estados Unidos para a Promoção da Igualdade Racial e Étnica – JAPER. Cada projeto selecionado, que deverá ter duração de um ano, receberá financiamento de até R$ 25 mil do Governo dos EUA.
A seleção de projetos sociais é aberta a organizações da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, com foco na promoção da igualdade racial e étnica, através da educação e da cultura. Três áreas principais serão contempladas: a educação voltada à inclusão racial, o acesso à justiça e a promoção da equidade étnica e racial na mídia.
O lançamento do edital contará com a presença do Cônsul Geral dos EUA no Rio de Janeiro, Dennis Hearne, da Conselheira para Assuntos de Imprensa, Educação e Cultura da Embaixada dos EUA em Brasília, Adele Ruppe e de representante da Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (SEPPIR).
Os projetos deverão ser encaminhados ao escritório da BrazilFoundation no Rio de Janeiro, organização parceira e responsável pelos processos de seleção e monitoramento dos projetos que serão apoiados.
A data de postagem no correio será considerada como comprovante. A divulgação dos projetos pré-selecionados será feita pela BrazilFoundation em seu site, em 11 de abril de 2011.
O Plano de Ação Conjunto Brasil-Estados Unidos – JAPER, assinado em março de 2008, tem compromisso com a colaboração profunda e contínua entre os dois governos, a fim de eliminar a discriminação racial e étnica e promover a igualdade de oportunidades em ambos os países.
Após a apresentação do edital, o Cônsul Geral dos EUA no Rio de Janeiro, Dennis Hearne, e a Conselheira para Assuntos de Imprensa, Educação e Cultura da Embaixada dos EUA em Brasília, Adele Ruppe, estarão disponíveis para responder às perguntas da imprensa.
SERVIÇO:
O que: Lançamento do edital para seleção de projetos sociais a serem apoiados pelo Plano de Ação Conjunto Brasil – Estados Unidos para a Promoção da Igualdade Racial e Étnica – JAPER.
Quando: Segunda-feira, 29 de dezembro de 2010, às 13h
Onde: Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro – Av. Presidente Wilson, 147, Centro – Rio de Janeiro
ASCOM/Embaixada dos Estados Unidos
* Exibir blog de Paulo Rogério
O Governo dos Estados Unidos, em parceria com a BrazilFoundation, e com apoio do Governo do Brasil através da SEPPIR, lança na próxima segunda-feira, 29 de novembro, às 13h, no Consulado Geral dos EUA do Rio, o edital para a seleção de projetos sociais que serão apoiados pelo Plano de Ação Conjunto Brasil – Estados Unidos para a Promoção da Igualdade Racial e Étnica – JAPER. Cada projeto selecionado, que deverá ter duração de um ano, receberá financiamento de até R$ 25 mil do Governo dos EUA.
A seleção de projetos sociais é aberta a organizações da sociedade civil brasileira, sem fins lucrativos, com foco na promoção da igualdade racial e étnica, através da educação e da cultura. Três áreas principais serão contempladas: a educação voltada à inclusão racial, o acesso à justiça e a promoção da equidade étnica e racial na mídia.
O lançamento do edital contará com a presença do Cônsul Geral dos EUA no Rio de Janeiro, Dennis Hearne, da Conselheira para Assuntos de Imprensa, Educação e Cultura da Embaixada dos EUA em Brasília, Adele Ruppe e de representante da Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (SEPPIR).
Os projetos deverão ser encaminhados ao escritório da BrazilFoundation no Rio de Janeiro, organização parceira e responsável pelos processos de seleção e monitoramento dos projetos que serão apoiados.
A data de postagem no correio será considerada como comprovante. A divulgação dos projetos pré-selecionados será feita pela BrazilFoundation em seu site, em 11 de abril de 2011.
O Plano de Ação Conjunto Brasil-Estados Unidos – JAPER, assinado em março de 2008, tem compromisso com a colaboração profunda e contínua entre os dois governos, a fim de eliminar a discriminação racial e étnica e promover a igualdade de oportunidades em ambos os países.
Após a apresentação do edital, o Cônsul Geral dos EUA no Rio de Janeiro, Dennis Hearne, e a Conselheira para Assuntos de Imprensa, Educação e Cultura da Embaixada dos EUA em Brasília, Adele Ruppe, estarão disponíveis para responder às perguntas da imprensa.
SERVIÇO:
O que: Lançamento do edital para seleção de projetos sociais a serem apoiados pelo Plano de Ação Conjunto Brasil – Estados Unidos para a Promoção da Igualdade Racial e Étnica – JAPER.
Quando: Segunda-feira, 29 de dezembro de 2010, às 13h
Onde: Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro – Av. Presidente Wilson, 147, Centro – Rio de Janeiro
ASCOM/Embaixada dos Estados Unidos
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