domingo, 22 de abril de 2012
URGENTE a juventude negra
Envio informe a respeito de um curso que será ministrado na Africa do Sul, direcionado a jovens ativistas na saúde, a página para inscrição é:
http://www.phmovement.org/
Repassem, beijos, Silvana
A Luta pela Saúde
Um treinamento IPHU curso junho 25 - julho 4, Cape Town, África do Sul
O Internacional Popular de Saúde da Universidade ( IPHU ) do Movimento Popular de Saúde ( PHM ) em conjunto com a International Budget Partnership ( IBP ), África do Sul e PHM-África do Sul anunciar "a luta pela saúde" curso de formação de um curto para os activistas jovens saudáveis de 25 de Junho a 04 de julho na Cidade do Cabo, África do Sul.
Inscreva-se agora
- O prato principal será precedida de uma preparação obrigatória on-line durante o período de 12 abril - 20 maio 2012.
- Todos os candidatos também são incentivados a se inscrever para participar na Assembleia do Povo Terceiro Popular de Saúde ( PHA3 ) que será realizada na Cidade do Cabo África do Sul (6-11 Julho de 2012)
Unesco lança publicação - Ensino médio: proposições para inclusão e diversidade
Documento sintetiza estudo promovido pela Representação da Unesco no Brasil sobre a situação do ensino médio no país, visando a subsidiar os gestores públicos da educação básica na formulação de políticas e ações voltadas para a expansão da oferta desse nível de ensino com qualidade. Download gratuito http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002155/215571por.pdf
OEA lança novo relatório sobre a situação de afrodescendentes nas Américas.
Link: http://www.oas.org/es/cidh/afrodescendientes/docs/pdf/AFROS_2011_ESP.pdf
SEMINÁRIO DE PESQUISADORES NEGROS DO NORDESTE – SEPENNOR
24, 25 e 26 de maio de 2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
TEMA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO NORDESTE: A SAÍDA DA CRISE
REALIZAÇÃO
COORDENAÇAO DO NORDESTE DA ASSOCIACAO BRASILEIRA DE PESQUISADORES NEGROS.
APOIOS
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB
Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS
Associação de Pesquisadores Negros da Bahia – APNB
Centro de Estudos e Desenvolvimento Interdisciplinar – CEDIC
Apresentação
A inovação tecnológica é a principal possibilidade de saída da crise que se encontra a sociedade brasileira. Poderíamos tomar de empréstimo as palavras da Presidenta Dilma Roussef, proferida por ocasião da entrega do “Premio Jovem Cientista” : “Sem investimento em ciência e tecnologia não há solução”.
O Brasil ocupa uma posição atrasada quer seja em ciência quer seja em tecnologia. Isto pode ser verificado não só pela posição que nossas principais academias ocupam nos diversos “ranking” mundiais, mas acima de tudo na composição de nossa pauta de importação. Somos campeões na exportação de produtos primários ou sem industrializado. A posição do país revela uma profunda disfunção de nosso sistema de ciência e tecnologia.
A distribuição desigual dos recursos aplicados em ciência e tecnologia entre as regiões brasileira deixa o Nordeste na condição de primo pobre. Esta pode estar na base daquela disfunção. Esta desigualdade desafia manifesta vontade politica de modificá-lo[1]. Esta discriminação prejudica todas as demais regiões. E não facilita o avanço dos centros acadêmicos que são privilegiados, ditos de “excelência”.
A excelência deve ser obtida por uma produção de qualidade e não pela proteção das instituições públicas. Esta proteção cria espaços internos de “excelência” incapazes de atuar de forma eficiente num mercado competitivo, como na esfera de produção de ciência e tecnologia em nível internacional. Portanto, é a competição entre os agentes que as instituições públicas devem estimular.
A Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, dentro do que estabelece seus documentos básicos, tem o dever de defender e zelar pela manutenção da Pesquisa com financiamento Público e dos Institutos de Pesquisa em Geral, propondo medidas para seu aprimoramento, fortalecimento e consolidação e propor medidas para a política de ciência e tecnologia do País.
É com espirito de contribuição com estes preceitos básicos que a Coordenação Nordeste da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, propôs a realização do “Seminário de Pesquisadores Negros do Nordeste”.
Comitê Cientifico
Dra. Florentina da Silva Souza
Dra. Maria de Lourdes Siqueira
Dr. Nilo Rosa dos Santos
Dra. Rosemere Ferreira da Silva
Ms. Romilson Silva Sousa
Comissão organizadora
Nilo Rosa dos Santos
Rosemere Ferreira da Silva
Guacira Cavalcante Oliveira
Romilson Silva Sousa
Lilian Almeida dos Santos
Objetivos
Reunir pesquisadores negros do Nordeste com objetivo de discutir as condições atuais das pesquisas no Brasil de forma geral e no Nordeste de forma particular, tendo em vista apresentar propostas que possam contribuir para a reversão do quadro de desigualdade regional de produção de ciência e tecnologia; bem como tirar o país do atraso tecnológico em que se encontra.
Incentivar a formação de outras associações de pesquisadores negros nos demais estado do Nordeste da federação;
Tendo em vistas estes objetivos, o SEPENN procura reunir professores, pesquisadores e estudantes de graduação.
Formas de Participação
O seminário será aberto å participação de todos os interessados no desenvolvimento da ciência e pesquisa no Brasil e no Nordeste. Não haverá cobrança de inscrição para os trabalhos apresentados.
Os participantes enviarão trabalhos escritos abordando a temática do seminário, qual seja: “O estado da pesquisa no Nordeste: pesquisa e recursos”. Os trabalhos nao serão apresentados durante o Seminário. Constituirão os produtos finais do Seminário.
Produtos
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais. Os textos, após analise do Comitê Cientifico, poderão ser incluídos no livro a ser publicado pelos organizadores do seminário. Este livro será lançado no IV Congresso Baiano de Pesquisadores Negros, que será realizado em 2013
Os textos selecionados pela Comitê Cientifico serão publicados em livro publicado com textos exclusivo dos textos do seminário.
Envio dos trabalhos
Os trabalhos serão aceitos a partir do dia 01 de abril até 31 do mesmo mês. Serão enviados pelo e-mail: sepennor@gmail.com
Normas para aceitação de trabalhos para publicação
Tipo de fonte: Times New Roman.
Margens:
Superior: 2,5cm; Inferior: 2cm; Esquerda: 2,5cm; Direita: 2cm
Espaçamento: Entrelinhas e entre parágrafos :1,5
Parágrafos: Justificados, com recuo de 1,25 cm e sem espaços entre os parágrafos. Iniciar sempre o parágrafo com uma tabulação para indicar o início (apor um recuo no começo do parágrafo).
Numeração de páginas: No canto superior direito iniciando na introdução do trabalho.
Tamanho da fonte:
No título do artigo (em letras maiúsculas) = 12.
No nome do autor = 10, com espaçamento simples.
Na titulação (nota de rodapé) = 10, com espaçamento simples.
Resumo
Deve ser apresentado na primeira pagina em somente em português e digitado em espaço simples, com até 250 palavras, com informações capazes de permitir uma adequada caracterização do artigo.
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POLÍTICO COM CRIME NA JUSTIÇA de MT
Encontrei estes nomes de políticos de MT que respondem, POR CRIME, na Justiça Eleitoral.
Se você conhece outro POLÍTICO COM CRIME NA JUSTIÇA, amplie esta LISTA e DIVULGUE.
Aqui, sim, podemos uma corrente de verdade.
(se cada um de nós enviarmos essa lista para 10 amigos e se todos tiverem consciência e derem prosseguimento à corrente, em 6 rodadas teremos divulgado para 1.000.000 (hum milhão) de brasileiros. Vamos lá?)
LISTA TRE
ID
NOME
CARGO
PARTIDO
ACUSAÇÃO OU CRIME A QUE RESPONDE
13
ANTERO PAES DE BARROS
Senador
PSDB-MT
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha
83
LINO ROSSI
Deputado
PP-MT
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
98
PEDRO HENRI
Deputado
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
119
RICARTE DE FREITAS
Deputado
PTB-MT
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
127
TETÉ BEZERRA
Deputado
PMDB-MT
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
128
THELMA DE OLIVEIRA
Deputada
PSDB-MT
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha
Cuadernos Africanos | Casa África
http://www.casafrica.es/cuadernos_africanos.jsp
Cuadernos Africanos
Con Cuadernos Africanos Casa África abre una nueva línea de publicaciones que pretende fomentar el debate constructivo sobre temas africanos de actualidad y generar conocimiento sobre África, utilizando fundamentalmente las voces de los expertos del continente.
El diseño de los Cuadernos africanos de Casa África es fruto de un concurso público y da protagonismo al imaginario africano que representa su diseño textil, reproduciendo telas africanas con la mínima intervención posible. La tela elegida para este cuaderno proviene de Senegal, es del tipo wax y el diseño es contemporáneo y anónimo.
Los Cuadernos africanos de Casa África abordarán las líneas de acción de la Casa, siempre buscando temas o aspectos nuevos que aporten algo a la información ya existente. Los primeros cuadernos se centrarán en el cine, la fotografía, la comunicación sobre África y temas económicos africanos. Se dirigirán a profesores e investigadores de instituciones especializadas, profesionales, estudiantes universitarios, periodistas y otros interesados e incluirán textos de fondo redactados por especialistas nacionales e internacionales, dando prioridad a los africanos.
Cuaderno nº1. Cine. Utopía y realidad: 50 años de ¿Independencias africanas?
Cuaderno nº1. Cine. Utopía y realidad: 50 años de ¿Independencias africanas?
Este primer Cuaderno Africano analiza la relación entre el nacimiento del cine africano y las independencias en el continente y es fruto de la colaboración de Casa África con la ONGD Al-Tarab y el Festival de Cine Africano de Tarifa (FCAT). Coordinada por Marion Berger y Sandra Maunac, esta publicación recoge las ponencias del seminario Utopía y realidad. 50 años de ¿Independencias africanas? que se celebró en la edición 2010 del FCAT y que reunió a expertos como Macharia Munere, Jihan El Tahri, Lahouari Addi, Mbuyi Kabunda y Paulo Inglês. Incluye además fichas de películas que se proyectaron en dicho FCAT, ligadas a este seminario, que se organizó con el apoyo de la AECID, Casa Árabe, la Fundación Tres Culturas y Casa África.
Cuadernos Africanos. Cine. Djibril Diop Mambéty, cineasta africano
Cuaderno nº2. Cine. Dijibril Diop Mambéty, cineasta africano
Este Cuaderno Africano, el segundo dedicado al cine, aborda la obra completa de uno de los grandes maestros del cine senegalés e imprescindible cineasta africano, Dijibril Diop Mambéty (Colobane 1945 - Paris 1998). Se trata de un profundo análisis de su trayectoria y sus películas, una reflexión que parte del anterior libro de su autor, el especialista en cine africano y profesor en la Universidad de Victoria en Canadá, Sada Niang, titulado Djibril Diop Mambéty, un cinéaste à contre-courant (París, L’Harmattan, 2002).
Cuadernos Africanos. Economía. Perspectivas económicas de África y el papel de los países emergentes
Cuaderno nº3. Economía. Perspectivas económicas de África y el papel de los países emergentes
Este cuaderno es el resultado del encuentro empresarial sobre oportunidades y perspectivas económicas de África, que organizó la Confederación Española de Organizaciones Empresariales y Casa África el 16 de junio de 2011. Las economías de África han capeado la crisis económica y fnanciera mundial relativamente bien y han presentado un repunte en 2010. Se espera que el continente continúe en esa trayectoria de recuperación aunque actualmente existan contratiempos graves que infuyen en el ímpetu de expansión de 2011. Esperamos que la lectura de este Cuaderno Africano permita disponer de una radiografía del preciso momento en el que está África, donde las oportunidades empresariales son incontables.
Cuaderno nº4. Comunicación. Si hablas de nosotros...
Cuaderno nº4. Comunicación. Si hablas de nosotros...
La misión de Casa África en materia de Comunicación se podría resumir en una simple frase: lograr que los medios de comunicación españoles hablen más y mejor de África. Este cuaderno reúne los textos de once periodistas africanos que refexionan sobre las realidades que viven y sobre las que informan y analizan la visión que los medios occidentales ofrecen de su continente. Pretende ser una modesta aportación a esa descolonización de la mirada sobre África, con palabras africanas, de africanos y sobre los africanos que esperamos que sirvan para descubrir mil miradas posibles y mil lenguajes necesarios a la hora de informar sobre el continente. Siempre, con los africanos como maestros.
Vejam entrevista analisando a situaçao da reforma agraria. Publicada no Blog do jornal estadao. Por Roldao de Arruda. 16 de abril de 2012 as 19.02
16.abril.2012 19:02:14
“Governo Dilma foi tomado por tecnocracia de segundo escalão”, diz Stédile
O Movimento dos Sem-Terra (MST) realizou nesta segunda-feira, 16, manifestações de protesto em diversas partes do País. Por meio de invasões de propriedades rurais, ocupações de edifícios públicos e interdição de rodovias, os militantes protestam contra a lentidão da reforma agrária. Na opinião do líder mais conhecido e influente do movimento, o economista João Pedro Stédile, o governo da presidente Dilma Rousseff “foi tomado por uma burocracia de segundo escalão que não entende nada de povo”.
Em entrevista ao blog, Stédile também classificou como “burrice política” o contingenciamento de 70%das verbas de custeio do Incra , em vigor deste o início deste mês. Ele ainda criticou o PT, aliado histórico do MST, afirmando que se transformou num partido “chapa branca”, preocupado com cargos. “O PT deveria ter um projeto para o País”, afirmou.
De acordo com números oficiais, 2011 foi o pior dos últimos 16 anos em termos de reforma agrária. A que atribui isso?
A um conjunto de razões conjugadas. Em primeiro lugar, está em curso uma ofensiva do agronegócio. Com a crise internacional, bilhões de dólares vieram para o Brasil para a compra de terras, usinas, commodities. Com isso o preço da terra subiu. Isso significa que, para se proteger da crise, eles estão disputando terras que poderiam ser destinadas para a reforma. Em segundo lugar, o governo Dilma não compreendeu ainda a importância e a necessidade da reforma agraria como um programa social, de produção de alimentos sadios, para resolver o problema da pobreza no meio rural. Um terceiro fator é o Judiciário.
Por quê?
O Judiciário está impregnado pela ideologia do latifúndio da propriedade. Há 193 casos de desapropriação parados no Judiciário, esperando apenas uma assinatura. No conjunto são mais de 900 mil hectares que já poderiam ter sido destinados para a reforma.
O governo federal contingenciou quase 70% das verbas de custeio do Incra, justamente no mês de abril, quando o MST realiza sua principal jornada de lutas. Como vê esse corte?
Isso é, no mínimo, burrice política, para não ficar falando apenas de incompetência, se considerarmos que temos 160 mil famílias acampadas, à espera de terra. Em todas as suas falas a presidenta diz que o combate à pobreza é prioritário, que a educação é prioritária. Ao mesmo tempo que ela diz, isso, porém, os burocratas dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Planejamento contigenciam os recursos do INCRA e do Pronera – o único programa de educação no campo. O governo Dilma foi tomado por uma tecnocracia de segundo escalão, que não entende nada de povo e está paralisando todos os projetos sociais. Eles nem conseguem diferenciar que orçamento de reforma agrária e educação não pode ser considerado como custeio.
Acha que a decisão será revista?
Espero que o governo crie vergonha e altere imediatamente. O engraçado é que isso só acontece com programa para pobre. Com orçamento para empresas, para hidrelétricas, pagamento dos juros da divida interna, que é uma vergonha, nunca suspenderam. Eu também espero que a senhora presidenta crie coragem e mude essa política burra do superávit primário, que nenhum pais desenvolvido do mundo usa mais e que reserva mais de 30% de nosso orçamento para pagamento de juros aos bancos.
O senhor fala na criação de mais assentamentos. Mas a presidente diz que está mais interessada na melhoria dos assentamentos já existentes.
A presidenta está sendo mal assessorada. Aliás, ela já percebeu isso e até trocou o ministro do Desenvolvimento Agrário. Melhorar os assentamentos é uma coisa, aliás é uma divida. Outra coisa é desapropriar para resolver o problema das famílias que não têm terra, que são superexploradas. Misturar as duas coisas é como dizer aos sem-teto: só vamos construir novas casas, depois que fizermos reformas nas casas que já existem!
E quanto aos assentamentos já existentes?
Também estão abandonados. Faltam 180 mil casas. Apenas 10% deles têm acesso ao crédito rural. O programa de assistência técnica é uma vergonha, porque nem chega às famílias. A melhor politica para os assentamentos é fortalecer a CONAB, transformá-la numa grande empresa compradora de alimentos produzidos nos assentamentos e na agricultura familiar. Mas o orçamento para essas compras está parado, ao redor de R$ 300 milhões por ano. Se Conab tivesse um R$ 1 bilhão, teríamos um salto, pois os assentados poderiam produzir sabendo que a produção seria toda comprada.
Para garantir a governabilidade e o projeto político do PT, o governo tem feito cada vez mais concessões à bancada ruralista. O que acha disso?
Há muita diferença entre a vontade da presidenta e a natureza de seu governo, que é um governo de composição de classes, uma frente política de interesses diferentes e, às vezes, até antagônicos. Nesse quadro, as classes dominantes, por meio de seus grupos políticos, vão pautando cada vez mais o governo e transformando-o em refém de seus interesses.
E quanto ao PT?
Há uma diferença entre o governo Dilma e o PT. Acho que o PT deveria ser mais ofensivo, ter um projeto para o País e ser autônomo em relação ao governo. Só assim é possível atuar na sociedade, organizar os trabalhadores, mobilizando e pressionando por mudanças estruturais. O problema é que o PT virou um partido chapa-branca, que se preocupa mais com cargos e em puxar o saco do governo, deixando de cumprir seu papel de partido político.
O MST perdeu parte de sua capacidade de mobilização em decorrência do crescimento econômico e da criação de mais empregos.
Claro que existe mais emprego e que houve uma pequena distribuição da renda a favor dos trabalhadores sobre o total do PÌB. Mas isso não significa que os problemas estruturais da concentração da propriedade da terra e da riqueza se resolveram. O Brasil continua sendo um pais muito desigual e injusto. E no meio rural a única forma de construirmos um modelo de produção agrícola voltado para o mercado interno, com desenvolvimento econômico e social, é por meio da democratização da propriedade, do fortalecimento de agroindústrias, de cooperativas e da agricultura familiar, adotando a matriz da agroecologia.
E quanto à dificuldade para mobilizar pessoas?
Estamos ainda num período histórico de descenso do movimento de massas e da falta de mudanças estruturais. E é isso que afeta as mobilizações no campo, e também na cidade. A ultima greve geral foi em 1988, mas nem por isso os problemas da classe trabalhadora urbana se resolveram. Em algum momento, porém, entraremos num novo período histórico de retomada das mobilizações de massa.
As manifestações do dia 16 de abril destinam-se também a relembrar o massacre de trabalhadores rurais em Eldorado dos Carajás, em 1996. Como estão os processos para punir os responsáveis?
Essa é outra vergonha, outra demonstração da conivência do Judiciário com o latifúndio. Foram assassinados 19 companheiros, em 1996. Demoraram seis anos para realizar o júri popular e lá, “milagrosamente”, foram absolvidos os mandantes e os 154 policiais que praticaram os crimes. Foram condenados apenas os dois comandantes, com penas de mais de 200 anos de prisão para cada um. Eles recorreram em liberdade – e assim estão até hoje. Recentemente, no dia dia 28 de março, o insuspeito ministro Gilmar Mendes, revogou as medidas cautelares e determinou que os dois esperassem na cadeia. Já se passaram 19 dias e a ordem ainda não chegou a Belém. Se fosse um pobre, teria sido preso no mesmo dia.
CESE Advoga: ADI 3239 - Assine a petição e ajude a garantir o direito das Comunidades Quilombolas no Brasil
Na próxima semana será votada uma ação que terá um enorme impacto na luta por direitos em nosso país. Precisamos da ajuda de todas e todos. Mobilizem-se,
divulguem esta mensagem e, como organizações, assinem a petição abaixo.
Há 8 anos o partido Democratas (DEM) moveu uma ação contra as comunidades quilombolas, ao alegar que o Decreto Federal 4887/2003, assinado pelo ex-presidente Lula, que regulamentou o processo de titulação das terras dos remanescentes das comunidades de quilombos, era inconstitucional. Hoje, juntamente com a bancada ruralista, o partido pretende a qualquer custo aprovar a Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADI 3239, que será votada no próximo dia 18 de abril no Superior Tribunal Federal.
Se for aprovada, será um enorme retrocesso para a luta das mais de 5 mil comunidades quilombolas no Brasil.
Precisamos reagir e mostrar ao governo federal e à presidenta Dilma Rousseff essa grande violação dos direitos adquiridos historicamente! Organizações e comunidades dos quatro cantos do país estão se mobilizando para fazer uma grande ação que reunirá mais de mil quilombolas de 14 estados e do Distrito Federal e contará ainda com a participação de povos indígenas na próxima semana em Brasília.
O processo de julgamento da ADI 3239 no Supremo Tribunal Federal faz parte de um pacote de ações dos ruralistas que caminham contra a luta histórica das comunidades quilombolas e dos povos indígenas que mais sofreram - e ainda sofrem - em nosso país. Já assistimos a algumas derrotas com o Código Florestal e a PEC 215 no Congresso, não podemos mais retroceder nessa luta! Organizações, movimentos e sociedade civil precisam se unir e combater essa violação de direitos.
Precisamos mobilizar organizações e pessoas e pautar essa votação em todos os lugares. Há diversas formas de ajudar: mobilizando e compartilhando esta mensagem para todos os seus contatos, demandando das representações políticas uma posição sobre o caso e pressionando o Governo Brasileiro a agir em prol da defesa de direitos.
Queremos reunir o maior número possível de assinaturas de organizações da sociedade civil, ONGs, associações, sindicatos, igrejas e instituições filantrópicas e sociais que apoiam a luta por direitos no Brasil. Assine a petição e divulgue entre seus parceiros (atenção: a petição deverá ser assinada apenas por organizações, não indivíduos).
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23370
O documento com as assinaturas será entregue pelas comunidades quilombolas a representantes do governo e do Supremo Tribunal Federal até a sexta, 20 de abril.
Para mais informações, acesse: www.cese.org.br
Abraço fraterno,
Coordenadoria Ecumênica de Serviço - CESE
www.facebook.com/cese1973
www.cese.org.br
Prêmio Odebrecht
PRÊMIO CLARIVAL DO PRADO VALADARES
A edição 2012 do Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica - Clarival do Prado Valladares, criado pela Organização Odebrecht, aceitará inscrições de projetos de pesquisa de 2 de abril de 2012 a 29 de junho de 2012.
Podem se inscrever pesquisadores com projetos de pesquisa inéditos e relevantes nas áreas de história social e econômica, evolução sociopolítica e criação artística brasileira.
O premio Odebrecht de Pesquisa Histórica - Clarival do Prado Valladares não tem um valor pré-determiando, que dependerá das características da pesquisa selecionada.
Mais informações disponíveis em www.odebrecht.com/pesquisahistorica.
Divulgação: Elizabete de Cerqueira
Núcleo e Assessoria de Imprensa da ECO/UFRJ
PUBLICACION SOBRE AFRODESCENDENCIA
ha sido publicado recientemente “Afrodescendencia: aproximaciones contemporáneas desde América Latina y el Caribe”, publicación a la que se puede acceder dirigiéndose a http://www.cinu.mx/AFRODESCENDENCIA.pdf.
Envio aquí el índice de la misma y el detalle de los colegas que participaron de ella:
Saludos,
Lía R. de la Vega.
Índice
Africanos esclavizados llegados al Plata durante el lapso tardocolonial. ARGENTINA 5 - 10
Afroporteños: Autorepresentaciones y disputas en el buenos Aires de ayer y hoy. ARGENTINA 11 - 15
Afrodescendientes y afroindígenas en el noroeste argentino. Un repaso histórico sobre las identidades, las clasificaciones y la diferencia 16 - 22
Hacia una definición de la cultura afroargentina. 23 - 32
Lucía Molina y la Casa de la Cultura Indoafroamericana de Santa Fe “Mario López” ARGENTINA 33 - 39
Africanía y educación: La política de color en Brasil. BRASIL 40 - 47
Los garifunas, identidades y reivindicaciones de un pueblo afrodescendiente de América Central.
AMÉRICA CENTRAL/COLOMBIA 48 - 55
Discriminación racial en Cartagena de Indias. COLOMBIA 56 - 60
“De los años 1600”… Bicentenario, educación y afrodescendencia en Cartagena de Indias. COLOMBIA 61 - 68
Una curaduría alternativa para la salvaguardia de la historia y las prácticas culturales de origen africanos en Colombia. COLOMBIA 69 - 74
Narrativas afro-hispanoamericanas: los riesgos del campo literario. Reflexiones en torno al tratamiento de “lo afro” desde la creación literaria y el trabajo académico 75 - 79
La identidad y la música afrocolombiana. COLOMBIA 80 - 87
Acción colectiva y partidos políticos en el siglo XIX: La participación y presencia de los
afrocolombianos desde una perspectiva histórica. COLOMBIA 88 - 93
Los Black Seminoles. Una perspectiva etnohistórica. MÉXICO/ESTADOS UNIDOS 94 - 101
La integración de los afrodescendientes a la sociedad guanajuateña en el siglo XVII 102 - 105
Pasión, mujer y caballo. Movilidad social novohispana entre los afromestizos de los siglos XVII-XVIII 106 - 113
Sobre los africanos y afrodescendientes en la península de Yucatán: estudios realizados y materia pendiente. MÉXICO 114 - 118
Castas Negras y Esclavitud en Yucatán, 1789 -1829. MÉXICO 119 - 131
El mestizaje y la “invisibilidad” de los Afrodescendientes en Veracruz: Reflexiones desde la historia regional 132 - 138
El mestizaje y la “invisibilidad” de los Afrodescendientes en Veracruz: Reflexiones desde la historia regional 139 - 146
Esclavitud, trabajo y mestizaje en el obraje novohispano 147 - 154
La “identidad negra” de habitantes de Coyolillo, Veracruz: aproximación inicial 155 - 164
“Paloma de Fuego al mástil:” Opresión y liberación de la mujer en Ekomo (1985) una novela hispano africana de Guinea Ecuatorial MÉXICO 165 - 172
Memorias de enero: Tragedia, triunfo y momentos de enseñanza TRINIDAD Y TOBAGO 173 – 175
Los colegas que formaron parte de esta publicación son: Miguel A. Rosal, Lea Geler, Florencia Guzmán, Norberto Pablo Cirio, Marta M. Maffia y Bernarda Zubrzycki, Rubén Manuel Román, Carlos Agudelo (Argentina); Clara Inés Fonseca Mendoza, Edgar Gutiérrez Sierra, Claudia Isabel Navas-Courbon, Silvia Valero, Peter Wade, María Camila Díaz Casas, Gerardo Buenrostro Rivera, María Guevara Sanginés, Nora Reyes Costilla, Jorge Victoria Ojeda, Melchor Campos García, Citlalli Domínguez Domínguez, Cristina V. Masferrer León, Araceli Reynoso Medina, Octavio García Mundo, Rosario M. de Swanson y Khafra Kambon
Contratação de 6 (seis) consultores para desenvolver ações voltadas ao aprimoramento do apoio federal aEstados, Capitais e Distrito Federal –DF, ações do Programa Nacional CRACK, É POSSÍVEL VENCER.
Solicitamos a volorosa colaboração no sentido de divulgar para profissionais com pós graduação na área de gestão de políticas sociais a publicação do Edital, em anexo, referente a contratação de 6 (seis) consultores para desenvolver ações voltadas ao aprimoramento do apoio federal aEstados, Capitais e Distrito Federal –DF, na gestão, organização e implementação das ações do Programa Nacional CRACK, É POSSÍVEL VENCER.
Abaixo mais informações sobre o trabalho. Maiores detalhes podem ser no edital, na íntegra, em anexo a este e-mail.
ENTREGA DE CURRÍCULO ATÉ DIA 20 DE ABRIL.
1. O trabalho dos consultores consiste numa parceria entre a Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS/MDS, e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD e, terá como referência os Estados, DF e Capitais definidos como prioritários, em 2012, para implementação do Programa Nacional“ Crack é Possível Vencer.
3. Edital No. 82/2012 publicado domingo, dia 15/04/2012, folha de São Paulo, ENTREGA DE CURRÍCULO ATÉ DIA 20 DE ABRIL. Os interessados deverão enviar o currículo, a para o endereço:sedp.pnud04046@mds.gov.br (exclusivamente). O currículo deverá ser enviado em formato PDF, no modelo disponível no sítio (http://www.mds.gov.br/sobreoministerio/licitacoesecontratos), bem como o número do edital deverá ser informado no campo assunto – e-mails que não atenderem a tais requisitos serão desconsiderados
4. Informações complementares:
- TR prevê como requisitos:
- Formação Acadêmica - Requisitos mínimos exigidos para seleção
· Graduação na área de Ciências Sociais Aplicadas e/ou Ciências Humanas e/ ou Saúde.
· Especialização em gestão pública e/ou políticas sociais
Requisito desejável para a seleção
· Especialização na temática do uso/abuso de crack e/ou outras drogas.
· Mestrado em gestão pública, políticas sociais e/ou na temática uso/abuso de Crack e/ ou outras drogas.
· Doutorado em gestão pública, políticas sociais e/ou na temática uso/abuso de Crack e/ ou outras drogas.
Experiência Profissional - Requisitos mínimos exigidos para seleção
· Experiência de trabalho mínima de 3 (três) anos na área de gestão de políticas sociais: coordenação, planejamento, acompanhamento da oferta de serviços, programas e/ou projetos sociais.
Requisitos desejáveis para a seleção - pontuação
· Experiência de trabalho na área da Política de Assistência Social: coordenação, planejamento, acompanhamento, monitoramento e avaliação da oferta de serviços, programas e/ou projetos socioassistenciais.
· Experiência de trabalho em gestão, consultoria, assessoria, avaliação ou monitoramento, articulação intersetorial de ações, nas esferas Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, voltada para a temática uso/abuso de crack e /ou drogas;
· Experiência na área de gestão pública com recorte na área de gestão orçamentária e financeira.
· Experiência de trabalho com capacitação profissional de equipes técnicas e/ou facilitação e moderação de grupos na área das políticas de Seguridade Social (Saúde, Assistência Social e Previdência Social).
· Ter publicação na área de políticas públicas sociais, com recorte na política de Assistência Social ou na temática do uso/abuso de drogas;
Entrevista - pontuação
· Conhecimento sobre normativas e documentos orientadores do SUAS, dentre os quais: Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS e suas alterações, especialmente aquelas advindas da Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011; Política Nacional de Assistência Social; Norma Operacional Básica - NOB/SUAS; NOB/RH; Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda no âmbito do SUAS; Orientações Técnicas: CRAS Orientações Técnica: CREAS; Orientações Técnicas: Centro POP;
· Capacidade de relacionar o papel do Sistema Único de Saúde- SUS e Sistema Único de Assistência Social-SUAS na atenção integrada a famílias/indivíduos que vivenciam uso/abuso de Crack ou outras drogas;
· Conhecimento sobre o Plano Integrado de enfrentamento ao Crack e outras drogas e sobre o Programa Crack é Possível Vencer
· Trabalho em equipe, comunicação verbal, coerência e consistência argumentativa, demonstração de competência para o cargo, disponibilidade de tempo para a realização de viagens semanais.
Juliana M. Fernandes Pereira
Coordenadora-Geral de Serviços Especializados a Famílias e Indivíduos
DPSE / SNAS / MDS
Telefone: 61 - 3433- 8920
Projeto de lei cria Universidade Virtual do Estado de São Paulo
Por Elton Alisson - Agência FAPESP
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou nesta quarta-feira (18/04), em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, um projeto de lei para criação da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).
Com foco exclusivo em cursos superiores semipresenciais e a distância gratuitos, a Fundação Univesp será a quarta universidade pública estadual paulista, ao lado da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O objetivo da universidade virtual será aumentar a oferta e a distribuição de vagas no ensino superior paulista, que atendem cerca de 10% dos concluintes do ensino médio no estado e estão concentradas em apenas alguns dos 645 municípios paulistas.
“Nós temos as três melhores universidades públicas, mas o acesso a elas não é fácil. Com a Univesp, utilizaremos as tecnologias da informação e comunicação para incluir mais estudantes e oferecer ensino a distância e semipresencial de qualidade”, disse Alckmin durante o evento.
De acordo com o governador, a meta é que em menos de quatro anos a Fundação Univesp atenda mais de 24 mil estudantes. Juntas, as três universidades públicas paulistas possuem hoje mais de 170 mil alunos.
“A Univesp utilizará a linguagem do século 21, da tecnologia da informação, para ampliar a formação universitária no Estado de São Paulo”, disse Alckmin, que solicitou aos parlamentares presentes no evento que acelerassem o mais rápido possível a aprovação da instituição na Assembleia Legislativa do Estado.
Se aprovada, a Fundação Univesp será criada por um decreto do governador do estado. Em seguida, deverá obter o reconhecimento do Conselho Estadual de Educação e poderá credenciar novos cursos superiores junto ao Ministério da Educação (MEC).
A ideia é que os cursos sejam propostos e realizados pela Fundação Univesp ou em parceria com as universidades estaduais paulistas e o Centro Paula Souza (CEETEPS), com os quais a universidade virtual já vinha ministrando cursos de graduação desde que foi lançada, em 2008, na forma de um programa de expansão do ensino superior no Estado de São Paulo.
“A transformação da Univesp em fundação nos dará autonomia didático-científica para realizarmos não somente cursos em parceria com as instituições públicas de ensino superior paulistas, como também propormos e criarmos cursos próprios levando em conta, por exemplo, as áreas em que há maior carência de profissionais, como as de ciências e linguagem, e as demandas de mercado”, disse Carlos Vogt, coordenador da Univesp, à Agência FAPESP. Vogt foi reitor da Unicamp e é ex-presidente da FAPESP.
Atualmente a Univesp oferece uma licenciatura em pedagogia, em parceria com a Unesp, além de um curso de graduação em ciências e de especialização em ética, valores e saúde na escola com a USP. Com a institucionalização, a ideia é que a universidade virtual passe a oferecer nos primeiros anos de operação cursos próprios de licenciatura em língua portuguesa e matemática, além de bacharelados em sistemas para comércio eletrônico e em segurança da informação.
A universidade virtual também deverá realizar um novo curso de graduação em tecnologia em processos gerenciais em parceria com o CEETEPS. Além disso, está planejando a criação de cursos de graduação em engenharia da computação e de engenharia de produção em computação com a Unesp, de especialização em formação de educadores para linguagem brasileira de sinais com a Unicamp e de formação de professores de engenharia com a Escola Politécnica (Poli) da USP.
Além de cursos de graduação e pós-graduação, a Fundação Univesp também deverá desenvolver cursos de extensão acadêmica, como de inglês e espanhol para agentes de serviços públicos, civis e militares.
“A ideia é que a Univesp atue em uma linha voltada para a educação formal, com a realização de cursos de graduação e pós-graduação, e em outra linha direcionada para o que estamos chamando de ‘educação para cidadania’, promovendo cursos de capacitação, treinamento e atualização que integram o conceito de educação continuada”, explicou Vogt.
A expectativa do dirigente é que em 2013 a universidade virtual já possa oferecer seus próprios cursos, compostos por 60% de atividades a distância e 40% presenciais e cujo processo seletivo será realizado por meio de vestibular.
Além da autonomia didático-científica e orçamento próprio, estimado em R$ 24 milhões para dar início às suas atividades, a institucionalização da Univesp também permitirá à universidade virtual captar recursos de outras fontes, como de agências de financiamento à pesquisa, para a realização de projetos relacionados ao desenvolvimento de metodologias baseadas no uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs).
“A Univesp poderá realizar, por exemplo, pesquisas relacionadas à aplicação de TICs na educação com apoio da FAPESP”, exemplificou Paulo Alexandre Barbosa, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, a que a Univesp está vinculada.
A instituição deverá ter, no máximo, 40 docentes fixos, sendo 35 professores doutores e cinco titulares, e um quadro técnico-administrativo composto por cerca de 90 funcionários.
Fonte:http://agencia.fapesp.br/15473
Inscrições para submissão de trabalhos prorrogadas até o dia 10 de maio de 2012 para o VII COPENE
A Comissão Organizadora do VII COPENE informa que as inscrições para submissão de propostas de minicursos, oficinas, pôsteres de iniciação científica e apresentações de comunicação coordenada foram prorrogadas até o dia 10 de maio de 2012.
Assim, o cronograma de inscrições foi alterado conforme relação abaixo:
13/03/2012 - prazo limite para envio de propostas de simpósios temáticos - inscrições encerradas!
25/03/2012 - divulgação dos resultados.
25/03 a 10/05/2012 - inscrições nos simpósios temáticos (apresentações de trabalho modalidade oral e pôster, propostas de oficinas e minicursos).
15/03 a 15/05 - inscrições para monitoria do evento.
15/05 a 20/05/2012 – envio de carta aceite de apresentação nos simpósios.
15/05 a 15/06/2012 - inscrições para ouvintes.
16 a 20/07/2012 – COPENE.
Link: http://www.abpn.org.br/copene/index.php?option=com_content&view=article&id=117%3Aproponentes-de-simposios-tematicos-sts&catid=22%3Ainformacoes-gerais&Itemid=39&lang=pt
quarta-feira, 4 de abril de 2012
VII COPENE - Inscrição de trabalhos
http://www.abpn.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1757%3Aabertas-as-inscricoes-para-submissao-de-trabalhos-ao-vii-copene&catid=1%3Anoticias&Itemid=24&lang=pt
Abertas as inscrições para submissão de trabalhos ao VII COPENE PDF Imprimir E-mail
Seg, 02 de Abril de 2012 17:21
copeneEncontra-se disponível no site do VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as (COPENE) todos os formulários para submissão de propostas de apresentação de comunicação coordenada (modalidade oral), apresentação de pôster de iniciação científica e propostas de minicursos/oficinas. As inscrições estarão abertas até o dia 23 de abril de 2012. O evento visa promover discussões sobre os processos de produção e difusão de conhecimentos ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas diversas esferas institucionais e áreas do conhecimento.
O VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) – COPENE é promovido pela Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) – ABPN, e organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Instituto de Estudos Culturais Luisa Mahin, União de Negros pela Igualdade de Santa Catarina (UNEGRO), e Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura Municipal de Florianópolis (COPPIR), com apoio da Rede Internacional de Estudos Africanos e da Diáspora (READI).
Confira a lista de Simpósios aprovados para o evento, o cronograma de inscrições e maiores informações no site www.abpn.org.br/copene
INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
São oferecidas 40 vagas por Simpósio Temático.
Os STS serão os espaços para a apresentação e discussão de pesquisas concluídas ou em estágio avançado de realização sobre um mesmo tema.
1. Para a apresentação de trabalho nos Simpósios Temáticos, exige-se titulação mínima de Graduação.
2. Cada inscrito poderá apresentar apenas 1 (um) trabalho em apenas 1 (um) Simpósio Temático. O inscrito deverá escolher 3 (três) Simpósios Temáticos na ordem de sua preferência. Caso não seja aceito no primeiro, será realocado na opção seguinte.
3. A avaliação, o aceite e a eliminação de trabalhos são da responsabilidade do(s) Coordenador(es) de cada Simpósio Temático.
4. Além do resumo (máximo de 2.800 caracteres), é necessário enviar o texto completo* (definitivo) no ato de inscrição.
5. O certificado de apresentação de trabalho será emitido somente aos presentes em 75% das atividades do Simpósio.
6. Caso o Simpósio Temático seja cancelado, em razão de não atingir o número mínimo de vinte participantes, os inscritos serão realocados nas opções seguintes de sua escolha.
7. Não haverá devolução do valor de inscrição. Caso o trabalho não seja aceito, o inscrito poderá usar o valor pago na inscrição como Ouvinte.
8. No formulário de inscrição, clicada a opção "apresentador de trabalho" três caixas podem ser visualizadas - uma para a inclusão do título do trabalho, outra para inclusão do resumo e mais uma para inclusão do texto completo. Pode ser utilizada qualquer fonte, pois o sistema a padronizará (não utilize caixa alta no texto do resumo, apenas na autoria).
Instruções para trabalhos em coautoria
Para que possamos localizar os diversos autores de um mesmo trabalho, um Código do Trabalho será gerado ao primeiro coautor que realizar sua inscrição.
Para que isso ocorra no campo Tipo de Submissão, este primeiro coautor deve escolher a opção Coautoria - primeira inscrição do trabalho - e seguir normalmente com sua inscrição. Ao final do processo, um Código do Trabalho será gerado.
Aos demais coautores, basta escolherem a opção Coautoria - trabalho já inscrito- e informarem o Código do Trabalho gerado ao primeiro coautor.
Instruções aos inscritos em Simpósios Temáticos para publicar os textos integrais nos anais eletrônicos
1. Os inscritos que apresentarem trabalho em Simpósios Temáticos terão seus textos publicados nos anais eletrônicos e devem seguir estas instruções:
1. Enviar o arquivo do texto a ser apresentado através do campo discriminado para este fim em sua ficha de inscrição. A ficha permanecerá acessível na área do inscrito.
2. Quitar a anuidade de 2012.
3. O envio do texto implica a cessão dos direitos autorais.
Quanto ao texto, observar o seguinte:
1. Apenas serão aceitos arquivos enviados através da área do inscrito;
2. O texto deve conter de 8 a 15 páginas.
3. Os arquivos deverão ser salvos na extensão "doc" ou "rtf", digitados em programa editor de texto no padrão do Microsoft Office Word.
4. Fonte Times New Roman 12 e espaçamento 1,5, justificado;
5. Margens: superior 3cm, inferior 2cm, esquerda 3cm e direita 2cm;
6. A autoria (nome completo) deverá vir abaixo do título, à direita, em caixa alta. Em nota de rodapé (asterisco) deve ser colocada a Instituição de origem, Titulação e Agência financiadora, quando for o caso;
• Os textos não deverão conter tabulação, colunas ou separação de sílabas hifenizadas;
8. O tamanho máximo de arquivo aceito é de 3MB. Caso seu trabalho contenha imagens estas deverão ser escaneadas em 300 dpi no formato TIF ou JPG, dimensionadas no formato de aproximadamente 5x5 cm e gravadas no próprio documento;
9. As tabelas devem ser digitadas seguindo a formatação padrão do programa editor de texto;
10. As citações de até três linhas devem constar entre aspas, no corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto normal. As referências devem indicar entre parênteses nome do autor em letras maiúsculas, ano de publicação e páginas (SILVA, 1993, p. 11-14);
11. As citações a partir de quatro linhas devem ser em Times New Roman 10, itálico, com recuo esquerdo de 4 cm. As referências devem constar no corpo do texto, entre parênteses, como no exemplo acima;
12. O uso de notas de rodapé deve ter apenas o caráter explicativo/complementar. Devem ser numeradas em algarismos arábicos sequenciais (Ex.: 1, 2, 3, etc.) na fonte Times New Roman 10 e espaçamento simples;
• As referências bibliográficas deverão ser colocadas no final do texto e de acordo com as regras da ABNT, dispostas em ordem alfabética por autor.
• As páginas devem ser numeradas (margem superior direita), com exceção da primeira.
• Obs: A anuidade de 2012 deverá ser quitada de acordo com o cronograma de inscrição do evento.
EIXOS TEMÁTICOS - http://www.abpn.org.br/copene/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=55&lang=pt
1. Pan-africanismo nas Américas - Drª. Elisa Larkin Nascimento/IPEAFRO/RJ; Dr. João Batista de Jesus Félix/Universidade Federal de Tocantins/TO
2. Identidades e identificações - Drª. Maria Nilza da Silva/Universidade Estadual de Londrina/PR; Dr. Carlos Benedito Rodrigues da Silva/Universidade Federal do Maranhão/MA; Drª. Maria Aparecida Lopes/ Universidade Federal do Pará/PA
3. Saúde da população negra - Dr. Luís Eduardo Batista/Instituto de Saúde/SP e professor visitante na UFMA; Drª. Maria Inês Barbosa/UNIFEM/SP
4. Diversidade, relações de gênero e sexualidade - Dr. Alecsandro José Prudêncio Ratts/Universidade Federal de Goiás/GO; Drª. Jurema Pinto Werneck/ONG CRIOLA/RJ; Msc. Claudia Pons Cardoso/ Universidade do Estado da Bahia/BA
5. Direitos Humanos e justiça - Dr. Hédio Silva Júnior/Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades/SP; Dr. Humberto Adami Santos Júnior/ Diretor Jurídico do Banco do Brasil de Tocantins/TO; Pós- Dr. Jorge da Silva/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ
6. Educação Básica - Drª. Iolanda de Oliveira/Universidade Federal Fluminense/RJ; Drª. Nilma Lino Gomes/Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Drª. Vânia Beatriz Maria da Silva/Universidade Federal de Santa Catarina/SC
7. Artes e linguagens - Drª Rosana Paulino ECA/Universidade de São Paulo/SP; Joelzito Almeida de Araujo/ Escola Internacional de Artes, M_EIA/ Cabo Verde; Dr. Eduardo de Assis Duarte/ Universidade Federal de Minas Gerais/MG
8. Literaturas e diásporas - Drª. Mirian Alves/ Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Drª. Florentina da Silva Souza/Universidade Federal da Bahia/BA; Msc. Maristela Campos/Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina/SC; Cristiane Mare da Silva/Pesquisadora NEAB-UDESC/SC
9. Memória e patrimônio - Msc. Deborah Silva Santos/Universidade de Brasília/DF; Msc. Giane Vargas Escobar/Universidade Federal de Santa Maria/RS
10. Comunidades tradicionais – Drª. Ângela Maria da Silva Gomes /Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Drª. Maria da Glória da Veiga Moura/ Instituto Brasileiro de Ação Popular/SP; Drª. Georgina Helena Lima Nunes/Universidade Federal de Pelotas/RS; Drª. Maria Auxiliadora Lopes/ Secretaria de Saúde do Distrito Federal/DF
11. África: cultura e história - Drª. Vanicléia Silva Santos/Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Dr. Acácio Sidinei Almeida Santos/Casa das Áfricas e PUC/SP; Dr. Dagoberto José Fonseca/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/SP
12. História das diásporas - Dr. Wilson Roberto de Mattos/Universidade do Estado da Bahia/BA; Dr. José Bento da Silva/Universidade Federal de Pernambuco/PE; Drª Cláudia Mortari Malavota/Universidade do Estado de Santa Catarina/SC
13. Comunicação, mídia e racismo - Dr. Mohamed Bamba/Universidade Federal da Bahia/BA; Drª. Eliane Borges/ Fundação Cultural Palmares/DF; Dr. Julio Cesar Tavares/ Universidade Federal Fluminense/RJ
14. Racismo e questões urbanas - Dr. Andrelino de Oliveira Campos/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ; Dr. Renato Emerson Nascimento dos Santos/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ
15. Ciências e tecnologia - Dr. Alexandre do Nascimento/Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro/ RJ; Dr. Mário Lisboa Theodoro/ Instituto de Pesquisa Estatística e Aplicada/DF
16. Branquidade/Branquitude - Drª Maria Aparecida Bento/CEERT/SP; Dr. Paulo Vinícius Batista/Universidade Federal do Paraná/PR; Dr. Lourenço Cardoso/Centro Universitário de Brasília/DF
17. Filosofia em África e diáspora - Dr. Eduardo Oliveira/Faculdade de Educação da UFBA/BA; Dr. Gideon Babalola Idowu/ Universidade/ Escritor Nigeriano/Porto Alegre/RS; Dr. Renato Nogueira dos Santos Júnior/ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/RJ
18. Desenvolvimento econômico e discriminação - Dr. Nilo Rosa dos Santos/Universidade de Feira de Santana/BA; Dr. Marcelo Paixão/LAESER/Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ; Dr. Sílvio Humberto dos Passos Cunho/Universidade Estadual de Feira de Santana/BA; Dr. Wilson do Nascimento Barbosa/ Universidade de São Paulo/SP
19. Religiosidades - Msc. Jeruse Romão/Instituto Africanidades/SC; Drª. Denise Botelho/Universidade Federal Rural de Pernambuco/PE; Dr. Hippolyte Brice Sogbossi/ Universidade Federal de Sergipe/SE
20. Juventudes - Dr. José Nilton de Almeida/Universidade Federal de Santa Catarina/SC; Drª. Ione da Silva Jovino/Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR; Drª Ana Lúcia Silva Souza/Universidade Federal da Bahia/BA
21. Educação superior - Dr. Ahyas Siss/Universidade Rural do Rio de Janeiro/RJ; Dr. Sales Augusto dos Santos/ Faculdade Projeção/FAPRO e Tribunal Superior do Trabalho/DF; Dr. Wilma de Nazaré Baia Coelho/Universidade Federal do Pará/PA
22. Raça e racismo – Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso/Universidade do Estado de Santa Catarina/SC; Drª. Zélia Amador de Deus/Universidade Federal do Pará/PA; Dr. Amauri Mendes Pereira/Universidade Estadual da Zona Oeste do Rio de Janeiro/RJ
23. Políticas públicas e questões raciais – Drª. Marcilene Garcia de Souza/ Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, IDDEHA, Brasil; Msc. Pedro Barbosa/Universidade Federal de Uberlândia/MG; Msc. Simone de Loiola Ferreira Fonseca/ Anhanguera Educacional/Brasil
24. Corpo e Movimento - Dnda. Ivanilde Guedes de Mattos/Firmina/BA; Drª. Maria Antonieta Martines Antonacci/Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP; Drº Luís Víttor Castro Junior/Universidade Estadual de Feira de Santana/BA
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Seg, 02 de Abril de 2012 17:21
copeneEncontra-se disponível no site do VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as (COPENE) todos os formulários para submissão de propostas de apresentação de comunicação coordenada (modalidade oral), apresentação de pôster de iniciação científica e propostas de minicursos/oficinas. As inscrições estarão abertas até o dia 23 de abril de 2012. O evento visa promover discussões sobre os processos de produção e difusão de conhecimentos ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas diversas esferas institucionais e áreas do conhecimento.
O VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) – COPENE é promovido pela Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) – ABPN, e organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Instituto de Estudos Culturais Luisa Mahin, União de Negros pela Igualdade de Santa Catarina (UNEGRO), e Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura Municipal de Florianópolis (COPPIR), com apoio da Rede Internacional de Estudos Africanos e da Diáspora (READI).
Confira a lista de Simpósios aprovados para o evento, o cronograma de inscrições e maiores informações no site www.abpn.org.br/copene
INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
São oferecidas 40 vagas por Simpósio Temático.
Os STS serão os espaços para a apresentação e discussão de pesquisas concluídas ou em estágio avançado de realização sobre um mesmo tema.
1. Para a apresentação de trabalho nos Simpósios Temáticos, exige-se titulação mínima de Graduação.
2. Cada inscrito poderá apresentar apenas 1 (um) trabalho em apenas 1 (um) Simpósio Temático. O inscrito deverá escolher 3 (três) Simpósios Temáticos na ordem de sua preferência. Caso não seja aceito no primeiro, será realocado na opção seguinte.
3. A avaliação, o aceite e a eliminação de trabalhos são da responsabilidade do(s) Coordenador(es) de cada Simpósio Temático.
4. Além do resumo (máximo de 2.800 caracteres), é necessário enviar o texto completo* (definitivo) no ato de inscrição.
5. O certificado de apresentação de trabalho será emitido somente aos presentes em 75% das atividades do Simpósio.
6. Caso o Simpósio Temático seja cancelado, em razão de não atingir o número mínimo de vinte participantes, os inscritos serão realocados nas opções seguintes de sua escolha.
7. Não haverá devolução do valor de inscrição. Caso o trabalho não seja aceito, o inscrito poderá usar o valor pago na inscrição como Ouvinte.
8. No formulário de inscrição, clicada a opção "apresentador de trabalho" três caixas podem ser visualizadas - uma para a inclusão do título do trabalho, outra para inclusão do resumo e mais uma para inclusão do texto completo. Pode ser utilizada qualquer fonte, pois o sistema a padronizará (não utilize caixa alta no texto do resumo, apenas na autoria).
Instruções para trabalhos em coautoria
Para que possamos localizar os diversos autores de um mesmo trabalho, um Código do Trabalho será gerado ao primeiro coautor que realizar sua inscrição.
Para que isso ocorra no campo Tipo de Submissão, este primeiro coautor deve escolher a opção Coautoria - primeira inscrição do trabalho - e seguir normalmente com sua inscrição. Ao final do processo, um Código do Trabalho será gerado.
Aos demais coautores, basta escolherem a opção Coautoria - trabalho já inscrito- e informarem o Código do Trabalho gerado ao primeiro coautor.
Instruções aos inscritos em Simpósios Temáticos para publicar os textos integrais nos anais eletrônicos
1. Os inscritos que apresentarem trabalho em Simpósios Temáticos terão seus textos publicados nos anais eletrônicos e devem seguir estas instruções:
1. Enviar o arquivo do texto a ser apresentado através do campo discriminado para este fim em sua ficha de inscrição. A ficha permanecerá acessível na área do inscrito.
2. Quitar a anuidade de 2012.
3. O envio do texto implica a cessão dos direitos autorais.
Quanto ao texto, observar o seguinte:
1. Apenas serão aceitos arquivos enviados através da área do inscrito;
2. O texto deve conter de 8 a 15 páginas.
3. Os arquivos deverão ser salvos na extensão "doc" ou "rtf", digitados em programa editor de texto no padrão do Microsoft Office Word.
4. Fonte Times New Roman 12 e espaçamento 1,5, justificado;
5. Margens: superior 3cm, inferior 2cm, esquerda 3cm e direita 2cm;
6. A autoria (nome completo) deverá vir abaixo do título, à direita, em caixa alta. Em nota de rodapé (asterisco) deve ser colocada a Instituição de origem, Titulação e Agência financiadora, quando for o caso;
• Os textos não deverão conter tabulação, colunas ou separação de sílabas hifenizadas;
8. O tamanho máximo de arquivo aceito é de 3MB. Caso seu trabalho contenha imagens estas deverão ser escaneadas em 300 dpi no formato TIF ou JPG, dimensionadas no formato de aproximadamente 5x5 cm e gravadas no próprio documento;
9. As tabelas devem ser digitadas seguindo a formatação padrão do programa editor de texto;
10. As citações de até três linhas devem constar entre aspas, no corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto normal. As referências devem indicar entre parênteses nome do autor em letras maiúsculas, ano de publicação e páginas (SILVA, 1993, p. 11-14);
11. As citações a partir de quatro linhas devem ser em Times New Roman 10, itálico, com recuo esquerdo de 4 cm. As referências devem constar no corpo do texto, entre parênteses, como no exemplo acima;
12. O uso de notas de rodapé deve ter apenas o caráter explicativo/complementar. Devem ser numeradas em algarismos arábicos sequenciais (Ex.: 1, 2, 3, etc.) na fonte Times New Roman 10 e espaçamento simples;
• As referências bibliográficas deverão ser colocadas no final do texto e de acordo com as regras da ABNT, dispostas em ordem alfabética por autor.
• As páginas devem ser numeradas (margem superior direita), com exceção da primeira.
• Obs: A anuidade de 2012 deverá ser quitada de acordo com o cronograma de inscrição do evento.
EIXOS TEMÁTICOS - http://www.abpn.org.br/copene/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=55&lang=pt
1. Pan-africanismo nas Américas - Drª. Elisa Larkin Nascimento/IPEAFRO/RJ; Dr. João Batista de Jesus Félix/Universidade Federal de Tocantins/TO
2. Identidades e identificações - Drª. Maria Nilza da Silva/Universidade Estadual de Londrina/PR; Dr. Carlos Benedito Rodrigues da Silva/Universidade Federal do Maranhão/MA; Drª. Maria Aparecida Lopes/ Universidade Federal do Pará/PA
3. Saúde da população negra - Dr. Luís Eduardo Batista/Instituto de Saúde/SP e professor visitante na UFMA; Drª. Maria Inês Barbosa/UNIFEM/SP
4. Diversidade, relações de gênero e sexualidade - Dr. Alecsandro José Prudêncio Ratts/Universidade Federal de Goiás/GO; Drª. Jurema Pinto Werneck/ONG CRIOLA/RJ; Msc. Claudia Pons Cardoso/ Universidade do Estado da Bahia/BA
5. Direitos Humanos e justiça - Dr. Hédio Silva Júnior/Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades/SP; Dr. Humberto Adami Santos Júnior/ Diretor Jurídico do Banco do Brasil de Tocantins/TO; Pós- Dr. Jorge da Silva/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ
6. Educação Básica - Drª. Iolanda de Oliveira/Universidade Federal Fluminense/RJ; Drª. Nilma Lino Gomes/Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Drª. Vânia Beatriz Maria da Silva/Universidade Federal de Santa Catarina/SC
7. Artes e linguagens - Drª Rosana Paulino ECA/Universidade de São Paulo/SP; Joelzito Almeida de Araujo/ Escola Internacional de Artes, M_EIA/ Cabo Verde; Dr. Eduardo de Assis Duarte/ Universidade Federal de Minas Gerais/MG
8. Literaturas e diásporas - Drª. Mirian Alves/ Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Drª. Florentina da Silva Souza/Universidade Federal da Bahia/BA; Msc. Maristela Campos/Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina/SC; Cristiane Mare da Silva/Pesquisadora NEAB-UDESC/SC
9. Memória e patrimônio - Msc. Deborah Silva Santos/Universidade de Brasília/DF; Msc. Giane Vargas Escobar/Universidade Federal de Santa Maria/RS
10. Comunidades tradicionais – Drª. Ângela Maria da Silva Gomes /Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Drª. Maria da Glória da Veiga Moura/ Instituto Brasileiro de Ação Popular/SP; Drª. Georgina Helena Lima Nunes/Universidade Federal de Pelotas/RS; Drª. Maria Auxiliadora Lopes/ Secretaria de Saúde do Distrito Federal/DF
11. África: cultura e história - Drª. Vanicléia Silva Santos/Universidade Federal de Minas Gerais/MG; Dr. Acácio Sidinei Almeida Santos/Casa das Áfricas e PUC/SP; Dr. Dagoberto José Fonseca/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/SP
12. História das diásporas - Dr. Wilson Roberto de Mattos/Universidade do Estado da Bahia/BA; Dr. José Bento da Silva/Universidade Federal de Pernambuco/PE; Drª Cláudia Mortari Malavota/Universidade do Estado de Santa Catarina/SC
13. Comunicação, mídia e racismo - Dr. Mohamed Bamba/Universidade Federal da Bahia/BA; Drª. Eliane Borges/ Fundação Cultural Palmares/DF; Dr. Julio Cesar Tavares/ Universidade Federal Fluminense/RJ
14. Racismo e questões urbanas - Dr. Andrelino de Oliveira Campos/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ; Dr. Renato Emerson Nascimento dos Santos/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ
15. Ciências e tecnologia - Dr. Alexandre do Nascimento/Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro/ RJ; Dr. Mário Lisboa Theodoro/ Instituto de Pesquisa Estatística e Aplicada/DF
16. Branquidade/Branquitude - Drª Maria Aparecida Bento/CEERT/SP; Dr. Paulo Vinícius Batista/Universidade Federal do Paraná/PR; Dr. Lourenço Cardoso/Centro Universitário de Brasília/DF
17. Filosofia em África e diáspora - Dr. Eduardo Oliveira/Faculdade de Educação da UFBA/BA; Dr. Gideon Babalola Idowu/ Universidade/ Escritor Nigeriano/Porto Alegre/RS; Dr. Renato Nogueira dos Santos Júnior/ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/RJ
18. Desenvolvimento econômico e discriminação - Dr. Nilo Rosa dos Santos/Universidade de Feira de Santana/BA; Dr. Marcelo Paixão/LAESER/Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ; Dr. Sílvio Humberto dos Passos Cunho/Universidade Estadual de Feira de Santana/BA; Dr. Wilson do Nascimento Barbosa/ Universidade de São Paulo/SP
19. Religiosidades - Msc. Jeruse Romão/Instituto Africanidades/SC; Drª. Denise Botelho/Universidade Federal Rural de Pernambuco/PE; Dr. Hippolyte Brice Sogbossi/ Universidade Federal de Sergipe/SE
20. Juventudes - Dr. José Nilton de Almeida/Universidade Federal de Santa Catarina/SC; Drª. Ione da Silva Jovino/Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR; Drª Ana Lúcia Silva Souza/Universidade Federal da Bahia/BA
21. Educação superior - Dr. Ahyas Siss/Universidade Rural do Rio de Janeiro/RJ; Dr. Sales Augusto dos Santos/ Faculdade Projeção/FAPRO e Tribunal Superior do Trabalho/DF; Dr. Wilma de Nazaré Baia Coelho/Universidade Federal do Pará/PA
22. Raça e racismo – Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso/Universidade do Estado de Santa Catarina/SC; Drª. Zélia Amador de Deus/Universidade Federal do Pará/PA; Dr. Amauri Mendes Pereira/Universidade Estadual da Zona Oeste do Rio de Janeiro/RJ
23. Políticas públicas e questões raciais – Drª. Marcilene Garcia de Souza/ Instituto de Defesa dos Direitos Humanos, IDDEHA, Brasil; Msc. Pedro Barbosa/Universidade Federal de Uberlândia/MG; Msc. Simone de Loiola Ferreira Fonseca/ Anhanguera Educacional/Brasil
24. Corpo e Movimento - Dnda. Ivanilde Guedes de Mattos/Firmina/BA; Drª. Maria Antonieta Martines Antonacci/Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP; Drº Luís Víttor Castro Junior/Universidade Estadual de Feira de Santana/BA
Unesco lança publicação - Ensino médio: proposições para inclusão e diversidade
Documento sintetiza estudo promovido pela Representação da Unesco no Brasil sobre a situação do ensino médio no país, visando a subsidiar os gestores públicos da educação básica na formulação de políticas e ações voltadas para a expansão da oferta desse nível de ensino com qualidade. Download gratuito
http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002155/215571por.pdf
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MEC diz que vai reajustar valores de bolsas de pós-graduação
Anúncio do ministro Mercadante acontece menos de uma semana depois de uma paralisação de bolsistas organizada pela ANPG.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira (3), que vai reajustar os valores das bolsas oferecidas a alunos de pós-graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). "Temos de construir um reajuste das bolsas da Capes o mais rápido possível, para corrigir a defasagem", disse, durante entrevista dada a correspondentes estrangeiros em Brasília. Ele não indicou, entretanto, de quanto será o aumento e nem quando o novo valor será pago.
A manifestação do ministro veio menos de uma semana depois de mestrandos e doutorandos realizarem uma paralisação nacional para cobrar o aumento nos valores das bolsas, congelados há quatro anos. A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) reivindica correção de 40%.
"Esse aumento nem atende ao que achamos justo. Mas a gente fez um cálculo responsável com a nossa demanda e com a atual situação do governo, levando em conta, inclusive, a inflação do período", explicou a presidente da entidade, Elisangela Lizardo, presidente da ANPG. Ela aponta que as bolsas pagas por outras agências estaduais de apoio à pesquisa foram reajustadas recentemente e estão em patamar superior ao da Capes.
Hoje, no Brasil, o aluno de mestrado ganha R$ 1,2 mil; de doutorado, R$ 1,8 mil; de pós-doutorado, R$ 3,3 mil; e professor visitante nacional sênior recebe R$ 8,9 mil. No exterior, o valor varia conforme o país, a modalidade e a condição familiar.
Segundo matéria publicada do portal do MEC, Mercadante acredita que o programa Ciência sem Fronteiras não faz sentido sem a recomposição dos valores das bolsas no País e no exterior. A meta do governo Dilma Rousseff é enviar 100 mil alunos, da graduação ao pós-doutorado, para uma temporada de estudos em universidades estrangeiras até 2014.
O último reajuste de bolsas de pós-graduação no País ocorreu em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para os atuais R$ 1,2 mil e as de doutorado subiram de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil. Entre 2004 e 2008, houve três aumentos - as bolsas obtiveram reajuste de 67% sobre os valores de 2002.
De acordo com o MEC, nos últimos quatro anos a Capes expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, diz o governo, havia cerca de 40 mil bolsistas no País; em 2011, esse número saltou para 71 mil, o que representa um crescimento de 75%.
Para Elisangela Lizardo, a manifestação do ministro foi uma sinalização importante em direção ao reajuste, mas ainda não é a hora de comemorar. Segundo informações publicadas no site da entidade, Elisagela deve viajar a Brasília para acompanhar a discussão sobre o aumento.
(Agência Estado e Agência Brasil)
Extraído: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=81855
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira (3), que vai reajustar os valores das bolsas oferecidas a alunos de pós-graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). "Temos de construir um reajuste das bolsas da Capes o mais rápido possível, para corrigir a defasagem", disse, durante entrevista dada a correspondentes estrangeiros em Brasília. Ele não indicou, entretanto, de quanto será o aumento e nem quando o novo valor será pago.
A manifestação do ministro veio menos de uma semana depois de mestrandos e doutorandos realizarem uma paralisação nacional para cobrar o aumento nos valores das bolsas, congelados há quatro anos. A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) reivindica correção de 40%.
"Esse aumento nem atende ao que achamos justo. Mas a gente fez um cálculo responsável com a nossa demanda e com a atual situação do governo, levando em conta, inclusive, a inflação do período", explicou a presidente da entidade, Elisangela Lizardo, presidente da ANPG. Ela aponta que as bolsas pagas por outras agências estaduais de apoio à pesquisa foram reajustadas recentemente e estão em patamar superior ao da Capes.
Hoje, no Brasil, o aluno de mestrado ganha R$ 1,2 mil; de doutorado, R$ 1,8 mil; de pós-doutorado, R$ 3,3 mil; e professor visitante nacional sênior recebe R$ 8,9 mil. No exterior, o valor varia conforme o país, a modalidade e a condição familiar.
Segundo matéria publicada do portal do MEC, Mercadante acredita que o programa Ciência sem Fronteiras não faz sentido sem a recomposição dos valores das bolsas no País e no exterior. A meta do governo Dilma Rousseff é enviar 100 mil alunos, da graduação ao pós-doutorado, para uma temporada de estudos em universidades estrangeiras até 2014.
O último reajuste de bolsas de pós-graduação no País ocorreu em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para os atuais R$ 1,2 mil e as de doutorado subiram de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil. Entre 2004 e 2008, houve três aumentos - as bolsas obtiveram reajuste de 67% sobre os valores de 2002.
De acordo com o MEC, nos últimos quatro anos a Capes expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, diz o governo, havia cerca de 40 mil bolsistas no País; em 2011, esse número saltou para 71 mil, o que representa um crescimento de 75%.
Para Elisangela Lizardo, a manifestação do ministro foi uma sinalização importante em direção ao reajuste, mas ainda não é a hora de comemorar. Segundo informações publicadas no site da entidade, Elisagela deve viajar a Brasília para acompanhar a discussão sobre o aumento.
(Agência Estado e Agência Brasil)
Extraído: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=81855
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